Zidane tenta passar por entre Karagounis e Katsouranis |
Recuemos ao magnífico ano
futebolístico de 2004, no qual presenciámos o FC
Porto a conquistar a Liga dos Campeões e Portugal
a organizar e a chegar à final do Campeonato da Europa.
Nos quartos de final do Euro
2004, um dia depois do fatídico jogo entre Portugal
e Inglaterra,
foi a vez de França
e Grécia
medirem forças. Para mim era líquido que a seleção
gaulesa ia ganhar: tinha o melhor conjunto de jogadores do torneio (Henry, Zidane, Trezeguet, Pires, Vieira, Thuram, etc.) parecia
recuperado do apagão do Mundial
2002 e pela frente tinha um modesto selecionado
helénico que havia batido Portugal
no jogo de abertura, mas que depois até esteve com um pé fora da prova, devido
ao empate com Espanha e à derrota às mãos da Rússia.
Aos 65 minutos, Zagorakis
trabalhou bem sobre Lizarazu no corredor direito, olhou para a área e cruzou
com toda a precisão para a cabeça de Charisteas, que apareceu à entrada da
pequena área para cabecear certeiro para o fundo das redes da baliza à guarda
de Barthez, que ficou pregado ao relvado. Foi o único remate grego em toda a
segunda parte.
“'Sejam heróis.' O apelo de Otto
Rehhagel na véspera de um jogo já por si histórico para a Grécia,
que nunca havia passado da primeira fase em competições internacionais, ecoou
em Alvalade.
E a seleção
helénica, que nada tinha a perder, ouviu o apelo do selecionador e
transformou o minuto 65 num ato cénico. O remate de Charisteas afastava os
campeões da Europa, que assim se juntavam à Espanha, Itália, Inglaterra
e Alemanha no lote dos grandes vencidos do torneio”, escreveu o Diário de
Notícias.
Na altura pensei que fosse bom
para Portugal…
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