Não é propriamente a final da
Liga dos Campeões mais recordada pelos adeptos de futebol, mas foi a primeira a
que assisti, numa época em que eu ainda tinha pouca noção do significado desta
competição e em que conhecia pouco do futebol internacional.
Recordo-me que assisti ao jogo
através da transmissão televisiva da RTP
1 e dos nomes dos marcadores dos golos em tempo regulamentar (Mendieta e
Effenberg) e dos guarda-redes (Cañizares e Kahn), que também viriam a ser
protagonistas.
Numa final sem a espetacularidade
de outras, o Bayern Munique de Ottmar Hitzfeld conquistou a orelhuda ao bater o
Valência de Héctor Cúper por 5-4 no desempate por grandes penalidades, após uma
igualdade a uma bola no final do prolongamento.
Os valencianos, que disputavam o
jogo decisivo da Champions pela segunda
temporada consecutiva, inauguraram o marcador logo aos três minutos, pelo
capitão Mendieta, na conversão de um penálti a castigar mão na bola de Patrik
Andersson na área dos bávaros. Não me esqueço que este encontro fez com que eu
ficasse com muito boa impressão do médio espanhol, que depois se transferiu
para a Lazio e posteriormente passou por Barcelona e Middlesbrough, mas sem o
mesmo brilho exibido no Mestalla.
Minutos depois, o Bayern também
dispôs de um pontapé da marca dos onze metros, mas Cañizares defendeu o remate
de Scholl.
Se os che chegaram ao golo no início da primeira parte, os germânicos
empataram no começo da segunda, também de grande penalidade, apontada pelo
capitão Effenberg, um médio com um aspeto tipicamente alemão, loiro oxigenado e
um ar algo rude, uma perceção que o temperamento dele confirmava.
Outros nomes que não esqueci
foram os do bósnio Salihamidžić, pela dificuldade em pronunciar e escrever; de
Élber, por ser brasileiro; e, conforme referi linhas acima, os dos
guarda-redes: o do também tipicamente germânico Oliver Kahn, que apesar de
parecer um veterano, tinha reflexos (e patilhas) bem salientes; e o de Santiago
Cañizares, loiro oxigenado que na altura era o titular da seleção espanhola.
No desempate por penáltis, Cañizares
travou a tentativa de Patrik Andersson, mas Kahn ainda se evidenciou mais, revelando-se
decisivo para a conquista da Liga dos Campeões por parte do Bayern Munique ao
defender os remates de Zahovic – que meses depois se transferiu para o Benfica,
depois de já ter passado pelo FC Porto -, Carboni e Pellegrino, e acabando por
receber o prémio de homem do jogo.
Na temporada seguinte, houve noa
final entre uma equipa alemã e uma espanhola, dessa feita entre o Bayer
Leverkusen e o Real Madrid, com a vitória a sorrir aos merengues, no jogo do tal grande golo à meia volta de Zidane.
E para o caro leitor, qual é a primeira final da Liga dos Campeões de que tem memória? E quais foram as melhores e mais marcantes finais da Champions?
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