sexta-feira, 15 de junho de 2018

GD Fabril. Obras no Estádio João Pedro já arrancaram

Sintético será instalado e pista de atletismo eliminada

O Estádio João Pedro, palco dos jogos das camadas jovens do Grupo Desportivo Fabril, no Lavradio (Barreiro), vai receber um relvado sintético, e as obras de remodelação do recinto arrancaram já no decorrer desta semana.

Além da colocação do novo piso, que vai substituir um relvado natural que há muito que se encontrava em condições pouco favoráveis à prática do futebol, será eliminada a pista de atletismo de terra batida que circundava o relvado.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

A minha primeira memória de… um Mundial

Golo de Papa Bouba Diop foi o primeiro que vi num Mundial

Tendo nascido eu em 1992, ainda não via futebol em 1998 – e muito menos em 1994 -, pelo que a minha primeira memória da fase final de um Campeonato do Mundo remonta a 2002. Nas semanas anteriores, tinha devorado revistas e recortes de jornais com informações não só sobre as 32 seleções, mas também sobre os países representados. Sabia quase tudo sobre cada um. Frequentava o 4.º ano e, por morar perto da escola, ia almoçar a casa. E foi precisamente à hora de almoço que começou o jogo inaugural desse torneio organizado por Coreia do Sul e Japão.  

sábado, 9 de junho de 2018

Os favoritos, as possíveis surpresas e as tradições. Quem ultrapassará a fase de grupos do Mundial 2018?

Tudo a postos na Rússia para o 21.º Campeonato do Mundo
A espera está prestes a terminar. Quatro anos depois, o Campeonato do Mundo está de regresso. Ao longo das últimas semanas, sobretudo após a conclusão das competições de clubes, os feitos de jogadores e seleções de outrora foram relembrados vezes sem conta. Os Mundiais que consagraram Pelé (1958 e 1970) e Maradona (1986) lideram o leque de recordações, onde não faltam os elogios aos desempenhos da Holanda de 1974 e ao Brasil de 1982 ou das peripécias das vitórias caseiras de Inglaterra (1966), Argentina (1978) e França (1998).

domingo, 3 de junho de 2018

Dos rótulos das garrafas de vinho ao contrato com o Benfica. Eis João Amaral

João Amaral assinou pelo Benfica até junho de 2021

O percurso de João Amaral no futebol português desafia toda a lógica: 1) Natural de Vila Nova de Gaia, não passou nem pela formação de um grandes nem pela de um dos principais clubes da Área Metropolitana do Porto; 2) Quando subiu a sénior, passou sete temporadas nos escalões inferiores, tendo estado emprestado pelo Pedras Rubras há apenas três anos; 3) Nem sempre o futebol foi a sua única atividade, tendo trabalhado enquanto jogava; 4) Chegou à I Liga à beira dos 25 anos e não precisou de muitos jogos para se tornar numa das principais figuras do Vitória de Setúbal; 5) Após duas excelentes temporadas no Sado, vinculou-se ao Benfica.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Rui Costa venceu a única Champions sem clubes portugueses: Foi assim que aconteceu... há 15 anos

Pela primeira e única vez desde que se chama Liga dos Campeões (1992-93), a prova não contou com a presença de qualquer equipa portuguesa na fase de grupos em 2002-03. Nessa época, o campeão Sporting precisou de jogar a terceira pré-eliminatória, mas foi afastado pelo Inter de Milão. O vice-campeão Boavista também esteve na fase preliminar, mas depois de eliminar os malteses do Hibernians acabou por cair na terceira pré-eliminatória, aos pés dos franceses do Auxerre. Ambos foram recambiados para a então Taça UEFA, que acabou por ser conquistada pelo... FC Porto.

sábado, 26 de maio de 2018

Verdade desportiva. A classificação da II Liga sem Gil Vicente (e sem Sporting B e restantes bês)

U. Madeira e Sp. Covilhã na lutaram pela permanência

A edição 2017/18 da II Liga ficou marcada pela decisão administrativa, a meio do campeonato, de integrar o Gil Vicente no primeiro escalão, em virtude do desfecho do Caso Mateus. Lida a sentença, a equipa de Barcelos deixou de ter objetivos concretos, perdeu competitividade e caiu a pique na tabela classificativa, terminando mesmo zona de despromoção.

Na próxima época, antes de regressar à I Liga, os minhotos vão competir no Campeonato de Portugal, mas os resultados dos seus jogos não contarão. A possibilidade de os pontos obtidos nos jogos dos gilistas não serem contabilizados já na temporada que agora se concluiu chegou a estar em cima da mesa, mas acabou por não se concretizar.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Arnautovic. Ainda cheira a Zlatan em Inglaterra

Arnautovic foi o melhor marcador do West Ham em 2017/18

Não há campeonato mais competitivo do que o inglês. Todas as equipas, do topo ao fundo da tabela, contam com jogadores internacionais, recrutados em clubes grandes de outros países. Ainda esta época, futebolistas conceituados como Shaqiri, Salomón Rondón ou os irmãos Ayew não evitaram a descida de divisão de Stoke City, West Bromwich e Swansea, respetivamente.

Há estrelas por todo o lado e também não faltam num West Ham que, apesar do 13.º lugar final, contava com internacionais como Zabaleta, Lanzini, Chicharito, João Mário, Joe Hart, Evra e Chicharito, sendo os três últimos presenças habituais no… banco. O próprio José Fonte, um dos mais utilizados por Fernando Santos na qualificação para o Mundial 2018, sentiu dificuldades e conquistar uma vaga no onze e acabou por rumar à China.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Nacional. Atacar a Primeira com os melhores da Segunda

Riascos e Kalindi são os primeiros reforços do Nacional

Ainda se apanham as canas dos festejos da subida do Nacional, e já o mercado mexe para os lados da Choupana. De uma assentada, o clube insular anunciou no dia 15 as contratações de Kalindi (ex-Penafiel) e Riascos (ex-Oliveirense).

Nesta primeira abordagem, os alvinegros asseguraram dois jogadores que se destacaram na II Liga no decorrer da temporada que agora findou, e cujo salto para o patamar maior do futebol português era inevitável. Lá mais para a frente, certamente começarão a chegar futebolistas com experiência no primeiro escalão.

terça-feira, 22 de maio de 2018

A gestão pouco alemã do caso Renato Sanches

Renato Sanches alinhou em 15 jogos pelo Swansea

Quando o Bayern Munique contratou Renato Sanches ainda antes do Euro 2016 por 35 milhões de euros, apanhou toda a gente de surpresa. Não era de um clube com uma filosofia pouco esbanjadora que se esperava o pagamento de uma verba tão elevada por um jovem jogador que deu provas de qualidade em Portugal e na Europa durante cerca de meio ano.

Não é comum. Os clubes alemães, mesmo o colosso da Baviera, não são de entrar em loucuras. Apostam na prata da casa e são assertivos nos investimentos mais avultados, privilegiando futebolistas já com alguma tarimba e com o intuito de entrar de caras no onze inicial.

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