Deparei-me há uns dias na biblioteca da minha escola (Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Setúbal) com um livro que me chamou à atenção pelo seu título: Introdução ao jornalismo desportivo. Música para os meus ouvidos.
No meu entender, quem procura ingressar no jornalismo desportivo e dê conta da falta de especialização nessa área específica em licenciaturas, deve-se documentar o máximo possível.
Escrito por Luís Sobral e Pedro Magalhães, e com o apoio do Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (CENJOR) e do Clube Nacional da Imprensa Desportivo (CNID), a obra foi lançada em Agosto de 1999. Mantém, ainda assim, muita informação de caráter intemporal, válido, portanto, para os dias de hoje.
No decorrer da leitura da obra, apercebi-me de como jornalismo desportivo não é muito mais do que jornalismo na área específica que é o desporto. É verdade que para servir os interesses do leitor, que quer saber como jogou uma equipa ou um jogador em questão, se “objetiva o subjetivo”, mas mantém a esmagadora do jornalismo no seu estado mais puro.
Apesar da demonstração de exemplos exclusivos à matéria desportiva, considero o livro extremamente útil para qualquer aspirante ou iniciante da prática jornalística, seja em que área for.
Depois de dois prefácios e de uma introdução, o capítulo Futebol social conta histórias em que o desporto-rei assumiu vital importância em diversas sociedades, servindo para provas de patriotismo, inícios de guerra ou apelos à paz.
Os capítulos Ser jornalista (Treinadores de letras) e Escrita jornalística assumem um caráter universal para o jornalista, enquanto Géneros jornalísticos já contempla informação específica para o jornalismo da área do desportivo. Nomeadamente, com a explicitação de géneros, alguns dos quais exclusivos da informação desportiva, como a crónica de jogo ou apreciação individual.
Recolha de informação, Fotojornalismo (Ver informação), Ilustração, Infografia (A «civilização da imagem») e Guia são partes da obra que assumem um caráter universal, mas nem por isso menos relevante para quem pretende singrar neste setor profissional.
O capítulo Guia funciona como um glossário, com regras de escrita jornalística. É importante saber porque razão se escreve 28 e não vinte e oito, mas que escreve seis e não 6. Outras “dicas” revelam pormenores essenciais, desnecessários e proibidos do jornalismo, que aconselho para leitura aos iniciantes na área.
Hola a todos, hemos creado un proyecto de webserie en el que tenemos puestas muchas esperanzas y que poco tiene que ver con el fútbol, no así con nuestra otra gran pasión, el mundo del cine.
ResponderEliminarPor eso, me siento muy orgulloso de ofrecerles este capítulo piloto de la webserie que hoy ha visto la luz, y que aunque sin medios profesionales, reboza ilusión y mucho trabajo. Os prometemos que la serie irá avanzando tanto en calidad como en contenido.
Sin más dilación, aquí os lo dejo. Espero que os guste y que me ayudéis compartiéndolo en Twitter (@UPP_LaSerie) o Facebook. Un pequeño minuto para nosotros es una inmensa ayuda. Gracias y espero que lo disfrutéis tanto como nosotros lo hemos hecho haciéndolo.
http://www.youtube.com/watch?v=Zr0VHU4a2P4