quarta-feira, 17 de junho de 2020

Os 10 jogadores portugueses com mais jogos na Premier League

Dez jogadores portugueses que fizeram história na Premier League
A I Divisão do futebol inglês foi fundada em 1888, mas a Premier League nos moldes como a conhecemos teve a primeira edição em 1992-93, já foi disputada por 49 clubes e coroou nove como campeões: Manchester United (13), Chelsea (cinco), Manchester City (quatro), Arsenal (três), Blackburn Rovers e Leicester City.

Para encontrar pela primeira vez a presença de um jogador português na liga inglesa é preciso recuar até 1995-96, quando o talentoso e irreverente médio ofensivo Dani foi emprestado pelo Sporting ao West Ham. O futebolista participou em oito jogos pela equipa londrina e marcou dois golos.


Seguiram-se o lateral Nélson (Aston Villa) e os extremos Paulo Futre e Hugo Porfírio (ambos West Ham) na época seguinte.

No total, 76 futebolistas portugueses atuaram na I Liga inglesa e 14 venceram a prova: Nani (quatro pelo Manchester United), Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira (ambos três pelo Chelsea), Cristiano Ronaldo (três pelo Manchester United), Bernardo Silva (dois pelo Manchester City), Hilário, Bosingwa, Tiago, Deco, Maniche, Filipe Oliveira e Nuno Morais (todos pelo Chelsea), Luís Boa Morte (Arsenal) e Bebé (Manchester United).

Vale por isso a pena recordar os 10 jogadores portugueses com mais jogos na Premier League.


10. Ricardo Vaz Tê (94 jogos)

Ricardo Vaz Tê
O único não internacional AA desta lista. Embora a Premier League seja um campeonato elitista, Ricardo Vaz Tê era um mero desconhecido do futebol português e um adolescente de 17 anos quando se estreou na liga inglesa em abril de 2004, numa derrota do Bolton no terreno do Middlesbrough (0-2). Sam Allardyce foi o treinador que o lançou e o espanhol Iván Campo o jogador que o substituiu aos 67 minutos desse jogo, no qual teve como companheiros de equipa os internacionais ingleses Steve Howey e Kevin Davies e o internacional nigeriano Jay-Jay Okocha.
Na época seguinte o atacante formado no Real SC e no Farense disputou sete jogos (um a titular), contribuindo para a qualificação para a Taça UEFA. Em 2005-06 foi mais longe, tendo participado em 22 encontros (seis a titular) e marcou três golos, diante de Charlton, Middlesbrough e Birmingham.
Na temporada que se seguiu esteve em 25 partidas (duas a titular), um recorde na carreira deste internacional sub-21 português apesar de ter estado cedido ao Hull City, do Championship, voltando a ajudar o Bolton a assegurar o apuramento europeu.
Em 2007-08 sofreu uma lesão nos ligamentos logo na jornada inaugural da Premier League e não voltou a ser utilizado no campeonato nessa época. Nas épocas seguintes voltou a ser fustigado por problemas físicos, tendo sido quatro vezes operado ao joelho direito e uma ao joelho esquerdo, não indo além de dois jogos na liga em 2008-09 e… nenhum em 2009-10.
Entretanto experimentou os campeonatos de Grécia e Escócia, regressou a Inglaterra para jogar no Championship, primeiro pelo Barnsley e depois pelo West Ham, tendo contribuído para a promoção à Premier League em 2012. Seguiram-se dois anos e meio ao serviço dos hammers no principal campeonato inglês, tendo disputado 36 jogos (24 a titular) e marcou cinco golos nesse período.
Em janeiro de 2005 mudou-se para os turcos do Akhisar.



9. Bernardo Silva (105 jogos)

Bernardo Silva
Contratado pelo Manchester City ao Mónaco por 50 milhões de euros após ter ajudado os monegascos a sagrarem-se campeões de França, Bernardo Silva sentiu dificuldades para se impor na equipa de Pep Guardiola na primeira época em Inglaterra. Disputou 35 jogos no campeonato, é verdade, mas apenas 15 foram na condição de titular, tendo apontado seis golos e conquistado a Premier League e a Taça da Liga.
Em 2018-19 aproveitou a lesão de Kevin De Bruyne para assumir a titularidade no meio-campo dos citizens. Na liga inglesa participou em 36 encontros (31 a titular), marcou sete golos, foi novamente campeão e venceu ainda a Community Shield [Supertaça], Taça da Liga e Taça de Inglaterra. E no final dessa temporada ajudou Portugal a vencer a edição inaugural da Liga das Nações.
Na época passada atuou em 34 jogos (23 a titular) e apontou seis golos. Falhou a conquista do tricampeonato, mas ao longo da temporada venceu mais uma vez a Community Shield e a Taça da Liga.



8. Bosingwa (112 jogos)

José Bosingwa
Contratado pelo Chelsea ao FC Porto por 20,5 milhões de euros no verão de 2008, numa altura em que era dono e senhor do corredor direito da seleção nacional, Bosingwa também assumiu rapidamente a titularidade em Stamford Bridge, até porque o seu primeiro treinador em Londres foi o ex-selecionador nacional Luiz Felipe Scolari.
Em 2008-09 destronou o compatriota Paulo Ferreira e disputou 34 encontros no campeonato, todos na condição de titular, tendo apontado dois golos e conquistado a Taça de Inglaterra.
Na época seguinte começou bem às ordens de Carlo Ancelotti, tendo vencido a Community Shield e participado em oito das primeiras nove jornadas (sempre a titular), mas sofreu uma grave lesão no joelho que o afastou dos relvados durante o resto da temporada, Mundial 2010 incluído. Os blues até foram campeões, mas Bosingwa não disputou o número de jogos suficiente para receber a medalha.
Haveria de regressar à ação um ano depois, em outubro de 2010, indo a tempo de disputar 20 encontros (13 a titular) em 2010-11. Na quarta e última época desempenhou um papel importante, tendo atuado em 27 partidas (24 a titular) no campeonato e marcado um golo, além de ter conquistado a Taça de Inglaterra e a Liga dos Campeões.
Depois terminou contrato e assinou pelo vizinho Queens Park Rangers, clube pelo qual atuou em 23 jogos (22 a titular) na Premier League em 2012-13. Além de ter visto o seu nome envolvido em algumas polémicas, não evitou a despromoção.
Entretanto transferiu-se para os turcos do Trabzonspor, último clube de uma carreira encerrada em 2016.



7. Cédric Soares (125 jogos)

Cédric Soares
Recrutado pelo Southampton ao Sporting no verão de 2015 por 7 milhões de euros, conseguiu afirmar-se no corredor direito da defesa dos saints e na competitiva Premier League.
Na primeira época, às ordens de Ronald Koeman e na companhia do compatriota José Fonte, disputou 24 jogos (23 a titular) no campeonato e contribuiu para a obtenção do sexto lugar, a melhor classificação do clube desde 1985, e que valeu o segundo apuramento europeu consecutivo. Paralelamente foi reforçando o estatuto de titular na seleção nacional, tendo conquistado o Euro 2016 como peça imprescindível no onze de Fernando Santos.
Nas duas temporadas seguintes voltou a estar de pedra e cal no onze, tendo participado em 62 encontros (todos a titular) nesse período, o que lhe valeu as chamadas para a Taça das Confederações 2017 e para o Mundial 2018.
Em 2018-19 só esteve no Southampton até janeiro, mas ainda assim atuou em 18 partidas (16 a titular) na liga inglesa e estreou-se a marcar na prova, logo frente ao Manchester United. Depois foi emprestado ao Inter de Milão.
A temporada passada também foi iniciada no St. Mary’s Stadium, mas depois de 16 encontros (todos a titular) até final de janeiro, foi cedido ao Arsenal, clube pelo qual ainda participou em cinco jogos (três no onze inicial) em 2019-20, antes de se vincular em definitivo aos gunners.
Na presente época ainda não jogou na Premier League, mas já ganhou um troféu, a Community Shield.



6. Ricardo Carvalho (135 jogos)

Ricardo Carvalho
Pedido expresso de José Mourinho, chegou a Stamford Bridge no verão de 2004 como recém-sagrado campeão europeu pelo FC Porto e vice-campeão europeu de seleções por Portugal. Custou 30 milhões de euros ao Chelsea e, na altura, tornou-se na venda mais cara de sempre dos dragões.
Apesar da concorrência do francês William Gallas não ter oferecido tréguas, Ricardo Carvalho estabeleceu-se como titular no eixo da defesa dos blues ao lado de John Terry. Nas duas primeiras temporadas em Londres, ambas coroadas com a conquista do título inglês, disputou um total de 49 jogos (44 a titular) e marcou dois golos no campeonato e venceu a Taça da Liga em 2005-06. Os bons desempenhos permitiram-lhe marcar presença no Mundial 2006.
Em 2006-07 o Manchester United arrecadou o campeonato, no qual o central internacional português participou em 31 encontros (todos a titular) e marcou três golos, mas o Chelsea arrecadou a Taça da Liga e a Taça de Inglaterra.
Na época seguinte viu Mourinho sair do clube, mas continuou de pedra e cal no onze, tendo disputado 21 jogos (todos a titular) e marcado um golo no campeonato e ajudado o clube a chegar pela primeira vez à final da Liga dos Campeões. Depois esteve no Euro 2008.
Em 2008-09 começou por ser orientado por um velho conhecido, Luiz Felipe Scolari, mas as lesões, a saída do brasileiro do comando técnico, a entrada de Guus Hiddink e a concorrência de Alex prejudicaram-no, não indo além de 12 encontros (11 a titular) e um golo no campeonato,
Na sexta e última temporada em Stamford Bridge recuperou fulgor com Carlo Ancelotti. Logo no jogo inaugural da época marcou um golo e recebeu o prémio de melhor jogador em campo na vitória do Chelsea sobre o Manchester United (2-2, 4-1 nos penáltis) na Community Shield. Depois foi essencial para a conquista do título, tendo disputado 22 jogos (todos a titular) no campeonato, e da Taça de Inglaterra, embora tenha sofrido uma lesão nos ligamentos de um tornozelo no final de março.
Após se ter sagrado campeão inglês pela terceira vez, esteve ao serviço de Portugal no Mundial 2010 e depois transferiu-se para o Real Madrid de José Mourinho no verão de 2010.



5. Paulo Ferreira (141 jogos)

Paulo Ferreira
Com um percurso idêntico ao de Ricardo Carvalho, foi contratado pelo Chelsea ao FC Porto por 20 milhões de euros no verão de 2004, depois de se ter sagrado campeão europeu pelos dragões e vice-campeão continental pela seleção nacional.
Nas três primeiras temporadas, com José Mourinho no comando técnico, foi maioritariamente titular, tendo disputado 74 partidas (65 a titular) no campeonato durante esse período, conquistando dois campeonatos (2004-05 e 2005-06), uma Community Shield (2005), duas Taças da Liga (2004-05 e 2006-07) e uma Taça de Inglaterra (2006-07).
Após a saída de Mourinho em setembro de 2007 perdeu espaço. De tal forma que nas seis épocas que se seguiram participou em menos encontros na Premier League (67, 42 a titular). Não conseguiu foi marcar um único golo no campeonato. Ainda assim venceu uma liga (2009-10), três Taças de Inglaterra (2008-09, 2009-10 e 2011-12), uma Community Shield (2009), uma Liga dos Campeões (2011-12) e uma Liga Europa (2012-13) após a saída do treinador que o levou para Stamford Bridge.
Pelo meio participou nos Campeonatos do Mundo de 2006 e 2010 e no Europeu de 2008.
No verão de 2013 pendurou as botas e depois continuou no clube como diretor de relações internacionais e observador.



4. Nani (147 jogos)

Nani
Extremo contratado pelo Manchester United pelo Sporting por 25,5 milhões de euros no verão de 2007, foi durante nove anos a venda mais cara de sempre dos leões.
As duas primeiras temporadas em Old Trafford foram vividas na sombra de Cristiano Ronaldo, mas mesmo assim esteve em 39 jogos (23 a titular) e marcou quatro golos no campeonato, tendo conquistado dois títulos da Premier League (2007-08 e 2008-09), uma Taça da Liga (2008-09), duas Community Shield (2007 e 2008), uma Liga dos Campeões (2007-08) e um Mundial de Clubes (2008), além de ter estado na caminhada até à final da Champions em 2008-09. Pelo meio esteve no Euro 2008.
Após a saída de CR7 para o Real Madrid no verão de 2009 ganhou protagonismo, nomeadamente nas três temporadas seguintes, em que participou em 85 encontros (74 a titular) e somou 20 remates certeiros no campeonato, ajudando os red devils a vencer uma Premier League (2010-11), uma Taça da Liga (2009-10) e duas Community Shield (2010 e 2011), além de ter estado na final da Liga dos Campeões em 2010-11. Em 2010 esteve convocado para o Mundial da África do Sul, mas uma lesão no ombro impediu-o de marcar presença na fase final; e em 2012 participou no Campeonato da Europa.
A partir daí entrou numa espiral negativa, com sucessivas lesões. Entre 2012 e 2014 disputou 23 partidas (14 a titular) e não marcou qualquer golo. Em 2014-15 ainda começou a época no Manchester United, mas foi emprestado ao Sporting até ao final da temporada e depois transferiu-se para os turcos do Fenerbahçe. Pelo meio esteve no Mundial 2014.



3. José Fonte (178 jogos)

José Fonte
Defesa central que passou por Sporting e Benfica sem conseguir afirmar-se, entrou para o futebol inglês no verão de 2007 pela porta do Crystal Palace, no Championship. Após duas épocas e meia em Londres mudou-se para o Southampton, clube que ajudou a promover à Premier League em 2012.
Seguiram-se quatro anos e meio ao serviço dos saints no primeiro escalão. Nesse período cumpriu 154 jogos (151 a titular) e marcou sete golos no principal campeonato inglês, ajudando o clube do sul de Inglaterra não só a estabelecer-se no primeiro escalão como também a apurar-se para a Liga Europa em 2015 e 2016. Foi ainda eleito melhor jogador do clube em 2010-11 e 2014-15.
As boas campanhas naquela que é considera por muitos como a melhor liga do mundo valeram-lhe a estreia e chamadas regulares à seleção nacional, tendo sido um dos esteios na campanha que culminou com a conquista do título europeu em 2016.
Em janeiro de 2017 trocou o Southampton pelo West Ham. No que restou de 2016-17 foi titular no eixo defensivo dos hammers, tendo disputado 16 encontros no campeonato, mas na época seguinte teve alguns problemas físicos, perdeu espaço e não foi além de oito partidas na Premier League, saindo no início de 2018 para os chineses do Dalian Pro.



2. Cristiano Ronaldo (196 jogos)

Cristiano Ronaldo
Dez dias depois, ocorreu a estreia de Cristiano Ronaldo, lançado na segunda parte numa goleada em casa sobre o Bolton (4-0). Nessa temporada disputou 29 jogos (15 a titular) e marcou quatro golos no campeonato, contribuindo ainda para a conquista da Taça de Inglaterra. Após levantar o troféu foi uma das figuras de Portugal no Euro 2004.
Nas duas épocas seguintes foi conquistando o estatuto de titular. Em ambas cumpriu 33 jogos na Premier League, mas em 2004-05 foi 25 vezes titular e marcou cinco golos e na temporada que se seguiu começou no onze inicial em 24 ocasiões e somou nove remates certeiros, tendo ainda vencido a Taça da Liga em 2005-06. Em 2006 marcou presença no Campeonato do Mundo da Alemanha, em que Portugal chegou às meias-finais.
Depois surgiu a explosão do internacional português, que coincidiu com o regresso do Manchester United às grandes vitórias. Em 2006-07 contribuiu para a conquista do título inglês com 17 golos em 34 encontros (31 a titular) e para as caminhadas até à final da Taça de Inglaterra e às meias-finais da Liga dos Campeões, tendo sido eleito o melhor jogador da Premier League.
Na época seguinte foi mais longe. Foi melhor marcador da liga e venceu a Bota de Ouro graças a 31 golos (em 34 jogos, 31 a titular), sagrou-se bicampeão, venceu a Community Shield e sobretudo a Liga dos Campeões. As fantásticas performances valeram-lhe ainda a primeira Bola de Ouro da carreira e os prémios de melhor jogador da Premier League e da UEFA. Seguiu-se um Euro 2008 sem grande brilho, até porque esteve limitado, a contas com uma lesão no tornozelo direito.
Em 2008-09 falhou os primeiros encontros precisamente por ter sido operado ao tornozelo, mas ainda assim foi a tempo de marcar 18 golos em 33 jogos (31 a titular) no campeonato e de ter contribuído para as conquistas do Mundial de Clubes, da Premier League e da Taça da Liga e para a caminhada até à final da Liga dos Campeões.
No verão de 2009 despediu-se de Old Trafford e rumou ao Real Madrid numa transferência recorde na altura, de quase 100 milhões de euros.



1. Luís Boa Morte (295 jogos)

Luís Boa Morte
Produto da formação do Sporting, saltou em 1997 da III Divisão portuguesa, onde representava o Lourinhanense por empréstimo dos leões, diretamente para um dos maiores clubes da Premier League. Luís Boa Morte foi uma das primeiras contratações de Arsène Wenger à frente dos gunners, que pagaram 2,4 milhões de euros pelo passe do extremo português.
Em pouco mais de dois anos em Highbury disputou 25 jogos (seis a titular) no campeonato, estreou-se na Liga dos Campeões, venceu a Premier League e a Taça de Inglaterra em 1997-98 e a Community Shield em 1998 e 1999.
No verão de 1999 saiu para o Southampton, que pagou 700 mil euros pela transferência. Porém, não foi muito feliz nos saints, tendo disputado 14 jogos (seis a titular) e marcado um golo em 1999-00.
Na época seguinte foi emprestado ao Fulham e iniciou uma história de grande sucesso no emblema londrino, ajudando-o ser campeão do Championship e a regressar ao primeiro escalão do futebol inglês após 33 anos de ausência. Durante essa campanha vitoriosa foi chamado pela primeira vez à seleção nacional, estreando-se em abril de 2001 num particular diante de França.
Depois assinou a título definitivo pelos lillywhites, que pagaram 2,3 milhões de euros pela contratação do jogador português. Seguiram-se cinco temporadas e meia de grande sucesso no velhinho Craven Cottage, tendo disputado 166 jogos (148) a titular e apontado 27 golos na Premier League, contribuindo para a estabilização do clube no patamar maior português e para o apuramento para a Taça UEFA via Taça Intertoto em 2002. Durante a passagem pelo Fulham marcou presença no Mundial 2006, depois de ter ficado surpreendentemente de fora do Euro 2004, pois tinha sido presença assídua na fase de preparação.
Em janeiro de 2007 trocou o Fulham pelo West Ham, numa transferência de 6,8 milhões de euros. Pelos hammers disputou 90 jogos (59 a titular) e marcou dois golos na Premier League, um número que poderia ser bem superior se não tivesse falhado praticamente toda a temporada de 2009-10 devido a uma grave lesão no ligamento cruzado anterior do joelho direito.
Despediu-se de Upton Park no verão de 2011, após a descida ao Championship, e não voltou a jogar na Premier League. Depois de ter passado pelos gregos do Larissa e pelos sul-africanos do Orlando Pirates, regressou a Inglaterra para jogar na League Two (quarta divisão) com a camisola do Chesterfield.














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