Futebol e wrestling de mãos dadas
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sexta-feira, 8 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
quinta-feira, 31 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
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quinta-feira, 17 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
sábado, 5 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Bonfim tem mais encanto na hora da vitória
Hassan estreou-se a titular e marcou o primeiro golo do jogo |
Liga | Vitória 2-1 Académica
Cinco jogos depois, o Vitória
voltou a sorrir no Bonfim. Fê-lo pela segunda vez nesta temporada, ao décimo
encontro caseiro. Porque o adversário se chamava Académica, poderá até dizer-se
que aprendeu a lição, mas não evitou sofrer até ao fim, perante um adversário
que ainda não venceu na condição de visitante.
Apesar de se tratar de um
clássico do futebol português, as bancadas do reduto sadino mostraram-se
despidas, o que não inspirou propriamente os jogadores das duas equipas.
Assistiu-se a um mau jogo de futebol, sobretudo na primeira parte, onde houve
muitas faltas, muitas bolas divididas, mas escassas oportunidades de golo. Numa
dessas raras ocasiões, Hassan marcou. Foi essa a diferença entre ambos os conjuntos
na etapa inicial: um marcou, o outro não.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Vitória sem bata no laboratório de Sánchez
O Vitória foi surpreendi com três golos de bola parada |
Liga | Boavista 4-0 Vitória
No futebol, há dois jogos dentro
de um só jogo. O da bola corrida, e o da bola parada. No da bola corrida,
geralmente a equipa mais valiosa exibe de uma forma mais clara a sua superioridade,
traduzindo esse ascendente no número de ataques, remates, cantos e até posse de
bola. No da bola parada, a diferença de forças dilui-se e uma equipa menos apta
no jogo jogado, mas com um ou dois bons executantes, pode ter argumentos para
chegar ao golo.
Esta tese ajuda a explicar o
descalabro sadino no Bessa. Logo aos três minutos, um Boavista que para o
campeonato não marcava há quatro jogos e não vencia há doze, adiantou-se no
marcador face a um positivamente surpreendente Vitória através de um livre
executado de forma soberba por Renato Santos.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
A batuta do maestro André
André Horta é um jogador em ascensão na Liga portuguesa |
Suk
deixou o Vitória mas quem gosta de acompanhar os valores emergentes do futebol
português pode continuar a seguir os encontros dos sadinos. A saída do sul-coreano
para o FC Porto deverá até promover pequenas alterações no estilo de jogo e deixar
espaços abertos para que outros jogadores tenham as suas oportunidades.
Se os
setubalenses praticavam essencialmente um futebol de transições, sempre à
procura da velocidade e poderio físico do asiático,
sem ele, a
julgar pelo que se viu segunda-feira em Paços de Ferreira, vão tentar
atacar através de um estilo de jogo mais apoiado, de posse e circulação.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Era pós-Suk começa com passos em falso
Rúben Semedo foi um dos melhores do Vitória em Paços |
Liga | Paços de Ferreira 2-1 Vitória
No primeiro encontro após a venda
(ainda não oficializada) de Suk
para o FC Porto, o Vitória começou com dois passos em falso, ao sofrer um golo
logo aos 3 minutos, através de Bruno Moreira. Um passo em falso de Gorupec, ao
colocar em jogo o avançado pacense, outro de Venâncio, que viu o autor do golo
fugir-lhe à marcação.
Havia a expetativa em saber como
os sadinos iam reagir a situação tal adversa sem o seu maior solucionador de
problemas da primeira volta e depois de terem sido goleados
pelo Sporting na última jornada, mas estes mostraram excelente atitude.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Brilhante época sadina não merecia tamanha mancha
Defesa do Vitória sentiu bastantes dificuldades |
Liga | Vitória 0-6 Sporting
Depois do jogo, talvez muitos
adeptos do Vitória questionem a opção de Quim Machado em ter mudado o sistema
da equipa de 4x1x3x2 (ou 4x4x2) para um 4x2x3x1, com Paulo
Tavares a aparecer ao lado de Dani no meio-campo. Mas antes, com o técnico
em alta pela boa temporada que a equipa tem feito, talvez muitos o tivessem de
apelidado de génio, por preencher o miolo frente a um Sporting muito forte no
jogo interior.
Se resultasse, seria muito
elogiado nos dias seguintes ao encontro. Não resultou, é verdade, mas também
não se sabe o que teria acontecido se a estrutura habitual tivesse sido
mantida. É preciso não esquecer que os setubalenses até entraram bem no jogo, a
procurar dividi-lo.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
O melhor asiático de sempre do futebol português
Suk está a ser uma das grandes atrações da Liga |
Bem podem procurar. Procurem por
japoneses, sauditas, chineses, iranianos ou até por outros coreanos. Ou então
podem consultar bases de dados para pesquisarem por ex-jogadores dos principais
clubes nacionais. Ponto assente: não vão encontrar um asiático que se tenha
destacado mais no futebol português do que Suk.
O sul-coreano já tinha ficado na
retina pelo que tinha feito ao serviço de Marítimo e Nacional, mas tem sido no
Vitória que tem definitivamente deixado a sua marca. É junto ao Sado que se tem
tornado o mais digno representante do seu continente que o nosso futebol já
conheceu. E chamá-lo de melhor asiático de sempre do futebol português até acaba por já ser redutor, tendo em conta a pouca expressão que por cá os seus
compatriotas e vizinhos continentais têm tido.
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