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terça-feira, 15 de junho de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Hungria

Pepe marcou o golo da vitória portuguesa em Budapeste
Cresci a ler sobre os grandes feitos da Hungria, surpreendido em como a seleção finalista dos Campeonatos do Mundo de 1938 e 1954 e semifinalista dos Campeonatos da Europa de 1964 e 1972 e que teve craques como Ferenc Puskás, Sándor Kocsis ou Flórián Albert tinha desaparecido da órbita das fases finais. Posso até dizer que, à exceção de Miki Fehér, eram pouquíssimos os jogadores húngaros que eu conhecia.
 
Ainda não acompanhava futebol aquando dos jogos entre Portugal e Hungria na qualificação para o Euro 2000, pelo que os primeiros confrontos de que me recordo entre ambas as seleções aconteceram no segundo semestre de 2009, nas derradeiras jornadas da fase de apuramento para o Mundial 2010.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Suíça e Ucrânia

Ucraniano Andriy Shevchenko apertado por  Johan Djourou
Um jogo entre Suíça e Ucrânia está longe de ser um encontro particularmente apetecível para os adeptos portugueses, mas a verdade é que já se realizou nos oitavos de final num Campeonato do Mundo, em 2006.

Não assisti a esse encontro, mas recordo-me particularmente do desfecho da partida, com contornos bastante curiosos: a Ucrânia venceu nas grandes penalidades por 3-0, um resultado que eu nunca tinha visto num desempate por penáltis; e a Suíça era eliminada da competição sem ter sofrido qualquer golo, algo que nunca tinha acontecido.

sábado, 14 de novembro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Espanha e Suíça

Gelson Fernandes marcou único golo do jogo em lance atabalhoado
A minha primeira memória de um jogo entre Espanha e Suíça remonta à primeira jornada da fase de grupos do Mundial 2010 - curiosamente, o duelo anterior entre as duas seleções também tinha sido num Campeonato do Mundo, o de 1994.

Na altura, la roja carregava o estatuto de campeã europeia e era naturalmente uma das principais favoritas à conquista do título mundial. Um favoritismo que depois da vitória no Euro 2008 foi reforçado pelo surgimento do tiki-taka do Barcelona de Pep Guardiola e de jogadores que não tinham participado no Campeonato da Europa, nomeadamente o central Gerard Piqué, o médio defensivo Sergio Busquets e do extremo Pedro Rodríguez, todos do Barça. Num plano secundário, o médio defensivo Javi Martínez e o ponta de lança Fernando Llorente (ambos do Athletic Bilbau), o médio ofensivo Juan Mata (Valencia) e o extremo Jesús Navas (Sevilha) também faziam parte da renovação.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Andorra

Pauleta e Nuno Gomes tentam passar pela defesa de Andorra

O primeiro jogo entre Portugal e Andorra remonta a agosto de 1999, ainda eu tinha sete anos e não acompanhava futebol e nem sequer sabia que existia uma nação chamada Andorra. Por isso, o meu primeiro jogo entre ambas as seleções remonta a 2001, quando se defrontaram por duas vezes da fase de apuramento para o Mundial 2002, curiosamente naquela que foi a primeira vez que os andorranos participaram numa fase de qualificação e numa altura que a seleção portuguesa já não competia num Campeonato do Mundo desde 1986.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

As minhas primeiras memórias de... clássicos entre Brasil e Argentina

Brasileiro Adriano procura ganhar o lance a Coloccini
Brasil e Argentina protagonizam aquele que, muito provavelmente, será o maior clássico de seleções do futebol mundial. Com mais de uma centena de edições, o superclássico das Américas realizou-se por três vezes na final da Copa América e por uma vez no jogo decisivo na Taça das Confederações, além de ter sido jogado em quatro Campeonatos do Mundo.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Argentina e Alemanha

Alemães e argentinos em jogo dos quartos do Mundial 2006
Os jogos entre Alemanha e Argentina são autênticos clássicos do futebol de seleções. Ambas defrontaram-se por sete vezes em mundiais, um recorde a par do Brasil-Suécia, três das quais em finais, o que também é recorde. Lembro-me vagamente de um jogo entre ambas as seleções na Taça das Confederações 2005, mas o primeiro de que tenho realmente memória remonta aos quartos de final do Mundial 2006.

sexta-feira, 7 de junho de 2019

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Holanda

Luís Figo entre Reiziger e Frank de Boer no jogo de Roterdão
A minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Holanda remonta a 11 de outubro de 2000, quando as duas seleções estavam na moda. A equipa das quinas, orientada por António Oliveira, misturava a geração de ouro de Fernando Couto, Rui Costa, João Vieira Pinto (não utilizado neste jogo) e Luís Figo com uma vaga de jogadores como Sérgio Conceição, Pauleta ou Simão. Já o selecionado de Louis van Gaal tinha alguns dos principais talentos do Ajax de 1995 numa fase adiantada de maturação, como Van der Sar, Reiziger, Frank de Boer, Seedorf, Overmars, Kluivert e Davids, este último o mais vistoso devido aos famosos óculos de proteção.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Mundial 2018 | Onze Ideal

Cinco franceses, três belgas, dois ingleses e um croata



Terminou o Mundial da Rússia. A França conquistou o título vencendo todos os jogos da fase a eliminar e sem recurso a prolongamento, e naturalmente surge neste onze como a seleção mais representada. Os outros semifinalistas, Bélgica, Inglaterra e Croácia, são as outras formações que dão jogadores a esta equipa ideal.

terça-feira, 17 de julho de 2018

Mundial 2018 | Onze de Revelações

Dois ingleses, outros tantos russos e colombianos e um jogador do FC Porto



O Rússia 2018 foi considerado por muitos como o Mundial dos guarda-redes, mas infelizmente apenas cabe um em cada onze, incluindo neste onze de revelações. Sobram dez vagas para distribuir por jogadores que se projetaram em seleções menos poderosas ou que surpreenderam ao serviço das mais fortes.


quinta-feira, 12 de julho de 2018

Bélgica já foi campeã do mundo... antes de haver Mundial

A histórica seleção belga campeã olímpica em 1920
Apenas Brasil (1958, 1962, 1970, 1994 e 2002), Alemanha (1954, 1974, 1990 e 2014), Itália (1934, 1938, 1982 e 2006), Argentina (1978 e 1986), Uruguai (1930 e 1950), Inglaterra (1966), França (1998) e Espanha (2010) foram as únicas seleções a vencerem o Campeonato do Mundo. Mas a Bélgica também já foi campeã mundial... antes de haver Mundial.

Quando a FIFA ainda não organizava a competição, em 1920, os belgas venceram em Antuérpia o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, a principal competição de seleções na altura e considerada o antecedente do Campeonato do Mundo. "Este torneio é, na verdade, único em termos de competição. Reuniu as quinze melhores seleções do mundo, em representação de todos os países que praticam futebol. Nunca tantos futebolistas se tinham encontrado no mesmo torneio", relatou o diário desportivo francês L'Auto (ancestral do L'Equipe), num excerto reproduzido no domingo pelo Le Monde.

domingo, 8 de julho de 2018

O erro que trocou as voltas ao campeonato. E outros, da FIFA à Champions

O nove que na verdade era um seis
O sorteio do calendário da I Liga 2018/19, esta sexta-feira, ficou marcado por um erro que obrigou à sua repetição. Tudo aconteceu quando uma das assistentes que tirava os números da chave que daria origem ao calendário mostrou o número nove, que na verdade era um seis. Ou seja, virou o papel ao contrário. A chave anunciada como 219894, deveria ser, na realidade, 219864.

"Este sorteio teve um erro e o calendário que foi gerado não é o correto. Haverá um novo calendário. Tivemos um erro de leitura e um número foi virado. Pedimos desculpa. Por uma questão de transparência temos de criar um novo calendário quer para a I Liga quer para a II Liga", justificou Sónia Carneiro, diretora executiva da Liga.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

N'Golo Kanté. A formiguinha que enche o campo

Kanté está a ser uma das figuras de França no Mundial

Explodiu no Leicester campeão inglês (2015/16), agarrou o lugar num Chelsea que também viria a vencer a Premier League (2016/17) e é peça fulcral na seleção francesa. N'Golo Kanté, 27 anos, é uma autêntica formiguinha, um recuperador de bolas incansável e por excelência.

Um jogador da sua altura (1,68 m), para atuar à frente da defesa em equipas e seleções de topo, tem de ser mesmo muito bom. E este médio natural de Paris, que no seu país passou pelos modestos JS Suresnes, US Boulogne e Caen, é mesmo muito bom.

domingo, 24 de junho de 2018

Falta La Furia a La Roja

Resultado espanhol frente ao Irão foi melhor do que a exibição

Se os adeptos portugueses ficaram preocupados com a exibição diante de Marrocos (1-0), os espanhóis não ficaram mais confiantes depois do desempenho no jogo deles frente ao Irão (1-0). A seleção agora a cargo de Fernando Hierro sentiu bastantes dificuldades para penetrar na defesa iraniana, apenas marcou num lance furtuito e não conseguiu comandar as operações quando se colocou em vantagem, sofrendo para a manter.

O tiki-taka continua a ser a imagem de marca de nuestros hermanos, mas neste Mundial está a primar pela falta de objetividade e intensidade. Iniesta, Isco e David Silva circulam muito a bola e vão fazendo inúmeras permutas posicionais, mas tantas e tantas vezes de forma lenta, pouco fluída e demasiado horizontal. A equipa adversária, se bem posicionada, de certa forma acaba por controlar a partida mesmo sem o esférico.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Inglaterra. Bolas paradas disfarçaram excesso de cautelas

Primeira substituição de Southgate passou pela saída de Sterling

Para a história vão ficar o bis de Harry Kane e os três pontos amealhados, mas quem viu o duelo de segunda-feira com a Tunísia facilmente reconhecerá que os dois golos de bola parada disfarçam uma exibição menos conseguida de Inglaterra em jogo corrido, sobretudo na segunda parte.

A falta disponibilidade física e mental poderão ser argumentos válidos para justificar um eventual desempenho negativo de uma seleção favorita num tipo de competição como o Campeonato do Mundo, mas os ingleses correram o risco de perder dois pontos muito por culpa do excesso de cautelas com que abordaram a partida.

Alcançar Eusébio. O próximo objetivo de Ronaldo


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