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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Bonfim tem mais encanto na hora da vitória

Hassan estreou-se a titular e marcou o primeiro golo do jogo

Liga | Vitória 2-1 Académica


Cinco jogos depois, o Vitória voltou a sorrir no Bonfim. Fê-lo pela segunda vez nesta temporada, ao décimo encontro caseiro. Porque o adversário se chamava Académica, poderá até dizer-se que aprendeu a lição, mas não evitou sofrer até ao fim, perante um adversário que ainda não venceu na condição de visitante.

Apesar de se tratar de um clássico do futebol português, as bancadas do reduto sadino mostraram-se despidas, o que não inspirou propriamente os jogadores das duas equipas. Assistiu-se a um mau jogo de futebol, sobretudo na primeira parte, onde houve muitas faltas, muitas bolas divididas, mas escassas oportunidades de golo. Numa dessas raras ocasiões, Hassan marcou. Foi essa a diferença entre ambos os conjuntos na etapa inicial: um marcou, o outro não.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Vitória sem bata no laboratório de Sánchez

O Vitória foi surpreendi com três golos de bola parada

Liga | Boavista 4-0 Vitória


No futebol, há dois jogos dentro de um só jogo. O da bola corrida, e o da bola parada. No da bola corrida, geralmente a equipa mais valiosa exibe de uma forma mais clara a sua superioridade, traduzindo esse ascendente no número de ataques, remates, cantos e até posse de bola. No da bola parada, a diferença de forças dilui-se e uma equipa menos apta no jogo jogado, mas com um ou dois bons executantes, pode ter argumentos para chegar ao golo.

Esta tese ajuda a explicar o descalabro sadino no Bessa. Logo aos três minutos, um Boavista que para o campeonato não marcava há quatro jogos e não vencia há doze, adiantou-se no marcador face a um positivamente surpreendente Vitória através de um livre executado de forma soberba por Renato Santos.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

A batuta do maestro André

André Horta é um jogador em ascensão na Liga portuguesa
Suk deixou o Vitória mas quem gosta de acompanhar os valores emergentes do futebol português pode continuar a seguir os encontros dos sadinos. A saída do sul-coreano para o FC Porto deverá até promover pequenas alterações no estilo de jogo e deixar espaços abertos para que outros jogadores tenham as suas oportunidades.

Se os setubalenses praticavam essencialmente um futebol de transições, sempre à procura da velocidade e poderio físico do asiático, sem ele, a julgar pelo que se viu segunda-feira em Paços de Ferreira, vão tentar atacar através de um estilo de jogo mais apoiado, de posse e circulação.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Era pós-Suk começa com passos em falso

Rúben Semedo foi um dos melhores do Vitória em Paços

Liga | Paços de Ferreira 2-1 Vitória


No primeiro encontro após a venda (ainda não oficializada) de Suk para o FC Porto, o Vitória começou com dois passos em falso, ao sofrer um golo logo aos 3 minutos, através de Bruno Moreira. Um passo em falso de Gorupec, ao colocar em jogo o avançado pacense, outro de Venâncio, que viu o autor do golo fugir-lhe à marcação.  

Havia a expetativa em saber como os sadinos iam reagir a situação tal adversa sem o seu maior solucionador de problemas da primeira volta e depois de terem sido goleados pelo Sporting na última jornada, mas estes mostraram excelente atitude.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Brilhante época sadina não merecia tamanha mancha

Defesa do Vitória sentiu bastantes dificuldades

Liga | Vitória 0-6 Sporting


Depois do jogo, talvez muitos adeptos do Vitória questionem a opção de Quim Machado em ter mudado o sistema da equipa de 4x1x3x2 (ou 4x4x2) para um 4x2x3x1, com Paulo Tavares a aparecer ao lado de Dani no meio-campo. Mas antes, com o técnico em alta pela boa temporada que a equipa tem feito, talvez muitos o tivessem de apelidado de génio, por preencher o miolo frente a um Sporting muito forte no jogo interior.

Se resultasse, seria muito elogiado nos dias seguintes ao encontro. Não resultou, é verdade, mas também não se sabe o que teria acontecido se a estrutura habitual tivesse sido mantida. É preciso não esquecer que os setubalenses até entraram bem no jogo, a procurar dividi-lo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

O melhor asiático de sempre do futebol português

Suk está a ser uma das grandes atrações da Liga
Bem podem procurar. Procurem por japoneses, sauditas, chineses, iranianos ou até por outros coreanos. Ou então podem consultar bases de dados para pesquisarem por ex-jogadores dos principais clubes nacionais. Ponto assente: não vão encontrar um asiático que se tenha destacado mais no futebol português do que Suk.

O sul-coreano já tinha ficado na retina pelo que tinha feito ao serviço de Marítimo e Nacional, mas tem sido no Vitória que tem definitivamente deixado a sua marca. É junto ao Sado que se tem tornado o mais digno representante do seu continente que o nosso futebol já conheceu. E chamá-lo de melhor asiático de sempre do futebol português até acaba por já ser redutor, tendo em conta a pouca expressão que por cá os seus compatriotas e vizinhos continentais têm tido.

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