Futebol e wrestling de mãos dadas
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terça-feira, 10 de janeiro de 2017
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Vitória sem bata no laboratório de Sánchez
O Vitória foi surpreendi com três golos de bola parada |
Liga | Boavista 4-0 Vitória
No futebol, há dois jogos dentro
de um só jogo. O da bola corrida, e o da bola parada. No da bola corrida,
geralmente a equipa mais valiosa exibe de uma forma mais clara a sua superioridade,
traduzindo esse ascendente no número de ataques, remates, cantos e até posse de
bola. No da bola parada, a diferença de forças dilui-se e uma equipa menos apta
no jogo jogado, mas com um ou dois bons executantes, pode ter argumentos para
chegar ao golo.
Esta tese ajuda a explicar o
descalabro sadino no Bessa. Logo aos três minutos, um Boavista que para o
campeonato não marcava há quatro jogos e não vencia há doze, adiantou-se no
marcador face a um positivamente surpreendente Vitória através de um livre
executado de forma soberba por Renato Santos.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Das boas transições ao amargo empate
Suk foi a principal arma do Vitória nas bolas divididas |
O Vitória abandonou o 4x3x3
habitual das últimas temporadas e aderiu à moda do 4x4x2 (ou 4x1x3x2), seguindo
Benfica, Sporting, SC Braga e Paços de Ferreira. Mas muito mais importante que
o sistema tático é o modelo de jogo, ou seja, as movimentações dos jogadores e
o movimento que eles dão à bola.
Apesar da presença de dois homens
no ataque, cada treinador dá-lhes uma utilização diferente. No Sporting e no
Benfica, por exemplo, Slimani e Mitroglou ficam mais fixos na área enquanto o
outro avançado (Teo Gutiérrez e Jonas, consoante o caso) jogam mais soltos. Quim
Machado optou por dar grande liberdade não só a um deles, mas a ambos. Suk e
André Claro, muito móveis, caem alternadamente no flanco e baixam para receber
a bola.
terça-feira, 17 de março de 2015
Futuro é sintético
Diz-se que o futebol é um
desporto de inverno. É verdade que o frio convida mais e limita menos a prática
da modalidade que o calor, mas se assim é, porque é nessa época do ano que os
relvados estão em pior estado?
A inovação e o desenvolvimento
tecnológico forneceram ao desporto relvados sintéticos. Não ficam empapados,
não se tornam batatais e a água pode ser escoada rapidamente à vassourada.
Digo, por experiência própria, que os pés até assentam melhor nesse tipo de
pisos, enquanto nos naturais até podem enterrar um pouco, tornando-se mais
pesados e dificultando movimentos.
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