sábado, 16 de dezembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Villarreal

Gareth Bale estreou-se pelo Real Madrid no El Madrigal
 
Surpreendentemente, o Villarreal desceu de divisão em 2011-12, numa época em que até tinha participado na Liga dos Campeões, mas regressou ao primeiro escalão espanhol em 2013-14, tendo iniciado o campeonato com três vitórias nas três primeiras jornadas. À quarta ronda, a equipa então orientada por Marcelino Toral recebeu o Real Madrid de Carlo Ancelotti, que estreou Gareth Bale precisamente no El Madrigal.
 
 
Porém, o Real Madrid chegou ao empate ainda antes do intervalo, precisa por Bale, que deu a melhor resposta a um cruzamento de Carvajal (38’).
 
Já no segundo tempo, Cristiano Ronaldo deu pela primeira vez vantagem ao emblema blanco ao minuto 64, na recarga a um remate de Benzema. Mas, seis minutos depois, Giovani dos Santos restabeleceu a igualdade e estabeleceu o 2-2 final na recarga a um remate de Cani defendido por Diego López.
 
Numa crónica redigida para este blogue, referi que o “Villarreal entrou muito bem no encontro, jogando a um ritmo muito elevado e no meio-campo contrário, com grande garra de todos os seus homens em cada lance”, com Jonathan Pereira a dar “água pela barba aos merengues”, cujo guarda-redes Diego López era “quem conseguia remar contra a maré”. Depois apareceram os golos: o do Villarreal merecido e o do Real Madrid injustificado perante o que se havia jogado até então. No segundo tempo os então vice-campeões espanhóis “subiram de rendimento” e “assinalaram a reviravolta” através do inevitável Cristiano Ronaldo, mas os então “recém-promovidos não se deram por vencidos e seis minutos depois restabeleceram a igualdade”. A reta final do encontro foi aberta e “emocionante”, “com várias oportunidades para ambos os lados”, mas não se marcaram mais golos.
 
Individualmente, do lado do Villarreal destaquei o “bastante veloz” e “autêntico rato de área” Jonathan Pereira que tantos problemas causou à defesa do Real Madrid na primeira parte. Da parte merengue salientei a “profundidade” dada ao corredor direito dada por Carvajal, o “elegante e certeiro no passe” Luka Modric, o “futebol rendilhado” de Isco e o muito que Benzema trabalhou.
 





 

  
  







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