Uma das grandes novidades do mundo futebolístico
no século XXI foi a invasão de milionários, que adquiriram clubes nos quais investiam,
praticamente sem retorno nenhum, apenas por diversão.
Primeiro viraram-se para Inglaterra, com
Chelsea e Manchester City à cabeça, mas também para outros, sem o eco desejado,
por os meios serem menos ou então porque não conseguiram ter um projeto
atrativo o suficiente.
Noutros países, fomos tendo exemplos de Málaga,
Zenit, Paris SG e Anzhi como exemplos recentes.
Dez anos depois da chegada de Roman Abrahamovic
a Stamford Bridge, o bilionário pioneiro, ou pelo menos o primeiro a atingir o
mediatismo pelo investimento no futebol, o derradeiro clube a aparecer com
muitos milhões para gastar é o Mónaco, de Dmitry Rybolovlev.
A aposta percebe-se. O campeonato francês
ganhou um interesse significativo quando Nasser Al-Khelaifi adquiriu o PSG, e
por algum motivo a aposta fez-se nos parisienses. Numa Liga em que vinte clubes
representam geralmente vinte cidades, o alvo foi o emblema da capital, uma das
mais excêntricas e populares do planeta.
Dois anos depois de tanto investimento, a
formação de Paris conquistou um campeonato e regressou à Liga dos Campeões, mas
sem revelar uma superioridade perante os seus adversários proporcional ao
orçamento, tendo perdido muitos pontos. Muitos milhões, grandes jogadores
contratados, mas que por vezes parecem jogar cada um para seu lado, faltando
ainda consolidar-se como equipa. E claro, há sempre atletas que não rendem o
esperado e o espaço para jovens da cantera
não parece abundar.
No Mónaco, embora ainda se vá na primeira época
de investimento, notou-se algum critério no dinheiro gasto. Existe uma
preocupação notória em ter uma espinha dorsal (leia-se guarda-redes, defesas-centrais,
médios-centro e ponta-de-lança) com créditos firmados, casos de Subasic
(titular da seleção croata), Ricardo Carvalho, Abidal, Toulalan, João Moutinho
e Falcao.
As posições laterais, pelo menos no que
foi possível ver no último jogo, frente ao Marselha, (vitória por 2-1) estão
maioritariamente entregues a jovens como Fabinho (19 anos), Kurzawa (20), Lucas
Ocampos (19) e Ferreira-Carrasco (19), e se a estes acrescentarmos os reforços
Kondogbia (20) e James Rodríguez (22) vemos que há uma aposta clara no futuro
do emblema monegasco.
percebes disto,man,não sei como não estás a treinar o sportem.
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