Está a fazer escola uma nova
fornada de treinadores portugueses que quer deixar bem vincado que as equipas
que orientam têm a impressão digital deles. Para o bem da modalidade, o registo
que querem imprimir é o de um futebol positivo, de pé para pé, de posse de
bola, de jogadas com cabeça, tronco e membros, com início do guarda-redes e
conclusão de um dos avançados.
As
premissas de que um estilo de jogo atrativo cativa adeptos a ir aos estádios, o
futebol deve ser visto como uma indústria de espetáculo e um jogador só
consegue valorizar-se com a bola nos pés dominam as mentes desta vaga de
técnicos, com Miguel Cardoso (Rio Ave) e Luís Castro (Desp. Chaves) à cabeça. E
a verdade é que dá gosto ver jogar estas equipas.