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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Wallyson. A promessa que as lesões teimam em adiar

Wallyson pertence aos quadros do Sporting desde 2012
Muito mudou na carreira de Wallyson Mallmann nos últimos três anos. Em meados de 2015, ia mostrando tremendo potencial na equipa B do Sporting, despertava a cobiça de emblemas como Barcelona e Mónaco, conquistava os primeiros minutos na I Liga pela mão de Marco Silva, estava nomeado para a categoria Jogador Revelação do Ano da Gala Honoris Sporting e tudo apontava para que viesse a ser aposta de Jorge Jesus a médio prazo.

O centro-campista brasileiro, hoje com 23 anos, mostrava tudo o que era exigido a um jogador da sua posição com possibilidade de singrar numa equipa grande: precisão de passe, capacidade para reter a bola, talento para pensar, organizar e organizar o jogo, pulmão, disciplina tática e versatilidade, podendo atuar como primeiro, segundo ou terceiro médio. Sempre com qualidade, ainda que com mais preponderância como n.º 8.

domingo, 7 de janeiro de 2018

César não é o que Rui Alves disse dele

César está emprestado pelo Benfica ao Vitória de Setúbal
"A verdade é que não imaginaria, por exemplo, que o pior central que conheci na I Liga fosse emprestado pelo Benfica. Não me passaria pela cabeça!". A frase foi proferida pelo presidente do Nacional, Rui Alves, no rescaldo da despromoção do emblema insular ao segundo escalão do futebol português, e visou César, defesa brasileiro que esta época está cedido ao Vitória de Setúbal.

Depois de um início de temporada marcado por uma lesão, o jogador cedido pelo Benfica vai provando que não é o que o dirigente nacionalista disse dele. É verdade que ainda só foi a jogo uma mão cheia de vezes e que por isso a amostra é curta, mas também não deixa de ser verídico que foi lançado às feras e correspondeu mesmo não tendo ritmo de jogo e numa fase da época em que a equipa estava (e está…) na mó de baixo.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Real dimensão de Gonçalo Paciência ainda por apurar

Gonçalo Paciência representou Portugal diante dos EUA
Gonçalo Paciência é um nome no qual os adeptos do FC Porto e da Seleção Nacional depositavam grandes expetativas, até pela escassez portuguesa no que a pontas de lança diz respeito. Numa fase em que já se começava a falar do filho de Domingos como uma promessa adiada, surge a primeira internacionalização, ainda que em condições anormais, mas no culminar de um bom início de época no Vitória de Setúbal.

Esse bom arranque tem vindo a contrastar com o da equipa e, de repente, o recém-consagrado internacional AA volta a ver-se num contexto de um conjunto de bloco médio/baixo, pouco volume ofensivo e acompanhado por colegas intranquilos e pouco confiantes. Enfim, um conjunto de condicionantes a fazer lembrar o que viveu há dois anos na Académica, que não lhe permitem um desenvolvimento mais acelerado e que não deixam perceber qual a real dimensão do futebol dele.

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Couceiro será sempre parte da solução

José Couceiro orienta o Vitória pela terceira vez na carreira
Os maus resultados do Vitória de Setúbal sucedem-se e, como é natural nestes casos, o treinador é posto em causa. O próprio José Couceiro já admitiu que o seu lugar “está sempre à disposição” e que quer fazer “parte da solução” para o clube ou então “não fazer parte”, mas nunca fazer parte do problema.

Contudo, se é natural que o treinador seja questionado, é menos comum a realidade deste caso. Couceiro apenas é posto em causa pela imprensa porque, para os adeptos, está de pedra e cal – até para a dita oposição à direção demissionária. A relação entre o técnico e o clube é antiga, tem ficado marcada pela maior parte das melhores épocas dos sadinos no século XXI e, sobretudo, não se esgota em resultados.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Um Vitória a gerar preocupação

José Couceiro tem razões para levar as mãos à cabeça
Depois de duas temporadas a acompanhar os desempenhos do Vitória de bem perto, é de uma forma mais distanciada – mas longe de ser desligada ou desinteressada – que vou seguindo o início de época da equipa de Setúbal.

A construção do plantel pareceu-me equilibrada ao nível das diversas posições e bem planeada, com uma tentativa de manter grande parte dos jogadores do curso anterior, um núcleo duro ao qual foi acrescentado o valor de atletas oriundos dos grandes (emprestados ou não) e de talentos detetados nas divisões secundárias – desta vez, talvez a colheita no Campeonato de Portugal não tenha sido tão feliz, mas ainda é cedo para fazer balanços.

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