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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Mundial 2014 (Q) | Portugal 1-1 Irlanda do Norte




Esta noite, no Estádio do Dragão, no Porto, Portugal e Irlanda do Norte empataram 1-1, num jogo a contar para a fase de qualificação da zona europeia para o Mundial 2014. McGinn abriu o marcador para os britânicos, e Hélder Postiga empatou para os lusos.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Jogo de Preparação (Sub-21) | Portugal 0-1 Ucrânia


 Esta tarde, no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos, a Ucrânia derrotou Portugal por 1-0, num jogo de preparação entre as duas selecções de sub-21. Noyok marcou o único golo do encontro.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Mundial 2014 (Q) | Rússia 1-0 Portugal



Esta tarde, no Estádio Luzhniki, em Moscovo, a Rússia derrotou Portugal por 1-0, num jogo a contar para o Grupo F da zona de qualificação europeia para o Mundial 2014. Kerzhakov marcou o único golo do encontro.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Mundial 2014 (Q) | Portugal 3-0 Azerbaijão


Esta tarde, no Estádio AXA, em Braga, Portugal venceu o Azerbaijão por 3-0, num jogo a contar para a fase de apuramento para o Mundial 2014. Varela, Hélder Postiga e Bruno Alves apontaram os golos.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Jogo de Preparação | Portugal 2-0 Panamá


Esta noite, no Estádio Algarve, Portugal derrotou o Panamá por 2-0, num jogo de preparação para a fase de qualificação do Mundial 2014. Nélson Oliveira e Cristiano Ronaldo marcaram os golos.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Jogo de Preparação (Sub-21) | Portugal 2-1 Macedónia


Esta tarde, no Estádio Municipal de Ponte de Sor, a selecção portuguesa de Sub-21 bateu a congénere macedónia por 2-1 num jogo de preparação para o último jogo da fase de qualificação para o Campeonato Europeu da categoria, no próximo ano, em Israel. André Martins e Fredy marcaram por Portugal, e Georgiev para a Macedónia.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

EURO 2012 (Sub-19) | Portugal 3-3 Espanha




Esta tarde, na Le Coq Arena, em Tallinn, Portugal e Espanha empataram a três, num jogo a contar para o Campeonato da Europa de Sub-19. Bruma, André Gomes e João Mário (g.p.) marcaram para a selecção das quinas, e Jesé Rodríguez, com um “hat-trick”, apontou todos os tentos de “La Roja”.


terça-feira, 3 de julho de 2012

EURO 2012 (Sub-19) | Estónia 0-3 Portugal


Esta tarde, na Le Coq Arena, em Tallinn, Portugal venceu a Estónia por 3-0, com golos de Artur Pikk na própria baliza, Betinho e Daniel Martins.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

EURO 2012 | Portugal 0-0 (2-4 g.p.) Espanha


Esta noite, na Donbass Arena, em Donetsk, Espanha apurou-se para a final do EURO 2012 ao derrotar Portugal por 4-2 nas grandes penalidades, após um 0-0 que permaneceu até ao termo do prolongamento.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

EURO 2012 | Rep. Checa 0-1 Portugal


Esta noite, no Estádio Nacional de Varsóvia, Portugal derrotou a República Checa por 1-0, nos quartos-de-final do EURO 2012, e apurou-se para as meias-finais onde defrontará o vencedor do jogo entre Espanha e França. Cristiano Ronaldo apontou o tento solitário da partida.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

EURO 2012 | Portugal 2-1 Holanda


Esta noite, no Estádio do Metalist, em Kharkiv, Portugal derrotou a Holanda por 2-1, numa partida a contar para a 3ª jornada do Grupo B do EURO 2012. Van der Vaart abriu o marcador para os holandeses, mas Cristiano Ronaldo marcou os dois golos da reviravolta portuguesa. Com este resultado, a seleção das quinas qualificou-se para os quartos-de-final onde defrontará a República Checa.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

EURO 2012 | Dinamarca 2-3 Portugal


Esta tarde, na Lviv Arena, Portugal venceu a Dinamarca por 3-2, num jogo a contar para a 2ª jornada do Grupo B. Pepe, Hélder Postiga e Varela marcaram para os portugueses, e Bendtner (2) para os dinamarqueses.

domingo, 10 de junho de 2012

EURO 2012 | Alemanha 1-0 Portugal


Ontem à noite, na Lviv Arena, a Alemanha venceu Portugal por 1-0, num jogo a contar para a 1ª jornada do Grupo B do EURO 2012. Mario Gómez marcou o golo solitário do encontro.

sábado, 2 de junho de 2012

Jogo de Preparação | Portugal 1-3 Turquia



Esta noite, no Estádio da Luz, a Turquia venceu Portugal por 3-1, num jogo de preparação para o EURO 2012. Umut Bulut (2) e Pepe na própria baliza marcaram para os turcos, e Nani para os portugueses.

sábado, 26 de maio de 2012

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Jogo de Preparação | Polónia 0-0 Portugal



Esta noite, em Varsóvia, Polónia e Portugal não foram além de um empate sem golos, num jogo de preparação para o EURO 2012.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Qualificação EURO 2012 | Portugal 6-2 Bósnia-Herzegovina



Portugal goleou esta noite a Bósnia por 6-2 no Estádio da Luz e apurou-se para o EURO 2012.


Eis a constituição das equipas:

Portugal



Paulo Bento mantém o mesmo onze que jogou na Bósnia.
Portugal não falha uma grande competição desde 1998, joga em casa, tem o apoio de dezenas de milhares de adeptos nas bancadas do maior estádio do país, tem à sua volta um clima de grande confiança e por isso também de grande responsabilidade.


Bósnia-Herzegovina



É verdade que a Bósnia nunca esteve numa fase final, mas também é verdade que nunca ficou tão perto de chegar a uma: tem provavelmente a sua melhor geração de jogadores e está à distância de um empate com golos de ser apurada.
Em relação ao jogo da 1ª mão, há algumas alterações no sector defensivo: Salihovic não pode jogar devido a castigo mas Papac e Pandza, que estavam suspensos no jogo em Zenica, estão agora disponíveis. No entanto, só o primeiro vai jogar de inicio, pois será Jahic a ocupar o lado esquerdo da defesa, substituindo Salihovic.


Portugal começou muito bem, pressionante e com vontade de resolver o assunto e após um aviso num remate de Raúl Meireles ao lado, Cristiano Ronaldo viria a fazer o 1-0 aos 8’ na marcação de um livre directo.

Apesar da vantagem, a equipa das quinas não abrandou, quis mais um golo, para ter mais tranquilidade (como diria Paulo Bento), e aos 21’, na marcação de um livre directo, CR7 atirou forte para uma grande defesa de Begovic.
Mas este era apenas um aviso já que dois minutos depois, Nani, do meio da rua, rematou forte e colocado e fez um golo do outro Mundo.

A partir daqui os lusos abrandaram o ritmo, quiseram controlar o jogo de uma forma menos intensa, tanto com ou sem bola, mas a Bósnia aproveitou para chegar mais perto e aos 33’, Dzeko cabeceia à trave num lance em que foi marcado fora-de-jogo, mas deu para assustar o até então descansado Rui Patrício.

Nos cinco minutos seguintes, Hélder Postiga caiu na área e pediu-se grande penalidade, mas o avançado do Saragoça levou cartão amarelo supostamente por ter simulado a falta, e pouco depois, João Moutinho contornou o guarda-redes e em óptima posição falhou um passe para o meio da área e perdeu-se uma oportunidade de luxo para o 3-0.

Como quem não marca sofre, no minuto seguinte foi assinalada um penalty a favor da Bósnia após Fábio Coentrão ter tocado a bola com o braço na grande área, e na sua conversão Misimovic, que instantes antes já tinha proporcionado uma grande defesa a Rui Patrício, converteu em golo.

Até ao intervalo, apenas um livre de Ronaldo mereceu destaque. Nesta altura do jogo, ficou a sensação de que Portugal podia estar bem mais tranquilo, visto que teve oportunidades de fazer o 3-0 e o próprio golo dos bósnios surgiram quando os próprios não tinham feito muito para o justificar.

No segundo tempo os jogadores portugueses voltaram a dar intensidade ao jogo e a encostar o adversário lá atrás, e voltaram a marcar nos primeiros 10 minutos, mais uma vez por Cristiano Ronaldo que isolou-se após passe de João Moutinho, contornou o guarda-redes e atirou de pé esquerdo para o 3-1.
Lulic protestou por alegado fora-de-jogo mas acabou expulso por duplo amarelo.

Portugal com dois golos de vantagem e em superioridade numérica, procurou o quarto, teve uma grande oportunidade com um cabeceamento de Fábio Coentrão e numa grande penalidade que ficou por assinalar por mão de Papac, no entanto, contra o contra a corrente do jogo, foi a Bósnia a marcar, aos 65’, por Spahic, a aparecer em posição irregular na sequência de um livre.

O resultado voltava a estar perigoso, mas a equipa das quinas fez o 4-2 sete minutos depois, por Hélder Postiga, isolado e de pé esquerdo, após um grande passe de Rúben Micael.

Este parecia ser o KO para os balcânicos, mas por via das dúvidas, aos 80’, na marcação de um livre directo descaído para a direita, Miguel Veloso fez um golo fantástico.

No Estádio da Luz o clima era de festa mas o resultado ainda não estava feito, e aos 82’, Hélder Postiga cabeceou para o 6-2 após cruzamento de Coentrão na esquerda. Dois caxineiros a participar no último tento da partida.

Até final, Rúben Micael ainda podia ter feito o sétimo mas a bola saiu ao lado.


Foi um grande jogo, sempre com Portugal por cima, mas com a Bósnia a fazer dois golos em três remates que efectuou durante todo o jogo que deram sempre um toque emotivo, que só foi desfeito quando chegou a goleada.

Quantos às equipas, é uma partida para recordar mais tarde, com uma exibição da selecção portuguesa como já não se via há algum tempo.
Rui Patrício não teve culpas nos golos e fez uma grande defesa, os centrais estiveram bem sobretudo Pepe, João Pereira atacou e defendeu bem ainda que não tenha sido muito exuberante e Coentrão esteve na jogada que deu o primeiro golo da Bósnia, mas redimiu-se, podia ter marcado de cabeça e acabou por fazer a assistência para o sexto.
Miguel Veloso fez um GRANDE jogo, “varreu” muitas transições dos bósnios, foi importante na construção de jogo, marcou um golo fantástico e parece ter agarrado o lugar. Raúl Meireles e João Moutinho também estiveram muito bem, Cristiano Ronaldo fez dos seus melhores jogos por Portugal, Nani marcou um grande golo, esteve a bom nível mas acabou por ser ofuscado pela grande exibição do madeirense, e Postiga, que andou desaparecido e apagado durante boa fase da partida, mas apareceu na parte final para bisar.

Em relação à Bósnia, foi dominada praticamente durante 90 minutos, e só por Misimovic (bom remate aos 39’) e algumas iniciativas de Dzeko foram tentando remar contra a maré, mas foi insuficiente. Pjanic esteve limitado e não pode dar um melhor contributo à sua selecção.

Com esta vitória, Portugal carimbou o apuramento para o EURO 2012, marcando presença no seu quinto Campeonato da Europa consecutivo.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Qualificação EURO 2013 (Sub-21) | Albânia 2-2 Portugal



A selecção portuguesa de Sub-21 foi este final de tarde à Albânia empatar a dois frente à selecção local.


Eis a constituição das equipas:

Albânia (Sub-21)



A Albânia ocupa o penúltimo posto no Grupo 6, tendo apenas uma vitória em quatro jogos (restantes três foram derrotas) e um “score” de 7-11 em golos. O apuramento é uma tarefa quase impossível, mas com metade dos jogos por disputar e uma diferença para o segundo lugar de quatro pontos, não é de admirar que esta formação queira ganhar o jogo para ainda sonhar.


Portugal (Sub-21)



Os portugueses actualmente ocupam o 2º lugar neste grupo, com sete pontos em três jogos, e um saldo de 9-3 em golos. Com a Rússia na primeira posição (12 pontos/4 jogos) e a Polónia na terceira mas em igualdade pontual (7/4), é fundamental que Portugal não vacile perante o previsível frágil adversário para ter hipótese de pelo menos se qualificar como um dos segundos melhores classificados para o “Play-Off”.
Vi os jogos frente à Polónia e Moldávia em casa e gostei do que vi, um conjunto de jogadores que sabe mexer bola, organizados na defesa, mas que tal como é de prever nestas selecções jovens, tem alguma falta de maturidade e de entrosamento.
Em relação à equipa que jogou na última quinta-feira perante os moldavos, André Almeida será o trinco depois de cumprir castigo e Diogo Amado estará na bancada, e Salvador Agra e Wilson Eduardo entrarão para os lugares de Saná e Rui Fonte.


Portugal começou bem num relvado difícil e criou a primeira oportunidade logo aos 2’, quando Josué atirou por cima, no entanto, os minutos iniciais revelarem-se produtivos em termos de posse de bola, aproveitando o piso enquanto este tinha alguma decência, mas inconclusivos em termos de concretização, mas ainda assim, aos 20’, após um bom cruzamento de Rúben Ferreira na esquerda, Josué aparece vindo de trás e cabeceia para o 0-1.

A vantagem ajustava-se ao que se estava a ver, um jogo não muito intenso, por vezes aborrecido, mas com controlo total da equipa das quinas, que mesmo não tendo muitas ocasiões para ampliar o resultado, iam mantendo o esférico muito longe da baliza de Mika, que até ao final do primeiro tempo foi um mero espectador.

Na segunda parte, houve mais intensidade, mais abertura por parte dos albaneses, e aproveitando isso, os portugueses subiram mais e acabaram também por abrir mais o seu jogo, e isso beneficiou o jogo que se tornou mais emocionante e teve muitas mais ocasiões de golo. A primeira foi logo aos 46’, com Pelé (entrou ao intervalo para o lugar de Salvador Agra) a rematar de fora da área a proporcionar uma grande defesa a Frasheri.

Quando nada o fazia prever, aos 55’, Bala ganha uma bola de cabeça à defensiva portuguesa, e quem aproveitou foi Sadiku que atirou para o fundo das redes, repondo o empate.

Minutos depois, Rui Jorge substituiu Nélson Oliveira por Rui Fonte, trazendo para um avançado mais posicional, o que se percebe pelo difícil relvado que obrigava a um jogo mais directo, e ainda que a alteração não tenha produzido efeitos directos, Portugal chegou ao golo sete minutos depois, com Wilson Eduardo a responder bem de cabeça a um cruzamento na direita de Cédric Soares.

Com o tento obtido, a selecção portuguesa voltou a abrandar, mas desta vez sem ter tanto tempo a bola, até porque o relvado não permitia tal circulação, e a Albânia, sem nada a perder, foi atacando, e aos 77’, volta a empatar, num lance com algumas semelhanças com o primeiro golo. Bala voltou a ganhar nas alturas à defesa portuguesa, amortecendo para Sadiku que rematou para o 2-2.

Até final do jogo, foi Portugal quem esteve mais perto do 3-2, criou mais oportunidades e conseguiu empurrar o adversário para o seu meio-campo, por culpa também da expulsão de Imami, mas nem Josué de livre directo, nem Wilson à boca da baliza conseguiram dar os três pontos à equipa.


Fazendo a análise às equipas, começando pelos albaneses, penso que entraram algo apáticos na primeira parte, não reagiram ao golo, mas no segundo tempo mudaram de atitude, e ainda que com menos qualidade e menos bola, fizeram uso das suas armas e conseguiram o empate.
O guarda-redes esteve a bom nível, e na frente, Bala e Sadiku combinaram muito bem, especialmente nos golos, e este último já leva 6 golos em 5 jogos na fase de qualificação, o que para um jogador da Albânia é muito. Certamente um jogador para se seguir com atenção e que poderá dar cartas no futebol.

Quanto a Portugal, voltou a marcar primeiro como de resto tem feito em todos os jogos neste apuramento, mas tal como frente à Polónia e Rússia, deixou-se empatar, desta vez por duas vezes, comparando com os polacos, mas não perderam, algo que fizeram com os russos.
Nota-se então três defeitos principais nesta equipa:
1) Apesar de ter marcado em todos os jogos, ficou sempre a sensação de que podia ter feito mais, e Rui Jorge disse mesmo isso na vitória por 5-0 frente à Moldávia.
2) Há pouca capacidade para controlar o jogo, e mesmo que houvesse a desculpa do relvado, também é possível controlar uma partida sem ter a bola.
3) Os portugueses são baixos, os portugueses sofreram golos após duas bolas divididas pelo ar entre os seus centrais e Bala, em lances em que talvez tenha havido mais mérito para o albanês do que demérito para Pedro Mendes e João Pereira.
Em termos individuais, é difícil destacar alguém, creio que a equipa foi sempre homogénea, ainda que esteja a apreciar o bom trabalho de André Martins como dínamo do meio-campo e das boas acções, quer defensivas como ofensivas, de ambos os laterais.

Com este empate, Portugal conseguiu isolar-se no segundo lugar, já que a Polónia perdeu surpreendentemente em casa frente à Moldávia, no entanto, como só os quatro melhores segundos se apuram, pode ter perdido uma oportunidade de ouro para chegar ao “Play-Off” por essa via.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Qualificação EURO 2012 | Bósnia-Herzegovina 0-0 Portugal



Portugal empatou a zero na Bósnia-Herzegovina, frente à selecção local, num jogo a contar para o “Play-Off” de apuramento para o EURO 2012. Com esta igualdade, tudo se decidirá na próxima terça-feira em Lisboa.


Eis a constituição das equipas:

Bósnia-Herzegovina



Já não vejo um jogo dos bósnios há dois anos, quando perderam frente a Portugal, em Zenica, pela margem mínima, no “Play-Off” para o Mundial 2010, e agora, voltam a marcar presença nesta fase, após o 2º lugar no grupo da poderosa França, e diga-se de passagem que esta selecção até esteve próxima de garantir a 1ª posição.
A estrela da equipa é Edin Dzeko (Manchester City), no entanto Lulic está a fazer um excelente trabalho na Lazio esta temporada, e há outros jogadores a actuar em clubes de “classe média/alta” europeia como Emir Spahic (Sevilha) e Pjanic (Roma).
Na defesa, Sasa Papac (Rangers) e Boris Pandza (KV Mechelen) não podem dar o contributo à sua selecção.


Portugal



Em relação aos portugueses, os últimos tempos tem ficado marcado pelas recentes polémicas com Ricardo Carvalho e Bosingwa, que têm deixado a imagem de que Paulo Bento tem um excessivo autoritarismo.
Em relação ao último par de jogos, com Islândia e Dinamarca, há os regressos de Pepe e Fábio Coentrão que estavam lesionados, e ainda uma maior frescura de Cristiano Ronaldo que na altura tinha alguns problemas físicos, que para além de estar a 100%, está também motivado para calar os bósnios que têm gritado por Messi e incomodá-lo com lasers.
A única novidade no onze é Miguel Veloso, que ocupa o lugar habitual de Carlos Martins na Era Paulo Bento.


Portugal até começou bem o jogo, não que tivesse criado muitas oportunidades de golo, mas dominou territorialmente a partida, jogando acima de tudo no meio-campo adversário e tendo ligeira superioridade em termos de posse de bola, sobretudo na primeira meia hora, em que o que falhava sempre era o último toque para colocar o esférico na baliza.

O remate mais perigoso de Portugal na primeira parte surgiu aos 26’, após um bom trabalho de Cristiano Ronaldo na esquerda, o madeirense rematou mas a bola embateu num opositor que interceptou o lance na pequena área.

Apesar das condições favoráveis com um público fervoroso a seu favor, uma temperatura a que estão mais adaptados e um relvado (?) escolhido a dedo, os bósnio nunca foram muito ofensivos, apostaram quase sempre num futebol directo e só nos últimos 10/15 minutos se aproximaram mais da baliza de Rui Patrício.

Para a segunda parte, esperava-se mais do mesmo, duas equipas a tentarem sem arriscar muito chegarem ao golo, resta saber se a Bósnia vai continuar a atitude dos últimos momentos do primeiro tempo ou se Portugal vai controlar a maioria do jogo como estava a fazer.

Nos últimos 45 minutos, o jogo esteve muito mais aberto, houve mais situações em que a bola esteve perto de um toque bem sucedido de entrar, mas por motivos de concentração defensiva, da relva ou mesmo por falta de sorte não houve nenhum golo.

A melhor oportunidade para Portugal surgiu aos 50’, após um grande passe de calcanhar de Nani a isolar Ronaldo que de pé esquerdo rematou torto, culpando a relva pelo sucedido.

A Bósnia esteve muito mais ofensiva e teve a sua melhor oportunidade por Ibisevic, que começou o jogo no banco, rematando por cima.

As duas formações não correram muitos riscos, mas abriram o jogo na segunda parte e isso poderia ter custado caro, sobretudo aos jogadores portugueses que viram as bolas passarem mais perto da sua baliza.

As entradas de Hugo Almeida e Rúben Micael não mudaram o jogo, mas o resultado acaba por não ser negativo, porque em Portugal a equipa das quinas terá um relvado em que poderá pôr em prática o seu futebol técnico e terá o apoio de milhares de portugueses. Ainda assim, 0-0 é muito perigoso porque se a Bósnia marcar um golo precisa de sofrer dois para perder a vantagem na eliminatória.


Em relação às equipas, creio que Portugal teve uma boa atitude, muito melhor do que a que teve na Dinamarca e se continuar com esta motivação penso que só uma catástrofe impedirá o apuramento.
Em termos individuais, Rui Patrício esteve bem quando foi chamado, João Pereira não teve oportunidade de subir muitas vezes e teve um jogo essencialmente com preocupações defensivas, Pepe e Bruno Alves estiveram melhor e provaram que não há dupla que os supere no eixo da defesa entre todas as combinações possíveis (isto excluindo Ricardo Carvalho) e Fábio Coentrão parece-me que actuou com problemas físicos e apresentou limitações.
Miguel Veloso fez um bom jogo mas os cantos não lhe estavam a sair bem, Raúl Meireles e Moutinho também foram fundamentais para o controlo do jogo sobretudo na primeira parte. Ronaldo tentou marcar e assistir, foi um grande jogador de equipa, o melhor em campo na minha opinião mas não conseguiu o golo, Nani esteve mais apagado que o extremo do Real Madrid mas não esteve mal, Postiga falhou algumas oportunidades que muitos não falhariam e Hugo Almeida não teve grandes chances de mudar o resultado, ainda que tenha participado em algumas boas jogadas ofensivas.

Em relação à Bósnia, pareceu-me uma formação forte defensivamente e não vai ser fácil marcar-lhe golos. Na frente, tem jogadores com qualidade técnica e capacidade de resolver um jogo como Dzeko, mas também Pjanic, Misimovic e Ibisevic que entrou muito bem e participou de forma activa num período em que a selecção da casa não marcou por alguma falta de sorte.

Qualificação EURO 2013 (Sub-21) | Portugal 5-0 Moldávia



A selecção portuguesa de Sub-21 venceu esta noite a congénere moldava por expressivos 5-0.


Eis a constituição das equipas:

Portugal (Sub-21)



Os portugueses actualmente ocupam o 3º lugar no Grupo 6, com quatro pontos em três jogos, e um saldo de 4-3 em golos. Com a Rússia na primeira posição (12 pontos/4 jogos) e a Polónia na segunda (7/4), é fundamental que Portugal não vacile perante o previsível frágil adversário para ter hipótese de pelo menos se qualificar como um dos segundos melhores classificados para o “Play-Off”.
Vi (e analisei) o jogo frente à Polónia e pareceu-me ser uma equipa com potencial, qualidade técnica e vontade, com uma defesa que me parece sólida no jogo defensivo e que gosta de subir nas bolas paradas, e um ataque com jogadores irrequietos.


Moldávia (Sub-21)



A Moldávia ocupa o último posto neste grupo, somando derrotas em todos os jogos disputados, e um saldo de 3-12 em golos. O apuramento é uma miragem e não tendo muitos dados sobre esta formação, pelos resultados parece ser bastante frágil.


Portugal começou bem no jogo, com um sistema táctico muitos desdobrável com um 4-4-2 losango em que o “pivot” ofensivo Josué muitas vezes abria do lado direito, e Nélson Oliveira encostava-se ao flanco esquerdo, fazendo assim um 4-3-3.

O 1-0 surgiu logo aos 6’, por Nélson Oliveira, no coração da área, ao desviar um cruzamento rasteiro de André Martins.

A partir daí, Portugal preocupou-se mais em assumir o controlo do jogo e em manter uma elevadíssima posse de bola, continuando a atacar e chegando com normalidade ao segundo golo, aos 23’, após um cruzamento de Cédric na direita, Rui Fonte cabeceou de cima para baixo para o fundo das redes.

Dois minutos depois, novo golo para Portugal, mais uma jogada de André Martins pelo lado direito na qual faz um cruzamento rasteiro que passa por quase toda a área até chegar a Saná que finalizou com classe.

Com normalidade, aos 29’, surge o 4-0, na sequência de um cruzamento milimétrico de Ruben Ferreira na esquerda, Nélson Oliveira rematou para mais um tento.

Até ao intervalo, apenas mais uma situação de perigo, em que na sequência de um livre directo André Martins vê o guarda-redes desviar o seu remate para a trave e consequentemente para fora.


Para a segunda parte Portugal entrou já a pensar no jogo de segunda-feira na Albânia, baixando o ritmo de jogo e com Rui Jorge a efectuar logo no inicio duas substituições, nas quais dois dos elementos em maior destaque na primeira metade saíram (Nélson Oliveira e André Martins) para dar entrada a Abel Camará e Salvador Agra.

A selecção nacional de esperanças foi jogando a ritmo de cruzeiro, sem criar muitas oportunidades, mas aos 69’ chegou ao quinto golo por Abel Camará, após passe de Rui Fonte.

Assim continuou o jogo até final, com o 5-0 e a um ritmo baixo com muita posse de bola para os portugueses, apenas com um cabeceamento do avançado do Espanhol ao poste como motivo de destaque.


Com esta vitória, Portugal cola-se à Polónia no 2º lugar do Grupo e precisa não desperdiçar de pontos de forma a tentar ser dos melhores segundos classificados, ou então, ainda que isso não dependa só de si, tentar ultrapassar a Rússia no comando da tabela.

Analisando as equipas, a formação das quinas realizou uma boa partida, aparecendo moralizada talvez até de forma surpreendente, visto que os últimos resultados pareciam comprometer o apuramento. Gostei do desdobramento táctico do 4-4-2 losango para o 4-3-3 e ao mesmo tempo com André Martins a surgir muitas vezes no flanco direito para efectuar cruzamentos, alguns dos quais resultando em golo. Na minha opinião, o jogador do Sporting foi mesmo o grande destaque desta equipa, com remates, assistências e muita dinâmica. Mostrou que merece oportunidades no seu clube.
Os centrais estiveram sólidos, os laterais defenderam e atacaram bem (uma assistência cada), Diogo Amado esteve discreto como normalmente um Nº6 é, Saná marcou e esteve bem, de André Martins já falei, Josué foi fundamental no desdobramento táctico, apoio para o brilhantismo do médio leonino e a confundir a defesa adversária, Nélson Oliveira bisou e ganha vantagem na luta no ataque a Wilson Eduardo, e Rui Fonte também marcou e ainda cabeceou ao poste. Salvador Agra esteve irrequieto como de costume, Abel Camará marcou e mostrou argumentos e Diogo Viana ainda foi a tempo de participar em algumas jogadas de ataque.

Já do lado da Moldávia, pareceu uma equipa muito frágil sobretudo na defesa, apesar de um guarda-redes que mostrou ter muita elasticidade e alguns jogadores na frente que parecem ser dotados de qualidade técnica.
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