sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Há mais injustiça em NOS
O acordo que promete alargar o fosso do futebol português |
Muito mérito para Luís Filipe
Vieira e para o seu Benfica pela forma como foi alcançado o acordo milionário
de vendas de direitos televisivos à NOS. Depois de três temporadas a transmitir
os jogos da equipa principal na BTV, e com algum sucesso, o emblema da águia
colocou-se em posição muito confortável na mesa de negociações. Até dá para
imaginar LFV com os pés na mesa, mãos atrás da cabeça e muita descontração a
mostrar intransigência até se ter chegado ao valor mais falado dos últimos
dias: €400 milhões.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
O vilão não virou herói, mas não merecia desfecho infeliz
Suk marcou um grande golo mas depois desapareceu |
Taça de Portugal | Vitória 1-1 Rio Ave (1-3 nas grandes penalidades)
No espaço de apenas três dias,
Ricardo esteve bastante perto de despir a capa de vilão para vestir a de herói.
Certamente já não será visto como o mau da fita, isso é ponto assente, mas não conseguiu
ser decisivo.
Depois de ter ficado bastante malna fotografia em três dos quatro golos que o Benfica marcou no Bonfim no sábado, o guarda-redes emprestado pelo FC Porto ao Vitória realizou uma
exibição extraordinária diante do Rio Ave. Fez, no mínimo, quatro grandes
intervenções no decorrer do jogo [ver
apreciação individual] e ainda defendeu dois penalties. Injustamente para ele, foram os nortenhos que seguiram
em frente na Taça de Portugal.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
Continua a espera por um dia menos bom do Benfica
Suk foi sempre o mais perigoso dos jogadores sadinos |
Liga | Vitória 2-4 Benfica
Neste tipo de jogos em que as
armas são desiguais, não basta que a equipa mais fraca mostre atrevimento e
grande determinação. É necessário também que a mais forte esteja num dia menos
bom para que a mais fraca possa alcançar um resultado positivo. E o Vitória, no
Bonfim, já espera por um dia menos bom do Benfica há pelo menos cinco anos,
quando conseguiu empatar pela última vez as águias. E digo pelo menos cinco
anos porque o último triunfo para o campeonato remonta a 1999.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Pressão do Vitória deixou Belenenses de olhos em bico
Suk foi constante dor de cabeça para Tonel e companheiros |
Liga | Belenenses 0-3 Vitória
Se há algo que todos os
futebolistas sonham fazer quando entram em campo é marcar golos e, num plano
ligeiramente inferior, fazer assistências. Mas quando essa vontade se sobrepõe
aos interesses do coletivo, um jogo tem tudo para dar para o torto. Os
jogadores reservam-se para as missões ofensivas, tornam-se egoístas e não veem
com bons olhos ter de correr para trás, ter de defender.
Não foi nada disso do que
aconteceu com a equipa do Vitória, que no Restelo, mais uma vez, mostrou a
entrega de um conjunto que vai até aos limites por aquilo que o seu treinador
lhe pede. E se há coisa que Quim Machado tem pedido em todos os jogos, mesmo quando o adversário se chama FC Porto e o palco se chama Estádio do Dragão, é
que os seus jogadores pressionem alto e que condicionem a primeira fase de
construção do seu adversário.
sábado, 28 de novembro de 2015
O impensável pontinho foi festejado no Sado
Arnold foi a grande figura da partida, ao marcar dois golos |
Liga | Vitória 2-2 União
Quim Machado tinha pedido
paciência aos seus jogadores para desmontar a teia defensiva do União – seis golos
sofridos em oito partidas da Liga -, dando a entender que o mais difícil seria inaugurar
o marcador. Talvez por isso, quando o 1-0 chegou por intermédio de Arnold, logo
aos 13 minutos, o Vitória se mostrou tão pouco preparado para uma situação de
vantagem num momento tão precoce do encontro.
Se numa primeira instância a
equipa até pareceu galvanizada, circulando a bola de pé para pé (em detrimento
das habituais transições) e aparecendo com facilidade no último terço, depois
entrou numa fase de alguma sonolência. Os sadinos amoleceram, de forma até
presunçosa, visto que os madeirenses pouco ou nenhum perigo conseguiram criar
na etapa inicial.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
domingo, 22 de novembro de 2015
Neymar, o tal que não passava de uma invenção dos brasileiros
Há dois anos na Europa, Neymar já é figura de proa no Barça |
Apareçam. Assumam.
Identifiquem-se. Falo para todos aqueles que ontem bem desdenharam mas hoje
dariam tudo para o comprar. Não convencidos dos relatos que chegavam do Brasil
e sem dar importância ao que Neymar ia mostrando no Santos e na seleção, mesmo
em competições importantes, iam dizendo que se tratava de uma invenção dos
brasileiros para a promoção do Mundial-2014.
«Lucas
Moura e Óscar são mais promissores do que ele», cheguei a ouvir. Atualmente o
primeiro é presença assídua no banco do PSG. O segundo tarda em explodir no
Chelsea, onde já nem sempre é titular.
sábado, 14 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Concentra-te, Rúben!
Agilidade é uma das grandes armas de Rúben Semedo |
Rúben Semedo, 21 anos,
central/médio defensivo emprestado pelo Sporting ao Vitória de Setúbal. Junto
ao Sado tem ganhado experiência de Liga e maturidade competitiva num escalão
onde o ritmo é mais elevado e os jogadores têm mais argumentos do que na Liga 2
portuguesa ou na II divisão B espanhola, onde atuou nos anos anteriores.
Não é fácil descrevê-lo. Uns
dirão que é um futebolista ágil, rápido, com boa impulsão e capacidade para
sair a jogar. Outros lhe apontarão críticas, pela frequência com que lhe para o cérebro. E, em minha opinião, ambos estão corretos.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
O espetáculo que se esquece que é desporto
A Champions é um autêntico sucesso comercial |
O futebol, hoje em dia, é cada
vez mais um espetáculo. Os jogadores são vistos como autênticas estrelas, que
dão a cara (a troco de muito dinheiro) para promover determinada marca. Os
clubes, sobretudo os de maior dimensão, são muito mais do que tecidos no
movimento associativo: vendem caro bilhetes para os jogos da equipa principal,
atraem patrocínios e aproveitam qualquer acessório para encaixar uns euros em venda
de merchandising. As federações,
ligas e até as associações internacionais, como a UEFA e a FIFA, são muito mais
do que organismos que tutelam o futebol continental e mundial: são atualmente multinacionais
de organização de eventos.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
A heterogénea linha ofensiva estorilista
Bruno César, Léo Bonatini e Gerso: um temível trio d'ataque |
Conheço imensos adeptos, de variadíssimos
clubes, que se queixam que a equipa pela qual torcem, em determinados momentos
dos jogos, a precisar de marcar, circulam a bola de um lado para o outro e não rematam
à baliza. Para eles, das duas uma: ou os jogadores têm claras instruções para
não tentar a sorte a meia distância ou então não têm coragem para assumir uma
decisão desse calibre.
Os do
Estoril, certamente, não fazem parte deste lote. No lado direito do ataque, têm
um esquerdino que, à mínima oportunidade, enche o pé e diz cá vai disto! Por ser assim, e até por rematar bem, já há vários
anos que tem a alcunha de chuta-chuta.
Falo, é claro, de Bruno César, extremo brasileiro que em 2011 chegou a Portugal
para atuar no Benfica, mas que esta época reforçou a equipa da linha.
domingo, 8 de novembro de 2015
Resistência sadina no Dragão durou 70 minutos
Costinha e Rúben Neves disputam a bola |
Liga | FC Porto 2-0 Vitória
Quim Machado tinha prometido um
Vitória fiel a si próprio e, apesar da inclusão de Ruca no onze em detrimento
de Arnold, apresentou-se a pressionar no campo todo, dificultando a primeira
fase de construção portista. Casillas e os defesas portistas chegaram mesmo a
ser obrigados a bombear a bola, o que deverá ter provocado alguns nós no
estômago de Julen Lopetegui, que gosta de ver a redondinha a circular de pé
para pé.
Havia a preocupação de saber o
que aconteceria quando o FC Porto conseguisse ultrapassar essa zona de pressão,
mas a circulação de bola dos azuis e brancos era feita a um ritmo tão baixo
que, quando chegava ao meio-campo ofensivo, já a defesa sadina estava
reposicionada.
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