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Eis a constituição das equipas:
Singha
All-Star XI
O Singha All-Star
XI é uma seleção da Liga Tailandesa.
Piyapong Pue-On
será o treinador, e segundo o site do
Chelsea, as principais estrelas são Phichitphong Choeichiu (médio), Rangsan
Viwatchaichok (médio-defensivo), Nataporn Phanrit
(defesa-central/lateral-esquerdo), Cleiton Silva (ponta-de-lança), Chanathip
Songkrasin (médio) e Thitipan Puangchan (defesa/médio).
Chelsea
Os londrinos, detentores da Liga Europa, são agora orientados por José
Mourinho.
Mark Schwarzer (ex-Fulham), André Schürrle (ex-Bayer Leverkusen) e Van
Ginkel (ex-Vitesse) são os principais reforços.
O português Hilário, assim como David Luiz e Ramires (ambos
ex-Benfica) integram o plantel.
Cronómetro:
Singha All-Stars XI com todos os jogadores atrás da linha da bola.
Ao intervalo, José Mourinho alterou praticamente toda a equipa, só
ficou De Bruyne e Ramires. Entraram Blackman, Ivanovic, Cahill, Chalobah,
Bertrand, Van Ginkel, Moses, Hazard e Demba Ba.
Singha All-Stars fez algumas substituições, entrando Panpipat,
Hussain, Gasmi, Seleb, Songkrasin e Kesaret.
Sem mais ocorrências até final, confirmou-se o triunfo do Chelsea.
Análise:
Jogo de sentido único em Banguecoque, com o Chelsea, no seu primeiro
encontro de pré-época, a enfrentar uma equipa de estrelas da Liga Tailandesa,
que ainda assim, tinha uma muito fraca qualidade.
Mesmo sem um ritmo intenso, os londrinos nunca passaram por
dificuldades, criaram algumas ocasiões de golo, mas só conseguiu marcar de
grande penalidade, por intermédio de Lukaku.
No segundo tempo, os blues praticamente colocaram outra equipa a
jogar, mas a toada não se alterou.
O sistema foi sempre o 4x2x3x1 e foram utilizados alguns jogadores da formação e outros que serão potencialmente emprestados.
O sistema foi sempre o 4x2x3x1 e foram utilizados alguns jogadores da formação e outros que serão potencialmente emprestados.
Analisando os atletas em campo, começando pelos do Singha All-Star XI…
Klankin fez várias intervenções de qualidade;
Puttan e Wiria-Udomsiri aventuraram-se pouco em subir pelos seus
corredores; Kasonga ajudou a fechar a zona central; Punrit
funcionou praticamente como um líbero, tendo como principal missão aliviar
segundas bolas que eventualmente não tenham sido conquistadas pelos outros
centrais; e Subara esteve perto de marcar na própria baliza, tendo acertado
na trave; Puanakunmee e Viwatchaichok pressionaram mas tiveram
pouca bola nos pés; e Shimoji e Kaimbi (cometeu a grande
penalidade) trocaram de flanco entre si e foram obrigados a trabalho defensivo;
Cleiton Silva, com um futebol algo rendilhado, exibiu
qualidade acima da média da sua equipa;
Panpipat mostrou reflexos apurados;
Hussain foi sempre muito impetuoso; e Gasmi, Seleb, Songkrasin
e Kesarat pouco acrescentaram.
Quanto aos jogadores do Chelsea…
Cech falhou na saída a um cruzamento, mas no mesmo lance impediu posteriormente
um chapéu, numa das poucas intervenções que foi obrigado a fazer;
Wallace tem pendor ofensivo e conquistou a grande penalidade; Kalas e Terry
tiveram 45 minutos descansados; e Ashley Cole geriu bem o esforço no que
toca a subir no terreno;
Essien foi o médio mais posicional e primeiro homem a assumir a construção de
jogo; Ramires deu segurança e trabalhou muito; e Lucas Piazón
apareceu pouco;
De Bruyne é bom executante de bolas paradas e não
se fixou no corredor direito, e apareceu no apoio em zona central e até no lado
esquerdo; Schürrle teve por muitas vezes a bola nos pés; e Lukaku
jogou fixo na frente de ataque, sem grande envolvimento no jogo coletivo, mas
inaugurou o marcador na conversão de um penalty;
Blackman foi um mero espetador;
Ivanovic subiu com segurança, a um nível consistente; Cahill esteve muito
faltoso; Chalobah teve pouco trabalho; e Bertrand foi muito
eficiente;
Van Ginkel procurou ser assertivo; e Hazard
esteve em evidência, jogou e fez jogar;
Moses criou alguns desequilibrios pela direita; e Demba Ba não se
conseguiu evidenciar.
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