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quinta-feira, 30 de outubro de 2025

O Cassius Clay, o Napoleão e o filho. O que disse Bölöni sobre os “artistas” do Sporting campeão em 2001-02

Jardel marcou 42 golos na I Liga às ordens de Bölöni em 2001-02
László Bölöni era um dos homens do momento em Portugal em meados de 2002. O treinador romeno havia guiado o Sporting ao segundo campeonato nacional e à primeira dobradinha em duas décadas e tirava o melhor partido de Mário Jardel, Bota de Ouro dessa época com 42 golos.
 
Foi, por isso, com toda a pertinência que lançou em abril desse ano o livro O Bloco de Notas de Laszlo Bölöni, da autoria de Luís Miguel Carvalho, um título alusivo ao famoso bloco de notas que o acompanhava durante treinos e jogos.
 
Na obra, que resumiu essa bem-sucedida, mas também algo turbulenta temporada de 2001-02, Bölöni dedicou umas páginas para falar dos “artistas” que colocaram em prática, no relvado, as suas ideias, descrevendo-os e colocando-lhes rótulos.

quarta-feira, 27 de março de 2024

O canhoto que se fez homem no FC Porto e afirmou no Sporting. Quem se lembra de Rui Jorge?

Rui Jorge somou 45 internacionalizações pela seleção nacional
Um dos melhores laterais esquerdos de sempre do futebol português, um jogador regular, raçudo, equilibrado, defensivamente competente e com personalidade forte, mas simultaneamente dotado de vocação ofensiva e de qualidade de execução, que se fez homem e internacional A no FC Porto, mas que se afirmou e viveu os momentos mais altos da carreira no Sporting.
 
Natural de Vila Nova de Gaia, fez toda a formação nos dragões, mas foi emprestado ao Rio Ave então orientado por Augusto Inácio, que já o havia treinado nos juniores portistas, na sua primeira época de sénior, em 1991-92. “Vi o Rui Jorge pela primeira vez nos juvenis do FC Porto. Deparei-me com um menino que atuava a extremo-esquerdo. Mais tarde, quando fui treinar os juniores portistas, entregaram-me uma lista da qual ele não constava. Estava dispensado. Lembrei-me dos jogos dos juvenis e disse que queria vê-lo antes da decisão. No primeiro ano de juniores o titular era o Álvaro Gregório. No ano seguinte, por ocasião de ida à Venezuela, agarrou o posto, jamais o largando. No Rio Ave, já como sénior, fez bela época, dando a imagem de que podia tornar-se grande jogador”, recordou Inácio ao jornal Record em março de 2004.
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