Herrmann tenta fugir aos defesas do Wolfsburgo |
Sempre
apreciei o futebol alemão. Há boas ideias táticas, mas não existem
fundamentalismos, há bons executantes, estádios cheios e projetos desportivos
interessantes. Mas vai faltando uma ou outra equipa capaz de acompanhar o
Bayern Munique em fases adiantadas da Liga dos Campeões e, sobretudo,
mediatismo. A Bundesliga é um de um antivedetismo que chega a ser teimoso. Pep
Guardiola foi talvez a principal estrela do futebol a trabalhar em solo
germânico. E no que concerne ao futebol português, têm sido quase sempre
figuras mediáticas de nível secundário as que passam pela liga alemã.
O
Borussia Mönchengladbach entrou melhor no encontro, com mais posse de bola, mas
sem materializar essa superioridade em ocasiões de golo. Aliás, o Wolfsburgo
até acabou por se tornar mais perigoso após a passagem dos primeiros 20 minutos.
Arango, na execução de um livre direto, deu pela primeira vez vantagem à equipa da casa pouco depois da hora de jogo (63’), mas o recém-entrado Bas Dost restabeleceu a igualdade já na reta final do encontro, na recarga a um remate de Luiz Gustavo defendido por Ter Stegen (85’).
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