sexta-feira, 6 de maio de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Liverpool e Tottenham

Andy Caroll e Assou-Ekotto lutam pela bola
 
Na altura, os reds então orientados por Kenny Dalglish ocupavam o 7.º lugar na liga inglesa, e partiram para a 24.ª jornada com menos 17 pontos que os spurs de Harry Redknapp, terceiros classificados. Pelo meio estavam Chelsea, Newcastle e Arsenal, por esta ordem.
 
A principal estrela do Liverpool naquela época, Luis Suárez, estava de regresso à competição após cumprir uma sequência de jogos de castigo devido a insultos racistas dirigidos a Patrice Evra, do Manchester United, mas começou no banco. O ponta de lança titular da equipa de Anfield era o inglês Andy Carroll, apoiado pelo holandês Dirk Kuyt e pelo galês Craig Bellamy.
 
Por sua vez, o Tottenham apresentava-se em Anfield sem uma extensa lista de jogadores lesionados, como Aaron Lennon, Defoe, Van der Vaart, Kaboul, Gallas e Huddlestone. Até o treinador, Harry Redknapp, falhou a partida por ter ficado retido em Londres.
 
 
As oportunidades escassearam e o empate sem golos foi um resultado natural. Lutou-se mais do que se jogou. O futebol inglês tem muita fama, mas também há jogos maus em Inglaterra, mesmo que envolvam duas equipas com pergaminhos.
 
Individualmente, do lado do Liverpool realcei que “Skrtel varreu tudo o que lhe apareceu à frente”, “Glen Johnson deu mais uma vez provas de ser um dos grandes laterais da Premier League”, “Kuyt e Bellamy foram incansáveis”.
 
Em relação ao Tottenham, notei que Kyle Walker “esteve muito bem, tanto a atacar como a defender”, “Scott Parker fez um grande jogo, aparecendo em todo o lado para apoiar os colegas” e Modric teve uma “exibição muito boa”, organizando e distribuindo jogo.
 





 




 


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