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quinta-feira, 17 de outubro de 2024

O operário alentejano que virou goleador da CUF. Quem se lembra de Capitão-Mor?

Capitão-Mor marcou 40 golos em 170 jogos pela CUF entre 1967 e 1975
Avançado alentejano natural de Santiago, concelho de Beja, mudou-se para o Barreiro em tenra idade e foi na então “moderna vila industrial e operária” que começou a jogar futebol, nos juniores do Luso, em 1960-61.
 
Foi também no emblema do já demolido Campo da Quinta Pequena que fez as primeiras quatro épocas de sénior, na altura na II Divisão Nacional.
 
Em 1966-67 representou o Sp. Espinho, também no segundo escalão, mas na temporada seguinte voltou ao Barreiro para vestir a camisola da CUF, clube pelo qual se notabilizou entre 1967 e 1975.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

O guarda-redes da equipa do Sporting que venceu a Taça das Taças. Quem se lembra de Carvalho?

Carvalho integrou o plantel do Sporting entre 1958 e 1971
Depois de Azevedo ter tocado na mesma orquestra dos cinco violinos e do polémico Carlos Gomes ter conquistado cinco campeonatos, o Sporting voltou a ir ao Barreiro recrutar um grande guarda-redes, Joaquim Carvalho, o guardião da equipa leonina que venceu a Taça das Taças e um dos magriços que marcaram presença na primeira participação portuguesa num Campeonato do Mundo.
 
Guarda-redes forte fisicamente, muito seguro e autoritário entre os postes, começou por jogar futebol nas camadas jovens do Operário do Barreiro, de onde se mudou para Luso aos 18 anos. Curiosamente, foi o porta estandarte do clube do Campo da Quinta Pequena na cerimónia da inauguração do Estádio José Alvalade, em 1956, o que lhe permitiu reforçar o sentimento sportinguista.
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