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sábado, 6 de outubro de 2018

A minha primeira memória de… um clássico entre Benfica e FC Porto

Pavlin e Calado numa disputa de bola a meio-campo
Recuemos novamente a 2000, como em tantas outras vezes nesta rubrica. Foi esse o ano em que me tornei verdadeiramente um adepto de futebol. Do 8 passei ao 80. Não havia jogo que passasse na televisão que eu falhasse.

Na altura, a RTP1 tinha uma oferta vasta no que a futebol diz respeito, transmitindo um jogo por jornada da I Liga, incluindo os principais clássicos. Quis o destino que a época 2000/01 tivesse um FC Porto–Benfica logo na ronda inaugural, em tempos em que não se sonhava com sorteios condicionados – na temporada seguinte, o campeonato arrancou com um Sporting–FC Porto.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Benfica dorme sozinho na liderança após jogo agridoce de João Félix

João Félix estreou-se a titular, marcou e saiu lesionado
A tradição ainda é o que era. Na quinta receção do Benfica ao Desp. Aves para a I Liga, quinta vitória das águias por dois ou mais golos de diferença. O resultado deste domingo, 2-0, foi o mesmo da época passada, mas foram duas caras novas para esta temporada, João Félix e Gabriel, as principais novidades no onze de Rui Vitória.

O jovem extremo made in Seixal foi mesmo o protagonista do encontro, a começar pela estreia a titular, mas sobretudo pelo toque de classe com que inaugurou o marcador aos 34 minutos, ao picar a bola de pé esquerdo por cima do guarda-redes adversário, e pela lesão no pé esquerdo que o fez abandonar o jogo de forma precoce no início da segunda parte.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Que grande coletivo tem este Benfica

O onze inicial que bateu PAOK e Nacional em jogos fora

Quantas e quantas vezes se ouve dizer que treinador de equipa X procura explorar a criatividade e qualidade no um contra um de jogador A, a velocidade de extremo B ou os centímetros de avançado C? Quantas e quantas vezes se olha para uma equipa de futebol como a soma das individualidades, em que fulano, beltrano e sicrano contribuem com o melhor que cada um tem?

É possível sentirmos esse peso de uma ou outra individualidade em várias formações por essa Europa fora, mas não vemos isso acontecer no Benfica. Talvez Salvio e Cervi não sejam os extremos mais rápidos e fantasistas, talvez André Almeida não seja o lateral mais vocacionado ofensivamente, talvez Castillo, Ferreyra ou Seferovic não sejam os pontas de lança mais altos e eficazes, talvez Fejsa não tenha a qualidade a construir de outros médios defensivos, talvez Vlachodimos não seja o melhor guarda-redes a jogar com os pés, talvez Rúben Dias, Grimaldo ou Gedson Fernandes ainda tenham alguns sinais de imaturidade, talvez Pizzi tenha demasiadas oscilações exibicionais e talvez Jardel não seja o central mais evoluído que o terceiro anel já viu. Mas, juntos, valem mais do que uma soma de onze jogadores.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

A minha primeira memória de… um dérbi entre Benfica e Sporting

Benfiquista Sabry foi protagonista no dérbi de maio de 2000

Voltemos a recuar até 2000, tal como já tínhamos feito relativamente à Supertaça Cândido de Oliveira e à Supertaça Europeia. Comecei a ver futebol nesse em meados desse ano muito por culpa da iminência de o Sporting sagrar-se campeão nacional 18 anos depois.

A espera pelo fim do longo jejum estava prestes a terminar e a festa podia ser consumada em pleno Estádio José Alvalade e logo diante do rival Benfica, que naquela altura também andava pelas ruas da amargura e já sabia que não poderia ir além do terceiro lugar no campeonato.

terça-feira, 3 de julho de 2018

Alfa Semedo. Um diamante cada vez mais polido a pensar na sucessão de Fejsa

Alfa Semedo assinou por cinco temporadas pelo Benfica

Oriundo do Vilafranquense (Campeonato de Portugal) e com passagem pela formação do Benfica, Alfa Semedo chegou há um ano à I Liga pela porta do Moreirense, pegou de estaca na equipa, foi uma das revelações do campeonato e adquiriu o bilhete de regresso à Luz, tendo sido anunciado esta terça-feira como reforço para 2018/19.

As declarações do seu então treinador Sérgio Vieira, em janeiro, dizem quase tudo sobre ele: “Não tenho dúvidas de que vai ser jogador de clube grande e ainda o vamos aplaudir na Seleção Nacional. (…) Mas não nos podemos esquecer que tem 20 anos e veio do Campeonato de Portugal. Ainda não tem maturidade na tomada de decisão.”

domingo, 3 de junho de 2018

Dos rótulos das garrafas de vinho ao contrato com o Benfica. Eis João Amaral

João Amaral assinou pelo Benfica até junho de 2021

O percurso de João Amaral no futebol português desafia toda a lógica: 1) Natural de Vila Nova de Gaia, não passou nem pela formação de um grandes nem pela de um dos principais clubes da Área Metropolitana do Porto; 2) Quando subiu a sénior, passou sete temporadas nos escalões inferiores, tendo estado emprestado pelo Pedras Rubras há apenas três anos; 3) Nem sempre o futebol foi a sua única atividade, tendo trabalhado enquanto jogava; 4) Chegou à I Liga à beira dos 25 anos e não precisou de muitos jogos para se tornar numa das principais figuras do Vitória de Setúbal; 5) Após duas excelentes temporadas no Sado, vinculou-se ao Benfica.

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