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Eis a constituição das equipas:
Valencia
A formação che (5ª na última edição da Liga BBVA) foi eliminada desta Guiness
Cup pelo AC Milan nos quartos-de-final (0-1), e agora disputa o Play-Out.
Oriol Romeu (ex-Chelsea) e Javi
Fuego (ex-Rayo Vallecano) são os principais reforços para esta temporada.
Os portugueses Ricardo Costa e
João Pereira, assim como Cissokho (ex-Vit. Setúbal e FC Porto), integram o
plantel.
Inter
O Inter (9º no último campeonato
italiano) foi derrotado pelo Chelsea nos quartos-de-final da Guiness Cup (0-2).
Wallace Santos (emprestado pelo
Chelsea), Rubén Botta (ex-Tigre), Marco Andreolli (ex-Chievo), Ishak Belfodil
(ex-Parma) e Hugo Campagnaro (ex-Nápoles) são as principais aquisições para
2013/14.
Álvaro Pereira e Fredy Guarín
(ambos ex-FC Porto) fazem parte do plantel.
Cronómetro:
Valencia entrou melhor no encontro, instalou-se no meio-campo
adversário e conseguiu chegar à vantagem.
Ao intervalo, Djukic lançou Jonas.
Walter Mazzarri colocou em campo Ranocchia e Ricky Alvarez.
Sem mais ocorrências até final, confirmou-se o triunfo do Valencia.
Análise:
O Valencia assumiu o comando das operações logo desde o início,
apresentando-se muito pressionante e instalado no meio-campo adversário.
Banega, organizador de jogo da formação espanhola, teve um começo de encontro
endiabrado e aos 7’
já tinha apontado um grande golo.
O conjunto che continuou a
superiorizar-se, no entanto, pouco a pouco, o Inter foi chegado perto da área
adversária, ainda que sem grande objetividade.
Pouco depois da meia hora, Viera, contando com um pequeno desvio de
Andreolli, fez o 2-0 com um remate forte.
No segundo tempo, com o resultado já feito e com as constantes
alterações, a partida foi perdendo qualidade. Ainda assim, viu-se mais dois
golos: Jonas (56’ )
e Viera (90’ )
foram os seus autores.
Goleada que é bom prenúncio para o Valencia e um sinal de preocupação
para Walter Mazzarri.
Analisando os atletas em campo, começando pelos do Valencia…
Diego Alves teve pouco
trabalho;
João Pereira apontou uma exibição
muito consistente, embora tenha acusado o seu já famoso temperamento em algumas
situações; Rami esteve seguro; Ricardo Costa impôs-se no jogo
aéreo; e Bernat esteve a muito bom nível, mostrando que pode ser uma
opção para a posição;
Javi Fuego foi o
centro-campista com mais responsabilidades a nível do equilíbrio tático; Míchel
foi o elemento do duplo pivot que mais se libertou; e Banega, patrão do
meio-campo che, foi quem pegou no
jogo e apontou um grande golo;
Feghouli esteve q.b.; Viera
gosta de fletir da esquerda para a zona central, fez o 2-0 e a assistência para
o terceiro; e Alcácer esteve discreto;
Jonas precisou
apenas de sete minutos em campo para cabecear ao poste e de onze para colocar o
seu nome na lista de marcadores.
Quanto aos jogadores do Inter…
Handanovic fez várias
intervenções de elevado grau de dificuldade;
Andreolli não conseguiu
exercer pressão suficiente em Banega para lhe roubar a bola no lance do 1-0 e
desviou para a sua própria baliza o remate de Viera que deu no 2-0; Chivu
viu o golo inaugural nascer numa perda de bola da sua parte; e Juan Jesus
foi completamente ultrapassado por Jonas na jogada do 3-0;
Nagatomo passou
discreto; Kuzmanovic e Guarín ajudaram os laterais a fechar os
corredores; Cambiasso liderou a equipa em campo; e Álvaro Pereira
esteve apagado, longe dos tempos áureos de dragão ao peito;
Palacio foi dos mais
inconformados da sua equipa; e Belfodil exibiu alguns pormenores de
qualidade, mas nada de mais;
Castellazzi, Ranocchia,
Ricky Alvarez, Icardi, Jonathan, Olsen, Mbaye
e Laxalt pouco ou nada acrescentaram à prestação coletiva.
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