Esta noite, no Estádio AXA, Sporting de Braga e West Ham empataram 1-1, no jogo de apresentação dos bracarenses aos sócios. Lima, de grande penalidade, marcou para os minhotos, e Reid para os britânicos.
Futebol e wrestling de mãos dadas
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Pré-Época | Valerenga 0-0 Manchester United
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Pré-Época | Benfica 1-1 Juventus
sábado, 28 de julho de 2012
Pré-Época | Sporting 3-1 Saint-Étienne
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
Pré-Época | FC Porto 3-0 Celta de Vigo
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Pré-Época | Manchester City 2-0 Besiktas
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Pré-Época | Sporting 0-1 Charlton
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Pré-Época | Lille 0-0 Benfica
sábado, 14 de julho de 2012
Pré-Época | Évian 0-1 FC Porto
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Pré-Época | Benfica 2-0 Marselha
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Pré-Época | Servette 0-2 FC Porto
sábado, 30 de julho de 2011
Pré-Época | Sporting 0-3 Valência
Esta noite o Sporting Versão 2011/2012 apresentou-se aos seus sócios, e pela primeira vez, desiludiu e perdeu por 3-0 com o Valência perante quase 49.000 adeptos, uma das maiores enchentes que o novo Estádio de Alvalade já viu.
Os leões começaram mal, não conseguindo assumir o controlo do jogo, não conseguindo criar jogadas de perigo, e fruto de jogar com uma linha defensiva muito avançada e da velocidade dos homens da frente do Valência, acabaram por primeiro apanhar um susto com uma bola enviada ao poste e depois sofrendo mesmo um golo, isto à passagem dos cinco minutos de jogo.
O Sporting foi reagindo, lentamente, embora apresentando fragilidades defensivas, e criaram duas oportunidades de chegar ao empate, primeiro por um remate de Postiga de fora da área para grande defesa do guarda-redes espanhol Diego Alves, e depois por uma iniciativa de Diego Rubio, que apanhou-se isolado perante o guardião contrário e acabou por atirar ao poste.
Até ao intervalo, dois golos do Valência decidiram qual era a equipa que iria sair do jogo como vencedor.
No descanso, o Sporting (que na primeira parte tinha apresentado Rui Patrício; João Pereira, Daniel Carriço, Onyewu e Evaldo; Rinaudo, Schaars, Izmailov e Yannick Djaló; Diego Rubio e Hélder Postiga) fez entrar ao longo do segundo tempo praticamente uma equipa nova: Marcelo Boeck, Bruno Pereirinha, Rodriguez, Polga, André Santos, André Martins, Diego Capel, Carrillo, Luis Aguiar e Wolfswinkel.
Na segunda parte, o Sporting mostrou mais energia, melhorando com as alterações, tanto defensiva como ofensivamente, onde destaco os bons pormenores de Diego Capel, Carrillo e André Martins, no entanto, nada de especial, apenas pormenores, não havendo grandes ocasiões de golo.
O que há a reter é que o Sporting entrou com a estratégia errada para o tipo de adversário porque certamente em 80% dos jogos que irá fazer durante a temporada, a equipa leonina terá que jogar com esta estratégia, porque é a melhor equipa, a favorita, porque tem de pressionar, porque tem mais argumentos que o adversário, porque é a que tem de ir em busca de um melhor resultado e a intenção de Domingos foi que se começasse a assimilar esses princípios de jogo, olhando para um Valência como se estivesse a olhar para um Feirense ou Rio Ave.
Porque se este jogo fosse para a Liga Europa por exemplo, penso que seria lógico que aí a linha defensiva teria de estar mais recuada, e que se calhar em vez de um defesa-central como Onyewu mais alto mas menos móvel, jogaria um Rodriguez, que apresenta maior velocidade e que poderia acompanhar melhor os velozes dianteiros do Valência, e isso faz-me dormir de certa forma algo descansado, porque percebi a intenção. No entanto, é preocupante sofrer-se dois golos na sequência de lançamentos laterais.
É igualmente preocupante a escassez de ocasiões criadas, e ainda que se possa dizer que os criativos Capel e Carrillo tiveram poucos minutos de jogo, que Izmailov e Luis Aguiar estão com alguma falta de ritmo devido a lesões recentes e Matías Fernandez ainda não chegou, a verdade é que ofensivamente a equipa desiludiu.
Os três avançados mostraram muito pouco e duvido que qualquer um deles marque mais de 10 golos no campeonato, no entanto, a único aspecto que me traz algum entusiasmo é a diversidade de estilos dos pontas-de-lança, porque se pouco ou nada vi de bom de Wolfswinkel, é igualmente verdade que ainda não vi o Sporting a jogar num estilo de jogo mais directo.
Ficou igualmente provado também que em jogos contra equipas de valor como o Valência, Rinaudo não pode ser o único trinco e que deverá ter o apoio de André Santos, tanto para recuperar bolas, como na primeira fase de construção.
De resto, Pereirinha a mim não me diz nada, Yannick Djaló não pode ser titular numa equipa como o Sporting e Evaldo é no máximo um bom suplente, espero ver coisas bastante boas de Bojinov e Turan, que ainda não vi jogar de leão ao peito.
domingo, 24 de julho de 2011
Pré-Época | Sporting 2-1 Juventus
Na última madrugada o Sporting fez mais um jogo de preparação para a nova época, desta vez frente a um colosso italiano, que no entanto já viveu melhores dias, a Juventus.
O Sporting entrou no jogo com o seguinte onze: Rui Patrício; João Pereira, Onyewu, Daniel Carriço e Evaldo; Rinaudo e Schaars; Yannick Djaló e Bruno Pereirinha; Hélder Postiga e Wolfswinkel.
A primeira parte não foi desequilibrada nem nada que se parecesse, foi calma, ao ritmo habitual de pré-época, no entanto, os leões tiveram sempre o ascendente, apresentado elevada posse de bola, com valores na ordem dos 65%, e conseguindo marcar dois golos, por intermédio de Yannick Djaló.
O primeiro surgiu através de um pontapé de canto aos 13 minutos (uma bola parada que nos últimos anos o Sporting teve sempre grande dificuldade em transformar em golo), com Onyewu a subir ao primeiro andar e a cabecear a bola para Djaló que encostou para dentro da baliza.
Depois, Schaars, certamente inspirado por João Moutinho, quase que marcava de canto directo, mas a bola acertou no poste.
O segundo golo surgiu de um remate de Yannick Djaló de fora da área, uma bomba de pé esquerdo, indefensável para Buffon, à passagem dos 36 minutos.
De resto, pouco a assinalar em termos de oportunidades, tanto para um lado como para outro.
Na segunda parte, o Sporting só mudou inicialmente o guarda-redes, mas acabou por fazer bastantes alterações, com as entradas de Ilori, Polga, João Gonçalves, André Santos, André Martins, Rubio e Bojinov, no entanto, na segunda metade não criou grandes oportunidades e foi apenas gerindo a vantagem, vantagem essa que foi encurtada por Del Piero, num belo chapéu a Marcelo, deixando o resultado final em 2-1 para os leões.
Devo dizer que gostei bastante das exibições de Onyewu e Rinaudo, que vêem acrescentar algo à equipa, Schaars é bom mas não se nota muito de mais, Wolfswinkel é muito posicional e não teve oportunidades, Marcelo esteve seguro e não tive tempo para avaliar quem entrou na segunda parte.
O árbitro do jogo era péssimo, e nem nos Distritais vejo algo tão mau.
O próximo jogo do Sporting é dia 30, em Alvalade, diante do Valência, num encontro que vai servir de apresentação aos sócios.
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