Fabrilista Pako procura ultrapassar um defesa amorense |
Possivelmente, o primeiro jogo que terei assistido entre as duas equipas remonta a 24 de fevereiro de 2001, num empate a um golo no Lavradio em partida da 21.ª jornada da III Divisão – Série F. Tenho presente que assisti a quase todos os jogos do Fabril – no primeiro ano com essa designação – em casa nessa temporada, mas não consigo garantir que tive presente nesse encontro. Curiosamente, no final da época o Amora venceu a série e o Fabril foi despromovido, embora tivesse somado 41 pontos em 34 jogos.
Entretanto, os dois emblemas voltaram a defrontar-se em 2003-04, mas na Taça de Portugal. O Fabril, então recém-promovido à III Divisão, deslocava-se à Medideira para defrontar o Amora que se estava a aguentar na II Divisão B. Recordo-me perfeitamente que assisti ao jogo de pé, no peão, nessa tarde de 28 de setembro de 2003.
Embora militasse num escalão inferior, o Fabril até nem se mal nesse encontro. É verdade que sofreu um golo logo aos 13 minutos, por Carlitos, mas recordo-me perfeitamente que no final da primeira parte viu o empate ser-lhe invalidado por fora de jogo.
Equipa do Fabril perfilada na Medideira em setembro de 2003 |
Ainda assim, olhando para a ficha de jogo, encontramos outros nomes que dizem algo aos adeptos dos dois clubes e aos seguidores de futebol em geral. Pelo Amora atuaram Carlos Manuel, que chegou a jogar na I Liga ao serviço de Vitória de Setúbal e FC Porto; João Oliveira Pinto, antiga promessa do Sporting e campeão mundial de sub-20 em 1991; Eduardo Simões, defesa formado no Benfica que chegou a jogar pela equipa principal nos tempos de José Antonio Camacho; e Bruno Cruz, que posteriormente representou o Fabril durante cinco temporadas.
Ficha de jogo |
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