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sábado, 20 de outubro de 2012

Liga BBVA | Deportivo 4-5 Barcelona


Esta noite, no Estádio Municipal do Riazor, na Corunha, o Barcelona derrotou o Deportivo por 5-4, num fantástico jogo a contar para a 9ª jornada da Liga BBVA. Pizzi (2, um de grande penalidade), Álex Bergantiños e Jordi Alba na própria baliza marcaram para os galegos, e Jordi Alba, Tello e Messi (3) para os “blaugrana”.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Liga dos Campeões | Benfica 0-2 Barcelona




Esta noite, no Estádio da Luz, em Lisboa, o Barcelona derrotou o Benfica por 2-0, num jogo a contar para a 2ª jornada do Grupo G da Liga dos Campeões. Alexis Sánchez e Fàbregas marcaram os golos.

domingo, 2 de setembro de 2012

Liga BBVA | Barcelona 1-0 Valencia


Esta noite, em Camp Nou, o Barcelona derrotou o Valencia por 1-0, num jogo a contar para a 3ª jornada da Liga BBVA. Adriano marcou o único golo do encontro.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Supertaça de Espanha | Real Madrid 2-1 Barcelona


Esta noite, no Estádio Santiago Bernabéu, o Real Madrid conquistou a Supertaça Espanhola ao bater o Barcelona por 2-1, beneficiando da vantagem de golos fora no agregado de 4-4. Higuaín e Cristiano Ronaldo apontaram os tentos dos “merengues”, e Messi o dos “blaugrana”.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Troféu Joan Gamper | Barcelona 0-1 Sampdoria


Esta noite, em Camp Nou, a Sampdoria conquistou o Troféu Joan Gamper após bater o Barcelona por 1-0. Roberto Soriano marcou o único golo do encontro.

sábado, 26 de maio de 2012

Copa del Rey | Athletic Bilbao 0-3 Barcelona

Ontem à noite, no Estádio Vicente Calderón, o Barcelona conquistou a sua 26ª Copa del Rey ao bater o Athletic Bilbao por 3-0. Pedro (2) e Messi marcaram os golos, todos na primeira parte.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Liga dos Campeões | Barcelona 2-2 Chelsea


Esta noite, em Camp Nou, Barcelona e Chelsea empataram 2-2 na segunda mão das meias-finais da Liga dos Campeões, possibilitando aos londrinos chegar à final da prova. Busquets e Iniesta marcaram os golos dos “blaugrana”, e Ramires e Fernando Torres os tentos dos “blues”.

sábado, 21 de abril de 2012

Liga BBVA | Barcelona 1-2 Real Madrid


Esta noite, em Camp Nou, o Real Madrid venceu o Barcelona por 2-1, num jogo a contar para a 34ª jornada da Liga BBVA, e ficou assim muito perto de se voltar a sagrar campeão espanhol. Alexis Sánchez marcou para os “blaugrana” e Khedira e Cristiano Ronaldo para os “merengues”.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Liga dos Campeões | Chelsea 1-0 Barcelona


Esta noite, em Stamford Bridge, o Chelsea venceu o Barcelona por 1-0, na primeira mão das meias-finais da Liga dos Campeões. Didier Drogba marcou o único golo do encontro.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Liga BBVA | Barcelona 4-0 Getafe



Esta noite, em Camp Nou, o Barcelona goleou o Getafe por 4-0, numa partida a contar para a 32ª jornada da Liga BBVA. Alexis Sánchez (2), Lionel Messi e Pedro apontaram os golos.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Liga dos Campeões | Barcelona 3-1 AC Milan



Esta noite, em Camp Nou, o Barcelona venceu o AC Milan por 3-1 e carimbou assim a passagem às meias-finais da Liga dos Campeões. Messi por duas vezes, ambas de grande penalidade, e Iniesta marcaram para os catalães, e Nocerino para os milaneses.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Liga dos Campeões | AC Milan 0-0 Barcelona



Esta noite, no Estádio Giuseppe Meazza, AC Milan e Barcelona empataram a zero, na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões. Fica tudo por decidir em Camp Nou, na próxima terça-feira.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Liga dos Campeões | Bayer Leverkusen 1-3 Barcelona



Esta noite, no regresso da Liga dos Campeões, o Barcelona foi à Alemanha vencer o Bayer Leverkusen por 3-1, resolvendo praticamente a eliminatória. Kadlec marcou para os alemães, Alexis Sánchez (2) e Messi para os espanhóis.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Taça do Rei | Valência 1-1 Barcelona




Valência e Barcelona empataram esta noite no Mestalla (1-1), na primeira mão das semi-finais da Taça do Rei. Jonas e Puyol apontaram os golos, e Messi falhou uma grande penalidade.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Copa del Rey | Barcelona 2-2 Real Madrid




Barcelona e Real Madrid empataram (2-2) em Camp Nou, na segunda mão dos quartos-de-final da Copa del Rey, e como o Barça tinha vencido em Madrid, segue para as meias-finais onde defrontará o vencedor da eliminatória entre Valência e Levante. Pedro e Daniel Alves marcaram para os “blaugrana”, Cristiano Ronaldo e Benzema para os “merengues”.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Copa del Rey | Real Madrid 1-2 Barcelona



O Barcelona foi esta noite ganhar em casa do Real Madrid por 2-1 na 1ª mão dos quartos-de-final da Copa del Rey, colocando-se em vantagem na eliminatória. Cristiano Ronaldo, Puyol e Abidal fizeram os golos.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Liga BBVA | Valência 2-2 Barcelona



Hoje, no Mestalla, Valência e Barcelona não foram além de um empate a duas bolas num desafio muito bem jogado.


Eis a constituição das equipas:

Valência



Esta temporada do Valência só tinha acompanhado o jogo em Alvalade, onde venceram o Sporting por 3-0, demonstrando grande poder de contra-atacar e muita eficácia. À entrada para estar jornada ocupavam a liderança da Liga Espanhola e certamente que iria ser um osso duro de roer para este Barcelona. Nos últimos anos perderam Villa, Joaquin, Mata, David Silva e outros, no entanto, vão arranjando sempre argumentos para continuar a ser a terceira equipa espanhola.


Barcelona



O Barcelona surpreende no «onze inicial» sobretudo com a ausência de David Villa, que fica no banco de suplentes. Iniesta, Alexis e Piqué estavam indisponíveis e era de prever menor capacidade de posse de bola para os catalães.


Estava curioso para ver o posicionamento dos homens do ataque “blaugrana”, já que não tinham um extremo de raiz. Bem, Fabregas aparece como extremo, no entanto, não foi o que Pedro, Villa e Alexis costumam ser, ocupou maioritariamente a zona mais central do terreno, muitas vezes Pedro aparecia muitas vezes na esquerda e era Daniel Alves, que muitas das vezes funcionava como extremo do lado direito.
Messi já se sabe, vinha buscar jogo atrás e funcionava como falso ponta-de-lança como de costume.
Basicamente, o Barcelona em diversos momentos do jogo desdobrou-se várias vezes tacticamente, utilizando preferencialmente um 4-3-3, mas também um 4-4-2 losango, e uma espécie de 3-4-3.

O Valência, na primeira parte, apresentou-se com um 4-4-2 que também se desdobrava em 4-4-1-1, com Canales a jogar um pouco mais recuado que Sodaldo, apoiando-o a ele e também ao meio-campo.

O jogo começou muito intenso, embora não muito bem jogado, várias perdas de bola de parte a parte, devido ao ritmo forte a que se jogava, e embora não de uma forma muito evidente, o Barcelona ía tendo mais posse de bola, e o Valência apostava mais em contra-ataque.
E foi num contra-ataque que equipa de Unai Emery chegou ao 1-0, com um cruzamento algo atabalhoado de Mathieu na esquerda a encontrar o pé de Abidal, que fez auto-golo, estavam decorridos 12 minutos.

No entanto, o Barcelona provou mais uma vez que é a melhor equipa do planeta, ou melhor, que é uma equipa de outro planeta, e pouco tempo depois de o jogo recomeçar, numa fantástica jogada que envolveu Fabregas, Messi e Pedro, este último não perdoou no cara-a-cara com o guarda-redes.

A partir deste momento o jogo tornou-se mais fluído, não a um nível tão intenso como nos primeiros minutos (ainda que se jogasse com bastante intensidade), e viu-se um Valência que em ataque organizado e especialmente em contra-ataque mostrava que queria ganhar o jogo e que não ía jogar encolhido e com medo dos campeões nacionais e europeus.
O Barcelona, pelo estatuto que tem, também foi procurando chegar perto da área contrária, no entanto, com menos argumentos do que o costume. Em termos de posse de bola os catalães estavam em vantagem, no entanto, não “golearam” nesse aspecto como de costume, a falta que Iniesta faz! Keita não tem a mesma capacidade de passe e de posse de bola e isso fez toda a diferença, as coisas não estavam a sair bem aos catalães, e a defesa também ia tremendo.

A meio da primeira parte, os “ché” voltaram a colocar-se em vantagem, numa jogada com construção semelhante à do primeiro golo, mas desta vez foi Canales a conduzir a bola na esquerda e a centrar rasteiro, Abidal volta a estar mal ao não conseguir cortar e o esférico sobra para Pablo Hernandéz que fez o 2-1.

Até ao descanso, nada mudou, as equipas continuaram com a mesma atitude, o Barcelona com mais posse de bola, no entanto, sem ser esmagador, havendo mesmo jogadores a mostrar alguma passividade, tanto que os cerca de 55% de posse com que chegaram ao intervalo devem ser dos piores registos dos últimos anos.
O Valência manteve-se atrevido, mas desta vez, também procurou segurar a vantagem, com todos os seus jogadores a cumprirem muito bem as suas funções tacticamente, fechando bem as linhas de passes e espaços por onde o Barça poderia progredir no terreno e contra-atacando bem, e em mais uma jogada de contra-ataque, pela esquerda, tal como nos dois golos dos valencianos, Mathieu centra rasteiro, Valdés desvia a bola, no entanto esta sobra para Sodaldo que em esforço atira ao lado. Foi a maior perdida do jogo, podia ter dado o 3-1, no entanto, o ponta-de-lança espanhol não quis ficar atrás do compatriota Fernando Torres e quis ser notícia pelos golos que falha clamorosamente, estavam decorridos 41 minutos.


Na segunda parte, as equipas vieram com a mesma atitude com que deixaram o campo após os primeiros 45 minutos. O Barcelona estava pouco agressivo, e isso revelava-se em todos os aspectos: no bom número de passes seguidos bem sucedidos do Valência (a dar a provar aos catalães do seu próprio veneno) sem grande oposição, na falta de volume de jogo ofensivo e até na quantidade de faltas cometidas, que aos 63’, era apenas de uma, e que no final do jogo não deve ter ultrapassado as três.

Guardiola fez entrar Villa para o lugar de Pedro, o que me causou alguma surpresa, porque Pedrito estava a ser o mais irrequieto dos “culé”, embora se tivesse apagado na segunda parte.
Também Adriano entrou para o lugar de Keita.
Neste momento do jogo, o Barça desdobrou-se menos e jogou sempre na fórmula que tanto sucesso tem dado, o 4-3-3, com Fabregas a recuar para o meio-campo, ocupando os espaços antes ocupados por Keita, e na frente, Villa posicionou-se na ala esquerda como de costume, e Adriano na ala direita, uma posição na qual eu penso que o brasileiro não tem grandes rotinas. Com estas alterações, o Barcelona ganha mais profundidade e capacidade ofensiva, fruto de ter jogadores com características mais próprias para as posições, que permitiria à equipa criar mais ocasiões de golo já que havia mais soluções para procurar a baliza de Guaita. Os movimentos em que Villa parte do flanco esquerdo para o meio para rematar são conhecidíssimos, já marcou muitos golos assim, e de Adriano no lado direito, tendo ele no seu pé esquerdo o seu forte, esperava-se o mesmo. Assim havia também mais apoio a Messi, e Daniel Alves deixou de precisar tanto de subir, e recorde-se que os dois golos do Valência ocorreram exactamente no lado do lateral brasileiro.
Mesmo com Messi não muito inspirado, estas alterações abanaram os “blaugrana” que a partir daí foram mais perigosos, foram encostando o Valência ao seu meio-campo ofensivo numa altura em que o resultado parecia estar mais perto do 3-1 do que do 2-2, e dado o valor dos jogadores, não foi de estranhar que o empate surgisse mais cedo ou mais tarde, algo que acabou por acontecer aos 77’, por Fabregas, após um passe de ruptura extraordinário de Lionel Messi.

Daí em diante, foi o Barça que esteve mais perto de vencer, parecendo-se mais com o Barcelona que estamos habituados a ver, e os últimos minutos foram de muita intensidade e dramatismo, no entanto, tarde de mais! O jogo (e que jogo!) terminou empatado.


Analisando as equipas, creio que o Valência tacticamente fez um jogo que roçou a perfeição. Sem grandes craques do ponto de vista técnico, cada jogador cumpriu a sua função, a equipa foi sempre muito coesa, funcionou como uma unidade durante os 90 minutos, e pelo jogo que fez, se alguém tivesse que vencer pela atitude que teve, os “ché” teriam vencido.
Concentrados a defender e rápidos e perigosos a (contra) -atacar, estiveram todos muito bem, parabéns para o treinador que organizou e trabalho esta equipa, e a todos os jogadores pelo mérito que tiveram em cumprir o que lhes foi pedido.
Soldado, que levava 5 golos em três jogos, acabou por ser quem não cumpriu com a tarefa que lhe era incutida: finalizar! Fazer golos! E foram vários os falhanços do ponta-de-lança espanhol, sobretudo quando o jogo estava em 2-1.
Destaco Canales, jovem de 20 anos emprestado pelo Real Madrid que foi o mais irrequieto da equipa, jogando no apoio ao ponta-de-lança, foi o “dínamo” da equipa, um verdadeiro quebra-cabeças para a defesa do Barcelona. Certamente terá um futuro brilhante pela frente, não tenho dúvidas!
O guarda-redes Guaita, mostrou segurança, tanto nas saídas aos pés dos jogadores (destaco uma a Messi quando o jogo ainda estava 2-1), como nos cruzamentos e pela forma como pontapeava a bola em momentos que esta lhe era dirigida. Mostrou qualidades, ainda que no primeiro golo do Barcelona o seu posicionamento não fosse o melhor.

Já o Barcelona, continuo sem compreender como gastaram tanto dinheiro em dois jogadores de características ofensivas e não investiram em nenhum defesa. Desde o arranque da época, que Puyol e Piqué têm falhado jogos devido a lesão, e não houve nunca uma alternativa à altura destes dois, Mascherano é um bom recuperador, no entanto, não pode jogar ali, e muito menos Abidal, que embora hoje fosse defesa-esquerdo (e fez um jogo muito desinspirado, estando mal na fotografia nos dois golos sofridos), foi muitas vezes utilizado como central. A “cantera” continua a produzir jogadores de características ofensivas de grande qualidade, no entanto, a nível defensivo, há poucas alternativas para os titulares, que por curiosidade, são os que mais tempo passaram lesionados durante esta época que ainda vai curta. O meio-campo foi pouco agressivo, não fez pressão alta de uma forma muito intensa e mostrou passividade, possibilitando ao Valência muitas das vezes fazer muitos passes sucessivos, algo bastante raro quando se joga contra o Barça.
A táctica inicial não estava a resultar, não percebo como Guardiola colocou Fabregas como extremo, desdobrando-se para situações em que aparecia como médio-interior-esquerdo, Pedro aparecia como extremo desse lado e Daniel Alves fazia todo o flanco direito, aparecendo como extremo. No entanto, devido às subidas do lateral brasileiro, foram pelo seu lado os contra-ataques rápidos que originaram os golos dos valencianos.
As alterações na segunda parte fizeram todo o sentido, e a equipa ressentiu-se disso com um maior volume de jogo ofensivo.
Messi esteve muito desinspirado, no entanto, é um jogador tão bom que quando as coisas lhe correm menos bem faz duas assistências, impressionante!
O melhor em campo, na minha opinião, foi Fabregas que esteve nos dois golos, jogou sempre muito bem, raramente falhou passes, e esteve bem na construção e em guiar a bola para os homens da frente, finalizando ainda sem qualquer tipo de problemas, quando surgiu isolado perante o Guaita.

Com este empate, o Valência mantém-se na liderança (ainda que à condição, porque pode ser ultrapassado pelo Bétis amanhã) e o Barcelona desperdiçou uma oportunidade de luxo para se distanciar do Real Madrid e ao mesmo tempo ultrapassar a equipa de Unai Emery na tabela classificativa.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Supertaça Europeia | Barcelona 2-0 FC Porto



O Barcelona conquistou hoje a Supertaça Europeia, após bater o FC Porto por 2-0, com golos de Messi e Fabregas.

Eis as constituições das equipas:

FC Porto: Helton; Sapunaru, Rolando, Otamendi e Fucile; Guarín, Souza (Fernando) e João Moutinho; Rodriguez (Varela), Kléber (Belluschi) e Hulk.

Barcelona: Valdés; Alves, Mascherano, Abidal, Adriano (Busquets); Keita, Xavi, Iniesta; Messi, Pedro (Fabregas) e Villa (Alexis Sanchez).


A única novidade no FC Porto foi a inclusão de Cristián Rodriguez no «onze», relegando Varela para o banco de suplentes, e até mesmo afastando as possibilidades de James jogar de inicio.
Na minha opinião, antes do inicio do jogo, foi que se tratou de uma má jogada por parte de Vitor Pereira, visto que o uruguaio não tem a mesma capacidade de criar desequilíbrios nem a mesma velocidade de Varela, isto para além da superior capacidade física do português.
Creio que uma equipa que terá de jogar maioritariamente em contra-ataque (e já se sabe que o Barcelona joga com uma linha muito avançada) deveria apostar num extremo mais veloz.
Álvaro Pereira não joga devido a estar com a cabeça em Londres, onde se diz que pode ser anunciado como contratação do Chelsea a qualquer momento.

Já os catalães, sem poder contar com Puyol e Piqué lesionados, não surpreendem muito, embora me cause em alguma confusão em altura de crise deixar reforços caríssimos como Alexis Sanchez e Fabregas no banco de suplentes, ainda que quem esteja em campo seja tão bom ou melhor que eles. Outra “meia-novidade” foi a inclusão de Keita no «onze» em detrimento de Busquets, e aí assumo que não estou muito de acordo com Guardiola, pois penso que embora por vezes sem brilhantismo, o espanhol tem uma excelente capacidade de recuperação de bola e de sobretudo iniciar o jogo ofensivo do Barcelona, para além de ser mais alto que o maliano, e tendo em conta que a defesa “blaugrana” é algo baixa, é preciso alguém para marcar directamente Kléber, que não sendo um gigante, tem quase 1,90m.

O FC Porto começou bem no jogo, criando as principais oportunidades de golo da primeira parte, rematando mais, fazendo mais remates perigosos, sobretudo nos primeiros 15 minutos, porque a partir daí o Barcelona foi lentamente assentando o seu jogo, e já se sabe como os catalães são, acabando o primeiro tempo com cerca de 70% de posse de bola.
Os portistas no entanto conseguiram manter sempre a concentração, pressionar alto, e evitar sempre que os catalães fossem conclusivos no último terço do terreno, muito por culpa da linha mais defensiva do FC Porto que esteve sempre muito atenta, evitando que Messi e companhia pudessem fazer estragos.
No entanto, aos 38 minutos, face à pressão alta do Barcelona, Guarín pressionado no seu meio-campo não encontra outra alternativa senão passar repentinamente a bola para a linha mais recuada da sua equipa, só que o problema é que a bola foi ter redondinha aos pés de Lionel Messi, que isolado frente a Helton, já se sabe como o astro argentino é, iludiu o guarda-redes brasileiro e atirou a bola para o fundo das redes.

Os comandados de Vitor Pereira viam-se agora com um dilema chegando ao intervalo, porque por um lado teriam de arriscar mais para tentar conquistar a Supertaça Europeia, mas por outro se sobem demasiado no terreno não serão precisas muitas oportunidades para o Barcelona ampliar a vantagem, até por números algo elevados.
A equipa esteve sempre muito concentrada e pouco inventou nos primeiros 45 minutos, no entanto, Rodriguez pouco estava a acrescentar e pedia-se mais poder de fogo, algo que Kléber certamente também não sabe dar, visto que não é um jogador rápido, e num jogo como este exige-se rapidez a pensar e a agir, e talvez não seja por acaso que nos jogos fora de casa, muitas vezes o brasileiro ficava no banco da sua ex-equipa, o Marítimo.

Na segunda parte, o FC Porto entrou ainda mais pressionante, como tinha feito no inicio da primeira, procurou a igualdade e até fez por isso, sendo que nesta fase Cristián Rodriguez mostrou grande garra e empenho para tentar causar danos na defesa catalã, Kléber estava a ser inconsequente, Hulk esforçado, Moutinho estava a ter mais bola e Guarín tentava a todo o custo redimir-se do erro que estava a causar a desvantagem à equipa, que tinha sido até o único erro que ele e a sua equipa praticamente tinham cometido no jogo.
Os portistas estiveram muito bem colectivamente, sempre muito bons a defender, e dentro dos possíveis a tentar aproximar-se da baliza do Barcelona, no entanto, não conseguiram marcar.

Os “blaugrana”, sem serem deslumbrantes ofensivamente, mas com a calma do costume, iam controlando o jogo, mantendo a elevadíssima posse de bola, e quando chegavam à área azul-e-branca, criavam sempre perigo.

O jogo foi caminhando para o fim, entrou Varela, Fernando e Belluschi e saíram os já desgastados Rodriguez, Souza e Kléber, no entanto, as alterações não conseguiram virar o resultado, numa fase em que Guarín até jogava como homem mais avançado no FC Porto, o que até é bastante compreensível, dado que era difícil os dragões aproximarem-se demasiado da baliza dos catalães, com o colombiano a jogar mais à frente e com a facilidade de remate que lhe é característica, passavam pelos seus tiros a principal solução do campeão português para tentar chegar à igualdade. No entanto, a força do Barcelona e o desgaste que é estar 70% do jogo a correr atrás da bola não permitiu que essas soluções pudessem ser postas em prática, e numa altura em que Rolando já tinha sido expulso (duplo amarelo, curiosamente em duas tentativas de travar Messi), o astro argentino com um toque de classe isola o recém-entrado Fabregas, que não vacilou perante Helton, colocando um ponto final ao jogo com o 2-0.


Analisando as duas equipas, creio que o FC Porto ressentiu-se da falta que lhe faz Falcao, ou pelo menos, um ponta-de-lança com características semelhantes. Kléber é lento, tanto em termos de corrida, como a pensar e a executar, e perdeu algumas bolas nos últimos 30 metros que com o colombiano poderia ter um desfecho diferente. Ainda por cima, não conseguiu ser uma arma nas bolas paradas dos portistas. Hulk não podia jogar fixo na frente porque a sua força e velocidade eram precisas para levar a bola para o último terço do terreno, e parece que Djalma e Walter não estão à altura de estar no «onze» portista, ainda que não creio que pudessem acrescentar muito mais que o ex-Maritimo. O FC Porto precisa urgentemente de ir ao mercado contratar um ponta-de-lança com características semelhantes a Falcao, ou então, que possa acrescentar mais a um jogo desta categoria do que um Kléber por exemplo.
No meio-campo, Moutinho e Souza estiveram muito bem, e atenção que a sua tarefa era dificílima, foi grande parte do jogo a ter de correr atrás da bola como se de um “meiinho” se tratasse. Guarín também esteve muito bem, embora a sua exibição ficasse um pouco manchada pelo erro do primeiro golo e pela expulsão.
A defesa esteve quase perfeita, sempre muito concentrada, embora Fucile se distraísse algumas vezes na hora de fazer a defesa em linha, esteve bem em travar as iniciativas do Barcelona pelas alas.
Helton fez uma grande exibição, e quem sabe, pode ter mostrado nesta montra que tem qualidade para ser chamado à canarinha.
Terminado o jogo, percebo a abordagem que Vitor Pereira fez ao jogo. Colocou Kléber porque o Barcelona tem jogadores baixos, e já se sabe que é em bolas paradas que com mais facilidade se pode fazer chegar perigo à baliza de Valdés. Kléber tem uma elevada estatura, não devo andar muito enganado se disser que não havia nenhum jogador dos catalães que fosse mais alto que ele, no entanto, revelou pouca agressividade e velocidade de execução, e por isso foi inconsequente.
A aposta em Rodriguez justifica-se acima de tudo por dar que fazer a Daniel Alves, desgastando o lateral do Barcelona, para mais tarde no jogo colocar Varela, que mais fresco e com maior poderio físico, teria mais condições para passar pelo brasileiro.
As opções pelo trio do meio-campo e pelo quarteto defensivo pareceram-me óbvias, e em relação à táctica usada, foi como o próprio Vitor Pereira disse, só podia ser o 4-3-3, porque era esse um FC Porto igual a si próprio.

Em relação ao Barcelona, pergunto-me se em vez de gastarem dezenas de milhões com dois jogadores que apesar das qualidades indiscutíveis são suplentes e só em virtude de gestão de esforço da equipa poderão ter oportunidades para jogar como titulares (Fabregas e Sanchez), e além disso, podem estar a tapar o lugar a jovens vindo da “cantera”, porque não contrataram um central que pudesse ser uma alternativa a Puyol e Piqué? Esta dupla Mascherano/Abidal não me convenceu mesmo nada!
De resto, foi um Barça igual a si próprio, pouco há a dizer, pouco se pode apontar a uma equipa que tem 70% de posse de bola, uma eficácia tão elevada e que ganha tantos troféus como esta.

Bem, resta dar os parabéns aos catalães, que continuam a somar títulos!



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Supertaça de Espanha | Barcelona 3-2 Real Madrid



O Barcelona conquistou hoje a sua 10ª Supertaça Espanhola, ao bater o Real Madrid por 3-2 em Camp Nou.

O Barça, que mexeu muito na equipa que tinha jogado domingo na capital espanhola, apresentou: Valdés; Daniel Alves, Mascherano, Piqué e Abidal; Busquets (Keita), Xavi e Iniesta; Villa (Adriano), Pedro (Fabregas) e Messi.

Já o Real Madrid só fez uma mexida: Casillas; Sergio Ramos, Ricardo Carvalho, Pepe e Coentrão; Khedira (Marcelo) e Xabi Alonso; Di Maria (Higuain), Ozil (Kaká) e Ronaldo; Benzema.

Os “blancos” entraram novamente melhor no jogo, pressionando imenso os “blaugrana” nos minutos iniciais, no entanto, tal como acontecera na 1ª mão, assim que os “merengues” deixaram de pressionar tanto, o Barcelona, quem nem estava a fazer muito, na sua primeira parte marcou, com Messi a descobrir Iniesta completamente isolado, que com um toque de classe atirou a bola para dentro da baliza, estavam decorridos 14 minutos.

Estava tudo mais complicado para o Real Madrid que precisava agora de fazer dois golos, mas os “madrileños” não se foram abaixo e cinco minutos depois empataram por intermédio de Cristiano Ronaldo, desviando um remate cruzado de Benzema para o fundo das redes. Há dúvidas sobre o posicionamento de Ronaldo neste lance, pois ficou-se na dúvida se entre o remate de Benzema e o desvio do português, Sergio Ramos tinha tocado na bola, e se tocou, CR7 estava fora-de-jogo, se não, o golo era o limpo.

A partir daí, o jogo foi muito equilibrado e intenso, um grande jogo mesmo, no entanto, com o Real a dar sinal “+”, com vários remates perigosos, como um de Ronaldo que Valdés desviou para a trave, ou então um remate cruzado e algo enroscado de Ozil ao qual o “portero” dos catalães, respondeu com uma boa defesa.

Do outro lado, Messi avisou duas vezes, possibilitando a Casillas duas grandes defesas, a primeira em que ganhou asas e atirou a bola para canto, a segunda impedindo o golo para os pés, mas como já se sabe, a “pulga” não é de falhar muitas vezes e perto do intervalo faz o 2-1, numa jogada em que é assistido com um passe de calcanhar de Piqué, e finaliza com classe, perante um Cristiano Ronaldo que o tentou acompanhar mas que acabou ajoelhado perante o argentino.

O jogo chegou ao intervalo tal como tinha chegado em Madrid, com 2-1 a favor dos “blaugrana”.

Na segunda parte, o jogo foi mau, sem oportunidades, muito duro, com muitas faltas e picardias, demasiado agressivo e violento, com um ritmo de jogo a ficar menos acelerado, apesar das alterações que as equipas iam fazendo.
Só a dez minutos do fim se viu um lance de relevo, e foi o golo do Real Madrid, após um canto que até nem saiu muito bem a Kaká, a bola fica ali no coração da área do Barça, houve alguma atrapalhação, mas acabou por sobrar para Benzema que empatou o jogo, pensando-se que tinha atirado o jogo para prolongamento.

No entanto, o Barcelona, que parece que controla os jogos conforme quer e que basta meter uma mudança superior para pôr o resultado a seu favor, poucos minutos depois, faz o 3-2, por intermédio de Messi, e numa altura em que Ricardo Carvalho já andava a meio gás. O argentino abriu o jogo para Adriano, e foi-se dirigindo para a zona do primeiro poste onde haveria de concluir um cruzamento do brasileiro, sentenciando assim o resultado final.

O Real ainda tentou o empate (que desta feita lhe daria a Supertaça), mas sem sucesso, porque o Barça já não iria largar a liderança. Os minutos finais foram os mais negros deste super clássico, com Marcelo a pontapear Fabregas junto à linha lateral e a ser expulso, os suplentes de ambas as equipas entrarem em campo, há uma série de agressões, Ozil e Villa que já tinham sido substituídos acabam expulsos, Mourinho trocou uns “calduços” com um membro do “staff” do Barcelona e o jogo fica interrompido por cerca de quatro minutos, e quando recomeçou, poucos mais segundos teve, pois terminou de imediato.

Tenho de destacar a atitude do Real Madrid que parece ser uma equipa com uma personalidade mais forte que na época transacta, e com mais vontade de se afirmar como a primeira equipa em Espanha, no entanto, falta-lhe maior eficácia de remate, algo que Benzema não traz e embora esteja melhor do que na temporada passada e nos dois golos do Real, parece-me ser muito previsível, lento a pensar e executar. E Higuain, o outro avançado, ainda não está em forma, e também teve poucos minutos para se mostrar. Penso que o Real deveria encontrar um ponta-de-lança mais eficaz, e não tenho dúvidas em dizer que Falcao irá para o clube errado da capital espanhola, porque me parece que seria o avançado ideal para os “merengues”.

Também tenho de falar do anti-jogo do Barcelona, que aproveitavam todas as interrupções de jogo para enviar a bola para longe, e como o árbitro quis ser tolerante para que um jogo desta envergadura não se estragasse, a verdade é que os catalães foram abusando desse tipo de situações. Não fica nada bem a um clube com uma cultura tão própria e que este ano vai defender os títulos de campeão espanhol e europeu.

O primeiro troféu da época ficou em Barcelona, a ver vamos quem levará a melhor nas outras competições.

domingo, 14 de agosto de 2011

Supertaça de Espanha | Real Madrid 2-2 Barcelona



O primeiro super clássico da temporada disputou-se hoje no Santiago Bernabéu, na primeira mão da Supertaça Espanhola.

O Real Madrid apresentou o seguinte onze: Casillas; Sergio Ramos, Pepe, Ricardo Carvalho e Marcelo; Khedira (Callejón) e Xabi Alonso; Di Maria (Coentrão), Ozil e Cristiano Ronaldo; Benzema (Higuain).

Já o Barcelona: Valdés; Daniel Alves, Mascherano, Abidal e Adriano (Piqué); Keita, Thiago (Xavi) e Iniesta; Alexis Sanchez, Villa (Pedro) e Messi.

Que é como quem diz: Real Madrid praticamente na máxima força e Barcelona desfalcado de unidades fulcrais como Puyol, Piqué e Xavi, e isso notou-se desde muito cedo, com jogadores na defesa fora da sua posição de raiz a mostrarem alguma inadaptação à posição (e aqui falo sobretudo de Mascherano e Abidal), e um meio-campo pouco criativo acusando imenso a ausência de Xavi.

A jogar em casa, praticamente na máxima força e com a vontade de mostrar que quem manda Espanha veste de branco, o Real entrou fortíssimo, muito pressionante e ocupando muito espaço no meio-campo contrário, criando várias oportunidades de golo, sendo a mais flagrante um cabeceamento de Benzema para uma defesa fantástica de Victor Valdés.

Aos 14 minutos, depois de vários avisos, veio a sentença, grande trabalho de Benzema na direita a trocar as voltas a Abidal, e uma assistência de grande qualidade para Ozil que com um toque subtil, colocou a bola na baliza com o seu pé esquerdo.

O Real continuou a carregar, a ocupar espaços no meio-campo “blaugrana” e a criar algumas oportunidades, estando perto do 2-0 várias vezes. Durante esse período do jogo, Abidal atrapalhou-se e jogou a bola com o braço dentro da sua grande área, uma grande penalidade que ficou por assinalar.

À passagem da meia hora, a equipa treinada por José Mourinho baixou ligeiramente o ritmo, concedeu um pouco mais de espaços, e nesse período, e até ao intervalo, o Barcelona faz dois remates e marca dois golos.
O primeiro por David Villa, que pegou na bola a meio do meio-campo “madrileño” encostado ao lado esquerdo, flecte para o meio, puxa o esférico para o pé direito e fez um remate espectacular, que não deu a mínima hipótese a Iker Casillas.
Mesmo no final da primeira parte, Messi ganha uma bola perto da grande área do Real Madrid, consegue resistir à pressão de vários defesas, incluindo Pepe, e com muita calma faz o 2-1, completamente contra o corrente do jogo, com alguma injustiça.

Nesta fase, os jogadores do Real Madrid, algo frustrado, estavam com a moral em baixo porque finalmente estavam-se a superiorizar sem a mínima dúvida sobre o Barcelona, e apanharam-se em desvantagem quando não mereciam. Foi assim que saíram para o intervalo, e foi assim que voltaram, com o Barça a entrar melhor no segundo tempo, assentando mais o seu jogo, no entanto, novamente contra o corrente do jogo, quem marca desta vez é o Real Madrid, após um canto de Ozil, a bola acaba por sobrar para Pepe, que resiste à pressão dos jogadores do Barcelona, encontra Xabi Alonso, que com a sua já conhecida facilidade de remate, chuta rasteiro longe do alcance de Victor Valdés.

A partir daqui, o Real Madrid volta a estar por cima do jogo até ao final da partida, ainda que perto do término do jogo, e quando este já se encontrava partido, o Barcelona conseguiu chegar à área adversária algumas vezes, no entanto, efectuando apenas um remate, num livre de Messi que levou algum perigo à baliza de Casillas. Falando no guarda-redes espanhol, de referir que podia ter muito bem ter jogado sem luvas, já que não fez uma única defesa, o Barcelona apenas fez três remates, dois entraram e um foi para fora.

Do outro lado do campo, o talento de Cristiano Ronaldo, o espírito de sacrifício de Ozil e a vontade de Benzema tentaram de tudo para conseguir a reviravolta, mas algo ía impedindo o terceiro golo “merengue”, algumas vezes algum desacerto na finalização, mas também os defesas do Barcelona (nos quais já se incluía Piqué), e claro, Valdés, que rubricou uma grande exibição.

No fim do jogo, dois casos em que se podia ter assinalado grande penalidade, o primeiro após um derrube de Valdés a Ronaldo, e do outro lado, poucos minutos mais tarde, foi a vez de Marcelo ter acção faltosa sobre Pedro, no entanto, ambos os casos não foram sancionados por um árbitro que evitou sempre que o caldo se entornasse, e foi muito pouco rigoroso, não assinalando as faltas em caso de dúvida.

O empate sabe a alguma injustiça ao Real Madrid, sobretudo porque é quarta-feira em Camp Nou, estádio do Barcelona, que se vai decidir quem leva a Supertaça Espanhola, e neste momento os catalães têm vantagem, porque empataram fora com golos, que é como quem diz, o 0-0 serve-lhes e terá de ser a equipa de José Mourinho, Ronaldo e companhia a ir em busca do resultado.

No que diz respeito aos portugueses em campo, Ronaldo esteve em muito bom plano, Coentrão não deu muito nas vistas mas esteve bem (entrando na segunda parte para actuar no meio-campo, jogando um pouco mais à frente de Xabi Alonso quando a equipa tinha a bola, mas apoiando na defesa sempre que necessário), Ricardo Carvalho foi um senhor como sempre e Pepe esteve na jogada do segundo golo da equipa, no entanto mostrou-se sempre disponível para qualquer picardia (especialmente com Keita) e ficou um pouco mal na fotografia no golo de Messi.

Quanto aos outros, continuo a ter uma opinião pessoal muito desfavorável ao Di Maria, que a meu ver não é jogador para ser titular numa equipa destas, e não tenho problemas em dizer que o Benfica está muito melhor servido com Gaitán. E certamente o Real Madrid poderá estar melhor servido quando tiver Ozil na ala e Kaká a 10, ou então quando este Callejón evoluir, porque pareceu-me um excelentíssimo jogador, ainda jovem, com grande futuro pela frente.
Benzema mostrou-se activo e mostrou ser um avanço de topo, ainda que esteja muito lento. Sergio Ramos na minha opinião é um jogador de muitas oscilações. De resto, nada a acrescentar.

No Barcelona, nota-se que Abidal e Mascherano não funcionam como dupla de centrais e que tê-los os dois ou ter Piqué e Puyol é uma diferença da noite para o dia. Sem Xavi (e sem Busquets, jogador que a meu ver é subvalorizado), o Barça é logo outro, não há o “tiki-taka”, não há jogadores criativos o suficiente para substituírem tais unidades, e quanto ao reforço, Alexis Sanchez, parece-me que ser muito talentoso e com tempo e espaço, tornar-se-á uma referência da equipa.

Quarta-feira, em Camp Nou, há mais espectáculo para ver!
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