Se a I Liga 2018/19 deu
a conhecer novos valores ao futebol português, também é verdade que houve
jogadores que muito prometiam, mas acabaram por não vingar ao longo da época. Entre
contratações dos três grandes que custaram milhões e jogadores internacionais
pelos seus países que à primeira vista tinham tudo para ser reforços de peso em
clubes de menor dimensão, mas que não renderam o esperado, não faltaram flops nesta edição do campeonato.
Guarda-redes:
Chegou ao Vitória
de Setúbal com o estatuto de guarda-redes promissor do Manchester United e
de dono da baliza da seleção nacional de sub-21, mas revelou-se uma autêntica
desilusão no Bonfim. Pouco fiável nas saídas de entre os postes e nem sempre
com índices de concentração elevados, Joel
Pereira ganhou a titularidade no final de agosto, mas perdeu-a em novembro,
depois de uma saída malsucedida a um cruzamento num jogo em casa com o
Feirense. Voltou a Old Trafford em janeiro e de lá foi recambiado para os belgas
do Kortrijk.
Centrais:
Mesmo sem histórico de passagens
pelas seleções jovens da Argentina, o Benfica não hesitou em pagar 3,5 milhões
de euros por 80 por cento do passe de Germán
Conti, central e capitão do Colón. O central nunca se afirmou nem sequer
deu boas indicações nos poucos jogos que efetuou de águia ao peito, tendo
ficado marcado por uma expulsão por cartão vermelho em Chaves. Começou a época
na sombra de Rúben Dias e Jardel
e, entretanto, foi ultrapassado por Ferro, terminando a temporada a jogar na equipa
B.
Depois de ter ficado sem Marcano
e mesmo apertado pelas regras de fair
play financeiro da UEFA, o FC Porto fez um esforço considerável para
reforçar o eixo defensivo para contratar Chancel
Mbemba ao Newcastle por quase cinco milhões de euros, mas o congolês
amealhou pouco mais de 300 minutos pela equipa principal dos dragões. Nunca foi
um concorrente na verdadeira aceção da palavra para Felipe, Éder Militão e Pepe.
Laterais:
Desde a saída de Nélson Semedo
que o Benfica tem vindo a procurar um concorrente de peso para André Almeida.
Douglas, emprestado pelo Barcelona na época anterior, não o foi, e por isso as
águias asseguraram atempadamente a contratação do lateral nigeriano Tyronne
Ebuehi. Porém, o jogador africano contraiu uma rotura do ligamento cruzado anterior
do joelho esquerdo ainda durante a pré-época e obrigou as águias ir ao
mercado. O internacional francês Sébastien Corchia, cedido pelo Sevilha,
foi o escolhido, mas também não importunou André Almeida. O gaulês amealhou
apenas 92 minutos no campeonato, distribuídos por dois jogos.
A necessitar de um concorrente
para Alex Telles, o FC Porto recebeu Jorge
emprestado pelo Mónaco. O brasileiro vinha a fazer um percurso ascendente no
Principado, com 27 jogos realizados na época anterior, e prometia ser uma boa
alternativa para o compatriota. No entanto, acabou por somar mais minutos pelos
bês do que pela equipa principal e nem sequer chegou a estrear-se na I Liga,
tendo sido apenas por uma vez suplente não utilizado. Saiu em janeiro, com
naturalidade, e voltou ao seu país para representar o Santos.
Médios:
O Estoril foi despromovido na
época anterior, mas o bom futebol praticado levou a que vários jogadores se
valorizassem e se tivessem mantido na I Liga. Um deles foi Eduardo, que rumou ao Sp. Braga com a expetativa de continuar a
mostrar a qualidade do seu bem calibrado pé esquerdo. O brasileiro, porém,
sucumbiu perante a concorrência de jogadores como João Palhinha, Claudemir,
Fransérgio ou João Novais, acabando por ser pouco utilizado. Apenas seis jogos
no campeonato sabem a pouco para quem tanto tinha dado nas vistas na Amoreira.
Tem muito boa imprensa e há quem
o exalte a qualidade dele em alto e bom som, mas a verdade é que não contava
para Jorge
Jesus, não convenceu José
Peseiro e Marcel
Keizer também não apostou nele. Quando já são três treinadores com a mesma
opinião, não há grandes desculpas a dar. Francisco
Geraldes deu
nas vistas na equipa B leonina, mostrou bom nível no Moreirense e no Rio
Ave, mas aos 24 anos dá a ideia de se estar a tornar uma promessa adiada para
um clube com a dimensão do Sporting. Apenas 17 minutos distribuídos por três
jogos depois de um empréstimo fracassado na primeira metade da época ao
Eintracht Frankfurt é muito pouco para quem tanto promete.
Extremos:
Regressou ao clube 14 anos depois
com a expetativa de ser um reforço de peso para a luta europeia, mas nem o
Marítimo lutou pelos lugares europeus nem Danny
conseguiu ser um jogador importante para a equipa. Disputou apenas 13 jogos no
campeonato e não marcou qualquer golo, tendo sido expulso num jogo com o FC
Porto nos Barreiros. O internacional português de 35 anos acabou por deixar
repentinamente os verde-rubros no final de dezembro, ficando em aberto a
possibilidade de pendurar as botas. Porém, passados quase seis meses, ainda não
pronunciou publicamente sobre o assunto.
Não é todos os dias que o Vitória
de Guimarães tem a possibilidade de se reforçar com um jogador internacional
holandês e que tem no currículo passagens por clubes como Twente, Benfica,
Hamburgo ou Deportivo, mas Ola John
esteve muito longe de ser o reforço de peso que se esperava. No campeonato,
atuou em 25 jogos, mas apenas em nove na condição de titular, tendo apontado
apenas um golo. Muito pouco para um extremo que deixou muito boas impressões no
início da carreira, mas que tarda em afirmar-se.
Avançados:
Considerado na altura a principal
contratação do Benfica para 2018/19, depois de se ter destacado numa equipa com
o nível do Shakhtar Donetsk e de se ter sagrado melhor marcador do campeonato
ucraniano na época anterior, Facundo
Ferreyra começou a época como titular, mas a falta de golos relegou o
avançado argentino para segundo plano. De águia ao peito, efetuou cinco jogos
na I Liga e marcou um golo ao Boavista, na 2.ª jornada. Depois eclipsou-se e
nem as mudanças de treinador e de sistema o salvo, seguindo por empréstimo para
o Espanyol.
Treinador:
Português, mas com grande parte
da carreira feita na Holanda, Cláudio
Braga foi a aposta do presidente do Marítimo para suceder a Daniel Ramos.
Carlos Pereira gosta de ser arrojado na escolha dos treinadores, umas vezes
saindo-se bem, outras nem tanto. Neste caso, verificou-se a segunda opção. O
técnico foi demitido no final de novembro, naquela que foi a segunda chicotada
psicológica da época – após a saída de José Peseiro do Sporting -, depois de
uma derrota pesada em casa para a Taça de Portugal perante o Feirense (0-3) e numa
altura em que a equipa ocupava o 12.º lugar, com apenas um ponto de vantagem
sobre a primeira equipa na zona de despromoção.
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