Pela primeira e única vez desde que se chama Liga dos Campeões (1992-93), a prova não contou com a presença de qualquer equipa portuguesa na fase de grupos em 2002-03. Nessa época, o campeão Sporting precisou de jogar a terceira pré-eliminatória, mas foi afastado pelo Inter de Milão. O vice-campeão Boavista também esteve na fase preliminar, mas depois de eliminar os malteses do Hibernians acabou por cair na terceira pré-eliminatória, aos pés dos franceses do Auxerre. Ambos foram recambiados para a então Taça UEFA, que acabou por ser conquistada pelo... FC Porto.
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quarta-feira, 28 de maio de 2025
segunda-feira, 26 de maio de 2025
Neste dia em 2004, o FC Porto de Mourinho venceu a Liga dos Campeões em Gelsenkirchen ao bater o Mónaco
Os
dragões, orientados por José Mourinho, pareciam inacreditavelmente
ter na final um dos adversários menos reputados do seu percurso até
lá, pois
tinham superado um grupo em que estavam incluídos Real Madrid (dos
galácticos), Marselha (finalista da Taça UEFA nessa época) e
Partizan e
eliminado Manchester United (campeão inglês em título, com
Cristiano Ronaldo, Van Nistelrooy e companhia), Lyon (durante o seu
período hegemónico) e
Deportivo da Corunha (uma das principais equipas espanholas da
altura).
sexta-feira, 23 de maio de 2025
Neste dia em 2001, o Valencia jogou a segunda final da Champions consecutiva mas caiu nos penáltis aos pés do Bayern
Não é propriamente a final da
Liga dos Campeões mais recordada pelos adeptos de futebol, mas foi a primeira a
que assisti, numa época em que eu ainda tinha pouca noção do significado desta
competição e em que conhecia pouco do futebol internacional.
Recordo-me que assisti ao jogo
através da transmissão televisiva da RTP
1 e dos nomes dos marcadores dos golos em tempo regulamentar (Mendieta e
Effenberg) e dos guarda-redes (Cañizares e Kahn), que também viriam a ser
protagonistas.
sábado, 17 de maio de 2025
Neste dia em 2006, o Barça de Deco venceu a Champions na única presença do Arsenal na final
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Deco tenta fugir a Gilberto Silva na final de Paris |
Não fiz a coisa por menos. A
minha primeira memória de um jogo entre Barcelona
e Arsenal
é de uma final da Liga dos Campeões, a de 2005-06, a única vez em que os gunners
pisaram o palco da principal decisão europeia e a segunda ocasião em que os
catalães conquistaram o título continental.
domingo, 21 de maio de 2023
Neste dia em 2008, foi servida uma salada russa de emoções na primeira Champions de Ronaldo
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Ronaldo venceu a primeira Champions em 2007-08 |
21
de maio de 2008 é um dia que Cristiano Ronaldo jamais esquecerá. Hoje campeão
europeu de clubes por cinco vezes e de seleções por uma ocasião, o
internacional português tocou o céu continental pela primeira vez há 15 anos.
sábado, 9 de julho de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Mónaco e equipas portuguesas
Deco brilhou na final da Liga dos Campeões em 2003-04 |
Lembro-me de ter tido uma revista
da Liga
dos Campeões nos últimos meses de 2000 que falava sobre um jogo entre Sporting
e Mónaco
na fase de grupos da Champions
em 1997-98 e também de ter assistido a uma partida de pré-época entre leões
e monegascos
em julho de 2003, cerca de duas semanas antes de Cristiano
Ronaldo ter partido a loiça toda frente ao Manchester United na inauguração do
Estádio José Alvalade.
Mas, em termos de jogos oficiais
que me recordo de acontecerem, o primeiro entre Mónaco
e equipas portuguesas foi a final da Liga
dos Campeões em 2003-04. 26 de maio de 2004, um dia inesquecível. Embora
não fosse portista,
nesse dia estava pelo FC
Porto. Apesar da vitória, foi um dia doloroso para mim, uma vez que um
torcicolo me levou a assistir à segunda parte do encontro no hospital.
sábado, 29 de maio de 2021
Do Barreiro à final da Champions. Os antecessores de João Cancelo
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Quatro barreirenses que atingiram finais europeias |
A estatística que verdadeiramente
interessa, não é? O lateral do Manchester
City, João Cancelo, vai este sábado juntar-se ao restrito lote de
futebolistas barreirenses
que jogaram – ou que pelo menos estiveram na caminhada até lá – na final
da Taça/Liga dos Campeões Europeus.
sábado, 22 de agosto de 2020
As 10 finais da Taça/Liga dos Campeões mais marcantes de sempre
Introduzida em 1955 com a
designação de Taça
dos Campeões Europeus, mas remodelada e rebatizada em 1992, a Liga
dos Campeões é sem dúvida alguma a competição mundial que mais e melhor
consegue reunir os grandes futebolistas e as grandes do planeta.
Criada pela UEFA por proposta do
jornalista francês Gabriel Hanot, que propôs uma competição continental numa
altura em que disputavam provas regionais como Taça Latina (Europa Latina) ou a
Taça Mitropa (Europa Central).
sexta-feira, 5 de abril de 2019
segunda-feira, 21 de maio de 2018
Salada russa de emoções na primeira Champions de Ronaldo: Foi assim que aconteceu... há 10 anos
sábado, 19 de maio de 2012
Liga dos Campeões | Bayern Munique 1-1 (3-4 g.p.) Chelsea
sábado, 28 de maio de 2011
Liga dos Campeões | Barcelona 3-1 Manchester United

Esta noite o Barcelona confirmou oficialmente o que toda a gente já sabia: É, irremediavelmente, a melhor equipa da Europa!
Felizmente não foi uma final como a da Liga Europa, em que as equipas jogaram no erro do adversário, mas foi uma final activa, na qual o Manchester United entrou muito pressionante, chegando mesmo a impor-se no jogo nos primeiros 10 minutos.
E aqui percebo a intenção em não colocar o Nani de inicio, pois a intenção de Alex Ferguson creio que seria desgastar a zona mais recuada do Barcelona, e depois, numa fase adiantada do jogo, quanto já tivessem todos “rotos”, terem que levar com o português que poderia facilmente criar desequilíbrios.
Ora após os 10 minutos iniciais, o Barcelona consegue controlar o seu jogo e mostrar a sua identidade, que apesar de mais que conhecida e estudada, parece ser humanamente impossível de contrariar, e pronto, lá temos trocas de bola no meio-campo adversário e uma “goleada” em posse de bola como de costume, com o golo de Pedro a aparecer aos 27 minutos numa altura em que o Barça poucas situações de perigo tinha tido e o United então nenhuma mesmo.
O que é certo é que sete minutos depois e contra a corrente do jogo, lá apareceu o empate pelo mais inconformado dos ingleses, Wayne Rooney, embora o homem que lhe fez o passe, Ryan Giggs, se encontrava em fora-de-jogo.
No entanto, os catalães continuaram por cima, sobretudo após o intervalo, que parece ter-lhes feito bastante bem, e não demoraram muito a colocarem-se de novo em vantagem, por quem? Pelo melhor jogador do Mundo, Lionel Messi.
E a partir daqui, e embora a vantagem fosse só de um golo, o Barcelona ao seu estilo foi dominando e controlando o jogo, fazendo com que os jogadores do United desacreditassem por completo na possibilidade de reviravolta.
Por fim, entrou Nani, tarde de mais, e nas duas primeiras vezes que tocou na bola, perdeu-a em ambas as ocasiões, e logo na mesma jornada, a que viria a assinalar o 3-1 para os espanhóis, por intermédio de David Villa. O jogo em termos emocionais acabou aqui, ainda que o United tinha feito algo para reduzir a desvantagem.
Completamente justa a vitória do Barcelona neste jogo e na competição, visto que é indiscutivelmente a melhor equipa da Europa, aquela que tem a identidade de jogo mais forte, a que tem os melhores jogadores e a que pratica melhor futebol. E digo isto, mesmo tendo estado a torcer pelo Manchester United, porque com Mourinho e Ronaldo no Real Madrid, ganhei algum espírito “Anti-Barça”, e com Nani do outro lado, tinha mesmo que torcer pelos ingleses.
Palavra ainda para Edwin Van Der Sar, um dos melhores guarda-redes do Mundo, que comprovou mais uma vez esse estatuto nesse jogo, terminou a sua carreira de 21 anos nesta partida.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Liga dos Campeões | Barcelona 2-0 Manchester United

Disputou-se hoje no Olimpico de Roma a final da Liga dos Campeões 2008/2009 que teve frente a frente as duas melhores equipas da Europa, praticamente sem sombra de contestação.
No entanto, quem viu o jogo até poderá pensar o contrário já que o Manchester United não ofereceu tanta luta aos blaugrana como se pensaria.
O United começou melhor criando várias oportunidades nos primeiros minutos do encontro, sobretudo por Cristiano Ronaldo, e isto não é imparcialidade a favor daquele que é da minha nacionalidade, mas penso que é do senso comum de que o português foi mesmo o mais inconformado dos ingleses.
O que é certo é que aos 9 minutos, no primeiro remate que o Barcelona fez no jogo viria mesmo a marcar por intermédio de Eto'o depois de uma grande jogada individual onde fez o que quis de Vidic.
Os Red Devils foram-se abaixo e não reagiram bem ao golo sofrido, entraram numa fase em que apresentaram muitos nervos, não conseguiam chegar ao meio-campo defensivo do Barcelona e foram os catalães que mesmo a um ritmo lento íam controlando a partida com passes de pé para pé e assim foi até ao intervalo.
Na segunda parte, Alex Ferguson trocou o brasileiro Anderson por Carlos Tevez mas o argentino não trouxe muito mais à partida, vimos mais do mesmo, dominio do Barcelona, excelente exibição de Xavi e Iniesta, foi por eles que passou grande parte de todo o jogo e mesmo Messi, embora não tivesse sido tão espectacular com as suas fintas e ultrapassagens a defesas contrários, também esteve muito bem numa exibição colectiva.
O Manchester United reagiu a partir dos 60 minutos, começou a pressionar mais, a estar mais em cima da àrea adversária e talvez por aí o treinador escocês dos ingleses tivesse colocado Berbatov para acrescentar uns centimetros de altura para beneficiar o jogo aéreo da sua equipa mas foi num lance de contra-ataque em que Xavi completamente à vontade cruza a bola direito à cabeça de Messi que sem qualquer cobretura fez golo não dando qualquer hipótese a Edwin Van Der Sar, estavam decorridos 70 minutos de jogo.
A partir daí o Barcelona limitou-se a controlar o jogo apesar de algumas situações de perigo por parte dos de Manchester.
No final, os espanhóis venceram a sua terceira Liga dos Campeões, três anos depois de terem vencido a segunda.
Foi uma época em cheio para todo o clube, ou melhor, Mais que um clube, que venceram este ano a Liga Espanhola, a Taça do Rei e agora a Champions, ao comando do rookie Josep Guardiola.
Foi uma vitória sem qualquer tipo de contestação, o Barcelona mereceu!
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