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sábado, 15 de fevereiro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Sevilha e Espanyol

Sevilhista Daniel Alves foge à marcação de Albert Riera em Glasgow
Um Sevilha-Espanyol ou um Espanyol-Sevilha nunca é propriamente um jogo grande numa jornada da liga espanhola, mas em 2007 os dois clubes protagonizaram a final da Taça UEFA no Hampden Park, na cidade escocesa de Glasgow.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

A minha primeira memória de... uma final da Taça UEFA

Jordi Cruyff marcou o golo que atirou final para prolongamento
Já lá vão muitos anos, mas lembro-me da final, ainda que não possa garantir que a tenha assistido em direto. Creio que apenas fui acompanhando a marcha do marcador, que teimava em... marchar. Foram nove golos, o último deles de ouro, porque no início do século XXI vigorava uma regra que atribuía a vitória à primeira equipa a marcar no prolongamento. Foi assim, por exemplo, que a França ganhou a final do Euro 2000 à Itália. Neste caso, sorriu ao Liverpool, que venceu o Alavés por 5-4 na noite emocionante de 16 de maio de 2001.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Liga Europa | Benfica 1-2 Chelsea

uefa.com
Esta noite, na Arena de Amesterdão, o Chelsea conquistou a Liga Europa ao bater o Benfica por 2-1 na final. Fernando Torres e Ivanovic marcaram para os blues e Cardozo (de grande penalidade) para os encarnados.
                                      

quarta-feira, 9 de maio de 2012

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Liga Europa | Porto 1-0 Sp. Braga



"As finais não se jogam, ganham-se!"

Esta frase de José Mourinho personifica as finais actuais do futebol mundial, e esta não foi excepção.
Uma final é um jogo único, toda a campanha que se fez até ali não vale de nada, são 90 minutos que decidem quem fica na história, quem levanta a taça e por outro lado, apesar de um percurso glorioso, quem morre na praia e quem não terá o seu nome inscrito da lista de vencedores de uma competição tão importante.
Sendo um jogo em que o que importa mesmo é vencer, a táctica, o medo de errar e o pragmatismo sobrepõem-se a qualquer vontade dos jogadores se quererem mostrar com alguma "nota artística" (e aqui cito Jorge Jesus), e esta final não foi excepção.

Uma final típica dos tempos modernos, com poucas oportunidades e consequentemente poucos golos, em que ganha quem é mais eficaz, e foi isso que o FC Porto foi, apesar da justiça da vitória não estarem em causa.

O FC Porto esteve sempre (umas vezes mais, umas vezes menos...) por cima do jogo, com uma posse de bola que não deve ter estado longe dos 65/70%, e embora criando poucas, criou mais ocasiões de golo, e sobretudo, marcou.
Daí destaco um remate de Hulk que passou muito perto do poste logo no inicio do jogo e claro, o golo de Falcao executado irrepreensivelmente. Este colombiano se ruma depressa a um grande europeu não me admirava nada que viesse a ser Bota de Ouro, tem uma eficácia incrível e a meu ver é o grande abono de família desta equipa.

O Braga fez o jogo que lhe competia, sendo o desfavorecido, ainda mais lhe competia não errar, mas errou, por intermédio de Rodríguez, no lance que veio a resultar no golo do FC Porto. Apesar de ter sido o único erro, foi aproveitado. Destaque para duas ocasiões, uma de Custódio no inicio do jogo e outra de Mossoró no inicio da segunda parte, aproveitando um erro de Fernando.

Resta dar os parabéns ao FC Porto que conquista o terceiro troféu europeu em oito anos e André Vilas Boas, que na sua primeira época completa como treinador, já conquistou três troféus e tornou-se no treinador mais novo a vencer uma competição europeia.

Palavra de apreço, também, ao Sporting de Braga, que foi enorme durante toda esta campanha.
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