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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Lille

Leão Daniel Carriço sob pressão por parte de Hazard
Não sendo a Taça Latina uma competição reconhecida pela UEFA, os primeiros jogos oficiais entre Sporting e Lille aconteceram num momento de fragilidade desportiva e financeira dos leões e de uma das fases mais pujantes da história dos gauleses, em 2010-11.
 
Por essa altura, os verde e brancos sentiam grandes dificuldades para vencer jogos e, mesmo quando triunfavam, muitas vezes as vitórias eram arrancadas a ferros. Já les dogues conquistaram nessa temporada a dobradinha em França, com uma excelente equipa comandada por Rudi Garcia e onde pontificavam nomes como Eden Hazard, Mickael Landreau, Mathieu Debuchy, Adil Rami, Rio Mavuba, Yohan Cabaye, Gervinho e o goleador-mor Moussa Sow.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e equipas francesas

Sportinguista Liedson vigiado de perto por Mathieu
É comum há vários anos o Sporting defrontar uma ou outra equipa francesa durante a pré-época, até porque era tradição realizar estágios em países com muitos emigrantes. Recordo-me, por exemplo, de os leões terem defrontado Lyon e Paris Saint-Germain em Alvalade em julho de 2002 e Mónaco e Bastia em solo gaulês um ano depois.
 
Mas em termos oficiais, a minha primeira memória de um jogo entre verde e brancos e formações francesas remonta a 1 de dezembro de 2004, numa partida a contar para a fase de grupos da Taça UEFA. Na altura, cada grupo era composto por cinco equipas, que se defrontavam apenas por uma vez. E o Sporting recebeu o Sochaux em Alvalade, numa altura em que o apuramento para a fase a eliminar estava praticamente assegurado – Newcastle, Panionios e Dínamo Tbilisi completavam o agrupamento.

sábado, 28 de julho de 2012

Pré-Época | Sporting 3-1 Saint-Étienne


Esta noite, no Estádio José Alvalade, o Sporting derrotou o Saint-Étienne por 3-1, no jogo de apresentação dos leões aos seus adeptos e associados. Carrillo (2) e Wolfswinkel (de grande penalidade) marcaram para os lisboetas, e Sako para os gauleses.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Sporting 1-1 Nice

Mais um jogo de pré-época do Sporting, onde não voltei a ver nada de especial.

Sei que os jogadores estão cansados, sei que faltam alguns, mas cedo cheguei à conclusão que só muito bem espremida esta equipa conseguirá ficar nos dois primeiros lugar da Liga.

Há coisas que não cabem na minha cabeça, como o treinador estar a testar dois esquemas que vêm a contradizer noticias que circulam na comunicação social desde que Paulo Sério assumiu o cargo.
Falou-se que a nova equipa seria construida em torno de Matías Fernandez e não vejo como este possa jogar num 4-3-3 com um vértice mais defensivo no meio campo ou num 4-4-2 tradicional quando ele é um "10".
É um grande jogador, e vejo que passará mais um ano sem se revelar.
Outra coisa que questiono é estar-se a treinar num 4-4-2 tradicional e falar-se da saída de Yannick Djaló, é que de extremos só temos para além dele o muito verde Salomão e alguém que ainda está a conhecer a realidade do clube chamado Jaime Valdés.
Pensando bem, se calhar o melhor é voltar-se ao losango, não?



Falando de outros temas relacionados com o futebol, o Benfica perdeu com o 5º da última liga suiça quando dois dias antes o Sporting venceu o 2º, o que me leva a crer que em termos comparativos, até nem estamos muito mal.
Já o FC Porto empatou com uns amadores da Alemanha, também não mostrou estar muito melhor.



Uma palavrinha também para a nova campeã do Mundo, a Espanha, há quem fale que a Holanda tem um futebol mais atractivo e que os "nuestros hermanos" não mereceram mas o futebol actualmente é isto, muito pragmatismo, e no fundo, se uma equipa mete mais bolas na baliza do adversário do que este na sua, se não houver casos polémicos, merece a vitória. É esta estratégia pragmática que faz de José Mourinho um vencedor, e como diria alguém que agora não me recordo quem é (se souberem digam): "Quem ganha tem sempre razão".

O futebol, feliz ou infelizmente, vai-se tornar cada vez mais um jogo pragmático, sobretudo em jogos de "tudo ou nada", e penso que mais tarde ou mais cedo os jogadores-chave de uma equipa deixarão de ser os desequilibradores como Messi, Ronaldo ou Robben e passarão a ser centro-campistas organizadores de jogo e capazes de fazer passes fantásticos a romper a defesa como Xavi, Iniesta ou Sneijder.
Depois, no ataque, há avançados que não precisam de ser um primor tecnicamente, mas que têm de ter aquele instinto matador para colocar a bola dentro na baliza na fracção de segundos que a possuem, Villa e Milito são dois avançados do género.
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