Extremo destro que habitualmente
joga a partir do corredor esquerdo, é um jogador experiente no Campeonato
de Portugal, competição em que contabiliza um total de 175 jogos e 36 golos.
Ao longo desse percurso, este futebolista luso-angolano
tem integrado equipas ambiciosas, como o Oriental
que em 2013-14 alcançou a subida à II
Liga ou o Oriental
Dragon que na temporada passada assegurou o apuramento para a recém-criado
Liga 3.
Ainda na época passada, estava a
ser a estrela da companhia de um Lusitano
Évora SAD que, à data da sua saída no final de fevereiro, ocupava o 5.º
lugar na Série H, posição que dava acesso ao playoff de apuramento para a Liga 3 - para essa parcial boa
campanha, Sócrates
Pedro contribuiu com cinco golos em 13 jogos. A partir daí, o emblema
alentejano foi caindo a pique na classificação, ao ponto de ter acabado o
campeonato em zona de despromoção.
Menos positiva foi o seu
desempenho no Oriental
Dragon, uma vez que não foi além de 293 minutos distribuídos por onze jogos
(apenas três como titular) e um golo marcado. No entanto, foi utilizado em
todas as partidas da fase de apuramento à Liga 3, ajudando o clube
sediado no distrito de Setúbal a cumprir o seu objetivo.
Mais um elemento da fação da margem sul
O Sintrense
2021-22 terá uma espécie de fação da margem
sul, liderada naturalmente pelo treinador, o jovem Hugo Falcão, com um
longo histórico no Cova
da Piedade, clube em que desempenhava as funções de preparador físico e
treinador das camadas jovens aquando das duas passagens de Sócrates
Pedro pelo emblema
piedense (2011-12 e 2014-15). O guarda-redes João Marreiros (ex-Fabril)
também é um velho conhecido do técnico dos tempos em que ambos estavam
vinculados ao clube
azul e grená.
Tal
como na época passada, em 2019-20 também iniciou a temporada no Lusitano Évora
SAD, mas em janeiro rumou aos indianos do Churchill Brothers. “A ida para a
Índia foi mesmo a melhor experiência da minha vida, não só profissional, mas
também pessoal. Falando de futebol, foram surpreendentes a organização e o
profissionalismo que envolve cada jogo naquele país. Muito bom. Muitas pessoas
pensam que o futebol indiano não tem qualidade, mas é exatamente o oposto, há muita
qualidade quer coletiva quer individual. Foi uma boa surpresa”, conta o futebolista
de 28 anos, que sentiu dificuldades a adaptar-se à gastronomia e ao clima da
Índia.
Sem comentários:
Enviar um comentário