O Sporting venceu ontem à noite o Marítimo por 3-0, no Estádio José Alvalade, apurando-se desta forma para as meias-finais da Taça de Portugal. Os golos foram marcados por Carrillo, Wolfswinkel (g.p.) e Insúa.
Eis a constituição das equipas:
Sporting
Após o empate em Coimbra para o campeonato, os leões não querem comprometer a sua participação na competição em que são apontados como principais favoritos.
De fora deste jogo está Elias, expulso frente à Académica, para além dos lote de lesionados que se mantém há várias semanas.
Marítimo
Os insulares estão a ser a grande sensação do campeonato, mas nos últimos dois jogos defrontaram Benfica e FC Porto e somaram duas derrotas, quebrando assim o ritmo vitorioso.
No entanto, para a Taça de Portugal eliminaram os encarnados na última ronda quando já se falava em “derby” lisboeta para os quartos-de-final.
A primeira parte foi muito equilibrada, com vários períodos em que o ascendente na partida até pertenceu ao Marítimo.
André Martins, aos 13’, foi o primeiro a rematar com perigo, fazendo a bola passar por cima.
A meio do primeiro tempo, Daniel Carriço saiu lesionado, dando o seu lugar a André Santos e ainda o jovem médio português se estava a tentar encaixar no jogo, Baba atirou para grande defesa de Patrício.
Dois minutos depois, o Sporting respondeu, Wolfswinkel isolou-se e rematou para defesa de Ricardo Ferreira, e na recarga André Martins atirou à trave.
Até ao intervalo, um remate de Roberto Sousa por cima foi a única ocasião em que ambas as formações estiveram perto de marcar.
Na segunda metade, a equipa leonina ligou o turbo e logo no inicio colocou-se em vantagem, com um cabeceamento de Carrillo a dar a melhor sequência a um cruzamento de Diego Capel na esquerda. Foi o primeiro golo do peruano com a camisola verde e branca.
No entanto, nem por isso o Sporting abrandou e aos 56’ Wolfswinkel é puxado na área por Igor, e o defesa marítimista é expulso. Na marcação da grande penalidade o holandês atira ao poste.
Quatro minutos depois, é Carrillo a ser derrubado na área dos madeirenses e é marcado um novo “penalty” que desta vez não foi desperdiçado por Ricky Van Wolfswinkel, fazendo assim o 2-0.
Pedro Martins não se conformou com o resultado e foi fazendo alterações em que acima de tudo refrescava o ataque, numa altura em que o Marítimo jogava em 4-2-3, e aos 66’, Danilo Dias teve uma grande oportunidade para relançar a sua equipa no jogo, mas Rui Patrício e depois Polga negaram-lhe o golo.
Mas como não há duas sem três, Insúa aos 82’ alargaria a vantagem para o Sporting. Primeiro rematou para defesa de Ricardo, e na recarga, de cabeça, fez mesmo o 3-0.
Vitória justa dos leões, sobretudo pelo que fizeram na segunda parte.
Analisando as equipas, os lisboetas tiveram duas faces, a pálida que demonstraram na maior parte do tempo na primeira parte, sobretudo quando Daniel Carriço ainda esteve em campo, e a explosiva demonstrada no segundo tempo, a um ritmo alucinante.
Rui Patrício esteve bem entre os postes, João Pereira importante a defender e a atacar, tal como Insúa que até marcou, Polga e Onyewu também estiveram muito bem.
Visto ao vivo, e como até tinha especial curiosidade em ver, Daniel Carriço é um jogador a menos neste Sporting, como trinco não se posiciona bem nem a atacar nem a defender, demarcando-se de receber a bola quando a equipa ataca e não se posicionando entre linhas de passe dos adversários quando defende. Escreveu-se direito em linhas tortas quando se lesionou para dar lugar a André Santos, que para além de maior velocidade e melhor posicionamento a defender, sabe liderar a primeira fase de construção de jogo da equipa, proporcionando que Schaars se envolva de uma forma mais preponderante no jogo ofensivo. A falar no holandês, é um autêntico todo-o-terreno, jogador de extrema utilidade, estando onde é preciso. André Martins mostrou muita garra e foi dinâmico, quase marcando pelo menos por duas vezes, uma aposta para manter no futuro, uma alternativa no meio-campo.
Carrillo e Capel estiveram endiabrados, com o peruano a estar em dois golos (marcou o primeiro e sofreu a grande penalidade do segundo) e o espanhol no 1-0.
Wolfswinkel voltou a não marcar de bola corrida e até falhou um “penalty”, mas marcou outro e participou activamente no golo de Insúa.
Quanto ao Marítimo, teve uma boa atitude no primeiro tempo, personalizada, à imagem do que tem conseguido fazer esta época, mas não teve argumentos para parar o Sporting na segunda metade, sobretudo quando ficaram reduzidos a dez por expulsão de Igor.
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