No regresso a Portugal, o Benfica regressou também às vitórias, vencendo os franceses do Paris SG por 3-1.
O Benfica repetiu praticamente os mesmos onze que tinha sido derrotado pelo Dijon, fazendo apenas entrar Bruno César e sair Saviola, com Gaitán a fazer a posição de segundo avançado e o ex-Corinthians actuando no lado esquerdo do meio-campo encarnado.
O Benfica começou bem, com gás, e depois de várias oportunidades conseguiu chegar-se à frente no marcador por Óscar Cardozo logo aos 10 minutos, assistido por um passe de Pablo Aimar com um ressalto pelo meio.
No entanto, quatro minutos depois o Paris SG empatou o jogo, num belo golo apontado pelo melhor dos parisienses no primeiro tempo, Nenê, um brasileiro de 28 anos com muita qualidade, que “chapelou” Artur Moraes.
A partir daí, o PSG teve cerca de 20 minutos no controlo do jogo, até quase ao final da primeira parte, quando o Benfica voltou à carga, especialmente num livre marcado por Cardozo no qual Douchez respondeu com uma grande defesa.
No segundo tempo o PSG trocou toda a equipa enquanto o Benfica alterou apenas o meio-campo e o ataque, com as entradas de Nuno Coelho, Urreta, Jara, Nolito, Saviola e o estreante Witsel.
Os franceses, comandados pela sua grande contratação, Kévin Gameiro (contratado por 11 milhões de euros ao Lorient), até conseguiram chegar primeiro à baliza encarnada, no entanto, Artur respondeu com um par de duas defesas consecutivas.
A partir daí, praticamente, só deu Benfica, comandados por Nolito, um jogador à Barcelona, com excelente qualidade técnica, mas sobretudo um jogador de equipa, com boa e frequente qualidade de passe, contribuindo para os dois golos que vieram a dar a vitória à equipa portuguesa, o primeiro por Jara e o 3-1 por Javier Saviola.
Até ao final, apenas um cabeceamento de Javi Garcia e um lance acrobático de Gameiro foram os lances dignos de registo.
Quanto a pontos fortes neste jogo, destaco a melhoria defensiva do Benfica, a qualidade técnica de Witsel apesar da falta de entrosamento, o bom trabalho de Matic, Artur Moraes a não mostrar a insegurança que muitos sentem quando vestem aquela camisola, a qualidade de Nolito, o regresso aos golos de Saviola e ainda Urreta que está a demonstrar “ganas” para ganhar um lugar na equipa.
Pela negativa, André Almeida que me parece ser o patinho feio daquela defesa, demonstrando nervosismo e não ser acertado tecnicamente, a desinspiração de Saviola até ao golo, o excesso de confiança revelado por Nolito na parte final do jogo e a pouca envolvência ofensiva dos laterais no jogo do Benfica, algo que era típico dos encarnados nos últimos anos, com Maxi Pereira e sobretudo Fábio Coentrão.
O próximo jogo das águias é já no Domingo, frente ao Anderlecht, também para o Torneio Guadiana.
Olá David,
ResponderEliminarNa sequência da sua mensagem informo que já adicionei este blog à minha lista pessoal. Agradecia se pudesse fazer o mesmo :)
http://gloriosojogolimpo.blogspot.com/
Já agora muitos parabéns pela forma imparcial como comenta todos os clubes.
Abraço
Muito obrigado, tenciono manter toda esta imparcialidade :)
ResponderEliminarCom certeza que adicionarei!
David, já te estou a seguir e vou linkar-te lá no blog.
ResponderEliminarfaz o mesmo!
abraço
Olá,David,
ResponderEliminarNo seguimento do pedido que fez ao ad.eternum SLB para o adicionarmos,não vejo problema algum,julgo ser até salutar.Está já no blogrool.
Bem haja.
Olá David,
ResponderEliminarAdicionei o teu blogue à nossa lista.
Captain Kid do Somos Benfica
A pré época é isto mesmo e serve exactamente para verificar as melhorias e o crescimento da equipa à medida que o tempo vai passando e testar algumas alternativas e fazer uma ou outra experiência.
ResponderEliminarHá ainda um longo caminho a percorrer e muito para melhorar, anormal seria o contrário.
O que se notou neste jogo, foi um Benfica mais solto e com melhor conhecimento dos jogadores entre si, já se viu mais mobilidade ofensiva e os jogadores a conseguirem executar melhor o que pensam e isso será uma evidência à medida que as cargas físicas forem diminuindo e consequentemente os atletas se forem sentindo muscularmente mais leves, ou seja o normal de uma pré época.