Rafinha procura desarmar um atacante do Estugarda |
Embora
o Estugarda tivesse sido uma das principais equipas da Alemanha da
década e meia anterior, quando se sagrou campeão nacional
(2003-04), venceu uma Taça (1996-97) e chegou à final da Taça das
Taças (1997-98), a
minha primeira memória de um encontro entre o emblema do estado de
Baden-Württemberg e o Bayern Munique remonta a uma altura em que os
die roten [os vermelhos] já começavam a perder algum gás,
quando
já não tinham Krassimir Balakov nem os mais recentes Andreas
Hinkel, Kevin Kurányi, Timo Hildebrand, Alexander Hleb, Mario Gómez,
Serdar Tasci e Sami Khedira.
A
28 de abril de 2012, data do jogo entre as duas equipas, o Bayern de
Jupp Heynckes, imagine-se, já sabia que o título de campeão da
Bundesliga lhe ia fugir pelo segundo ano consecutivo. No
entanto, a meio dessa semana tinha dado sinais claros de que voltaria
a tornar-se hegemónico a curto prazo, com o apuramento para a final
da Liga dos Campeões, curiosamente a disputar na sua Allianz Arena.
Era
a grande geração de Neuer, Lahm, Boateng, Alaba, Schweinsteiger,
Kroos, Ribéry, Muller, Robben e Mario Gómez.