Ainda
adolescente, Di Stéfano entra no clube River
Plate, onde jogara o seu pai, e tornou-se rapidamente no
elemento-chave de uma linha de ataque chamada La
Maquina.
Em 1953, transferiu-se para o Real
Madrid, o clube espanhol que dominou o futebol europeu nos anos
1950 e princípios de 1960.
Avançado-centro
talentoso e perito em golos também se celebrizou no último passe, a
abrir soluções para os golos dos outros. Famosa igualmente a sua
capacidade de organização e visão tática do jogo. O treinador do
Real
Madrid, Miguel Muñoz, resume desta forma a contribuição dele
para o jogo: “A influência de Di Stéfano era tanta, que havia
sempre dois adversários e marcá-lo”.
GIFFORD,
Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J
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