Esta tarde,
Eis a constituição das
equipas:
Barcelona
O Barça é líder
do campeonato (com os mesmos pontos que o Atlético Madrid), ainda não perdeu e
tem o melhor ataque da prova (29 golos).
Messi, com 13
tentos apontados, é o melhor marcador da Liga BBVA.
Piqué, Puyol,
Thiago, Cuenca, Abidal e Muniesa estão lesionados.
Celta de Vigo
Os galegos estão em 15º lugar, vêm de duas derrotas consecutivas
para o campeonato, onde ainda não pontuaram fora de portas.
A última vitória do Celta em Camp Nou remonta à longínqua
temporada de 1941/42.
Samuel e Insa (por lesão) e Gustavo Cabral (por castigo)
são os ausentes.
O Barcelona, disposto em 3x4x3, estava completamente
tranquilo no processo ofensivo, a conseguir bons lances colectivos, no entanto,
revelava algumas fragilidades nas transições defensivas.
Iago Aspas, completamente isolado, permitiu a defesa de
Victor Valdés.
Ao intervalo, Bartra substituiu Fàbregas.
Os catalães dominavam o jogo de forma serena e tranquila.
Sem mais ocorrências até final, confirmou-se a vitória do
Barcelona.
Os “blaugrana”, privados de vários defesas de raiz, como
tem sido hábito esta temporada, recorreu a algumas adaptações, tanto a nível
posicional de vários atletas, como até ao próprio sistema táctico, que passou
de 4x3x3 a 3x4x3, e se ofensivamente a equipa parecia muito organizada, a
atacar com muitas unidades e a fazer belas combinações, defensivamente,
sobretudo no momento da transição defensiva, revelava algumas fragilidades,
encarando os atacantes do Celta em situações de praticamente igualdade
numérica, fruto da carência de menos uma unidade de cariz defensivo, até porque
Adriano e sobretudo Jordi Alba, já se sabe, são laterais que gostam de subir.
Foi seguindo esta tendência bipolar do sistema táctico dos
catalães que fomos vendo as primeiras situações de perigo, e até mesmo os
primeiros golos, 1-0 para o Barça num dos tais lances ofensivos com a inclusão
de muitas unidades (neste caso até o próprio defesa Adriano, autor do tento),
1-1 numa transição rápida dos galegos, e 2-1 em mais uma bela combinações
atacante.
Querendo manter o domínio através de um maior equilíbrio e
solidez nos vários momentos do jogo, ao intervalo Tito Vilanova trocou o médio
Fàbregas pelo central Bartra, voltando assim ao 4x3x3, que desencadeou uma
segunda parte mais tranquila, na qual até deu para ampliar a vantagem.
Analisando os atletas em campo, começando pelos do Barcelona…
Victor Valdés esteve bem ao evitar aquele que seria o 0-1
quando Iago Aspas aparecia isolado, e de resto teve uma tarde tranquila;
Adriano inaugurou o marcador e saiu lesionado ainda no
primeiro tempo; Mascherano esteve algo exposto nos 45 minutos iniciais, fruto
do sistema táctico imposto por Tito Vilanova; e Jordi Alba, apesar do sistema
de três defesas, não abdicou de atacar, e até facturou;
Busquets, face ao 3x4x3 da sua equipa, apareceu diversas
vezes muito próximo do trio defensivo; Xavi apareceu pouco junto da área
adversária, mas fez dezenas de passes inteligentes e teleguiados; Iniesta fez a
assistência para o 2-1; e Fàbregas não esteve mal, mas também não fez uma
exibição de encher o olho, e foi substituído ao intervalo;
Pedro não se demitiu das tarefas defensivas e fez o
cruzamento para o 1-0; David Villa marcou e deu a marcar; e Messi acusou no seu
rendimento uma provável noite de pouco descanso, um dia após o nascimento do
seu filho, e terminou a partida com dores no joelho;
Daniel Alves não foi tão ofensivo como em ocasiões
anteriores, em que era praticamente um extremo; a entrada de Bartra colocou os
“blaugrana” com quatro defesas, dando mais segurança às transições defensivas;
e Alexis Sánchez não acrescentou muito.
Quanto aos jogadores do Celta de Vigo…
Javi Varas pouco podia fazer
nos golos sofridos;
Hugo Mallo, desconcentrado,
ficou completamente desorientado com a combinação entre Iniesta e Villa na
jogada do 2-1; Jonathan Vila e Túñez permitiram que houvessem jogadores do
Barça a aparecer livres de marcação e a finalizar à boca da baliza; e Roberto
Lago não fechou convenientemente o seu flanco no lance do 1-0;
Oubiña foi agressivo, no bom
sentido da palavra; Álex López participou no lance do golo; e Mario Bermejo
apontou o 1-1;
Augusto Fernández é rápido;
Krohn-Dehli apareceu pouco; e Iago Aspas foi perdulário;
De Lucas é veloz; Park
Chu-Young nada alterou; e Toni praticamente nem tocou na bola.
Com este resultado, fica assim
disposta a classificação da Liga BBVA:
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