Internacional pelo Brasil, Marinho Peres competiu num Campeonato do Mundo de futebol, no Alemanha 1974, onde os canarinhos alcançaram o 4.º lugar.
Futebol e wrestling de mãos dadas
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sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Marinho Peres
Internacional pelo Brasil, Marinho Peres competiu num Campeonato do Mundo de futebol, no Alemanha 1974, onde os canarinhos alcançaram o 4.º lugar.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Salif Keita
Conseguiu três títulos seguidos de campeão de França nos les verts, com 71 golos marcados nas últimas temporadas naquele emblema, 42 só na época 1970/71, após ter recebido o primeiro prémio de Futebolista Africano do Ano, em 1970.
Mudou-se para o Marselha em 1972, mas o clube queria naturalizá-lo francês, o que recusou, saindo para o Valência, em Espanha, país em que enfrentou racismo por parte dos jornais desportivos.
A 'pérola negra do Mali', como ficou mais tarde conhecido, marcou também o emblema che e deixou o clube em 1976, para o Sporting, jogando em Lisboa ao lado de Jordão e Manuel Fernandes, entre outros, ganhando uma Taça de Portugal e apontando 33 golos em três anos.
Foi finalista vencido da Taça das Nações Africanas de 1972, presidiu à Federação Maliana de Futebol, esteve envolvido com o governo do seu país e foi votado um dos melhores africanos do último meio século pela Confederação Africana de Futebol.
O talento para o futebol passou também para os sobrinhos, com Seydou Keita parte da equipa do FC Barcelona que venceu tudo com Pep Guardiola, Mohamed Sissoko a jogar no Valência, Liverpool ou Juventus, e Sidi Yaya Keita no Lens.
sábado, 24 de maio de 2008
Éric Cantona
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Raí
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Franco Baresi
Era raro falhar na sua marcação
cerrada. Mas Franco Baresi também era um devorador de espaços e as suas
reposições eram perfeitas.
A sua longevidade ao mais alto
nível – fez parte da equipa principal do AC
Milan entre 1977 e 1997 – é excecional.
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
domingo, 13 de abril de 2008
Rudi Völler
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Helenio Herrera
sexta-feira, 21 de março de 2008
Ronaldinho Gaúcho
Hoje em dia valoriza-se imenso a qualidade de passe e oiço recorrentemente miúdos a dizer que preferem assistir a marcar. Fica-lhes bem. O passe é, de facto, o gesto técnico que permite que uma equipa progrida mais depressa no campo, mas quando eu era miúdo a qualidade futebolística de cada um tinha quase como métrica única a qualidade de drible. Quem fintava melhor era considerado o melhor jogador. E as vírgulas e os elásticos de Ronaldinho eram as fintas que todos tentavam imitar.
No auge de Ronaldinho o talento estava melhor distribuído, não havia tanta concentração de qualidade em poucas equipas, e por isso era bem mais difícil atingir os números de Ronaldo, Messi e agora Mbappé e Haaland. Basta ver que os recordes de pontos de uma equipa em cada uma das principais ligas europeias foram batidos nos últimos dez, onze anos: 102 na Serie A em 2013-14 (Juventus), 100 na liga espanhola em 2011-12 (Real Madrid) e 2012-13 (Barça), 100 na Premier League em 2017-18 (Manchester City), 96 na liga francesa em 2015-16 (PSG), 91 na liga alemã em 2012-13 (Bayern) e 91 na liga portuguesa em 2021-22 (FC Porto).
Ronaldinho só ganhou uma Bola de Ouro (mas ganhou tudo coletivamente), teve um período áureo de apenas quatro ou cinco anos, mas quem viveu esse período, sobretudo na infância e da adolescência, sabe o quão marcante foi.
Foi sobretudo ele que voltou a fazer do Barcelona uma potência do futebol europeu, depois de um período bastante conturbado que o clube viveu desde a saída de Figo (2000) até à chegada do brasileiro (2003).
domingo, 9 de março de 2008
Youri Djorkaeff
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Emmanuel Adebayor
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Hristo Stoichkov
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Romário
DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Gianluigi Buffon
Em 2018/19, o italiano rumou a França para representar o Paris Saint-Germain, vencendo uma Ligue 1, mas na época seguinte regressou à Juventus, em que se manteve mais duas temporadas até terminar a carreira no Parma, o emblema pelo qual se tinha estreado como profissional em novembro de 1995, quando o técnico Nevio Scala o lançou na baliza gialloblù, com apenas 17 anos.
A nível individual, Buffon foi eleito o melhor guarda-redes por 13 vezes e foi mesmo o melhor jogador da época para a UEFA em 2002/03.
O guardião, que participou em mais de 1100 encontros, termina a carreira igualmente com o estatuto de jogador com mais jogos na Serie A (657), superando nomes lendários como Paolo Maldini, Francesco Totti ou Dino Zoff.