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terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Os 10 melhores combates da carreira de Batista

Batista foi uma das principais estrelas da WWE entre 2005 e 2010
Figura de topo da WWE na segunda metade da década de 2000, Batista estreou-se no main roster aos 33 anos e lançou-se verdadeiramente como lutador a solo aos 36, mas foi a tempo de conquistar seis títulos mundiais, vencer dois Royal Rumbles, participar em dois main-events da WrestleMania, protagonizar rivalidades longas e intensas frente Triple H, The Undertaker e John Cena e convencer a indústria cinematográfica norte-americana a dar-lhe uma carreira de ator.
 
Nascido a 18 de janeiro de 1969 na capital dos Estados Unidos, Washington, D.C., e com ascendência grega e filipina, David Michael Bautista Jr. cresceu numa família pobre e com um ambiente criminal à sua volta. Aos 13 anos, roubava carros. Aos 17, afastou-se dos pais e foi morar sozinho. Mais tarde, foi segurança de uma boate até ser preso após agressão a dois clientes, sendo que um deles ficou inconsciente. Entretanto, dedicou-se ao culturismo antes de se decidir tornar num wrestler profissional no final da década de 1990, numa altura em que já tinha 30 anos.
 
Após ter tentado entrar na Power Plant da World Championship Wrestling (WCW), procurou a sorte na World Wrestling Federation (WWF), que o aconselhou a treinar com Afa Anoa'i na escola de wrestling Wild Samoan Training Center. Em 2000 assinou mesmo pela WWF e foi enviado para o território de desenvolvimento Ohio Valley Wrestling (OVW), onde se cruzou com outros lutadores que viriam a ter grande sucesso no main roster: John Cena, Brock Lesnar e Randy Orton.
 
A 9 de maio de 2002 estreou-se na programação da WWE, como Deacon Batista, um enforcer de Reverend D-Von. Após separar-se de D-Von, foi transferido para o Raw e renomeado Batista, juntando-se a Ric Flair e, em janeiro de 2003, também a Triple H e Randy Orton na stable Evolution.
 
Embora uma lesão lhe tivesse travado o ímpeto, terminou o ano de 2003 como campeão mundial de tag team, ao lado de Ric Flair, numa altura em que Triple H era campeão mundial e Randy Orton campeão intercontinental.
 
Um ano depois, o relacionamento entre Batista e Triple H começou a deteriorar-se, com o The Game a insultar o Animal após uma derrota às mãos de Chris Jericho e Batista a mostrar desaprovação por algumas atitudes de Triple H e Flair. No início de 2005, Batista venceu o Royal Rumble, após recusar a sugestão de Triple H em não participar no combate, e escolheu defrontar o campeão mundial Triple H em vez do campeão da WWE, JBL, colocando um ponto final aos Evolution. Na WrestleMania 21, Batista conquistou mesmo o World Heavyweight Championship pela primeira vez e ganhou um estatuto de figura de topo que não mais perdeu.
 
Após terminar a ligação à WWE em 2010, dedicou-se às artes marciais mistas (MMA) antes de voltar à promotora em 2014 e em 2019. Nesta última passagem pela companhia, fez apenas um combate e que viria a ser o último da carreira, frente a Triple H na WrestleMania 35.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Batista, por ordem cronológica.
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