Terminada a edição 2012/13 da Liga ZON
Sagres, e depois de já ter eleito o Onze Ideal e as revelações, é altura de
eleger os flops do ano.
Guarda-Redes:
Depois de aventuras mal sucedidas em
Espanha e Inglaterra, Ricardo, antigo
dono da baliza da selecção nacional e do Sporting, regressou a Portugal em
2011/12 para tentar voltar à equipa de todos nós.
Se na época transacta, no Vitória de
Setúbal, nunca conseguiu roubar a titularidade a Diego, esta temporada mudou-se
para Olhão e voltou a não ser feliz, não se conseguindo impor perante a
concorrência de Rafael Bracalli. Apenas cinco jogos no campeonato é muito
pouco.
Defesas-Laterais:
Embora tendo atuado sempre como
defesa-central, por questões de encaixe, neste onze aparece como
lateral-direito, posição que também pode ocupar. Boulahrouz chegou com o rótulo de internacional holandês, duro na
sua forma de jogar. Ao inicio, conseguiu ser titular no Sporting, ao lado de
Rojo no eixo defensivo, mas com o tempo foi perdendo influência e o jovem Tiago
Ilori ocupou o seu lugar.
Contratado ao então vice-campeão europeu,
Bayern Munique, Pranjic reforçou os
leões para o lugar de defesa-esquerdo, constituindo assim a alternativa a
Insúa. No entanto, logo na apresentação disse que se sentia mais à vontade em
jogar no meio-campo.
Esteve até Janeiro em Alvalade,
experimentou várias posições e nunca convenceu os responsáveis e adeptos
leoninos.
Defesas-Centrais:
Na primeira parte da temporada, Tonel disputou a Liga dos Campeões pelo
Dínamo Zagreb, mas a partir de janeiro mudou-se para Aveiro. Para um experiente
central, era esperado que conseguisse ajudar o Beira Mar a sair da zona de
despromoção, no entanto, lesionou-se pouco depois de ter chegado e praticamente
não foi utilizado.
Em 2011/12, Rolando já tinha perdido a titularidade no FC Porto para a dupla
Maicon/Otamendi, e esta época, viu-se relegado para quarta e até quinta opção,
a favor de Mangala e até de Abdoulaye. Isto depois de ter participado no EURO
2012, onde foi utilizado em praticamente todos os jogos da seleção portuguesa
nos últimos minutos, com o intuito de assegurar a vantagem.
A meio da época mudou-se para Nápoles,
onde também não foi feliz.
Médios-Centro:
Contratado com o intuito de ser a
alternativa a Rinaudo como trinco, Gelson
Fernandes não se conseguiu assumir como um reforço de qualidade em
Alvalade.
Fez apenas seis jogos no campeonato
(quatro como titular), não convenceu e saiu em Janeiro para o Sion.
Se em 2011/12 os adeptos leoninos lhe
tinham dado o benefício da dúvida, esta época perderam a paciência com Elias, uma das contratações mais caras
da história do Sporting.
O rendimento do brasileiro esteve muito
longe do esperado, e sem surpresa, foi emprestado na segunda metade da época,
ao Flamengo, do seu país.
Depois de ter festejado efusivamente a
conquista da Taça de Portugal pela Académica, frente ao clube com o qual tinha
uma ligação contratual, o Sporting, os adeptos leoninos passaram a olhar com
desconfiança para Adrien Silva. Por
isso e pela polémica renovação que tardava em acontecer, quando já se falava do
interesse do FC Porto, ainda no inicio da época.
Até começou 2012/13, assumindo-se como
“10” com a saída de Matías Fernández, no entanto, rendeu muito pouco nessa
posição. Com Vercauteren e com Jesualdo, jogou sobretudo como “8” e até
melhorou de produção, mas ainda longe do esperado, e por isso, era assobiado
com frequência.
Atacantes:
Contratado para ser a alternativa a
Wolfswinkel, no eixo do ataque leonino, Viola
rapidamente mostrou que não era um ponta-de-lança, e foi como extremo que foi
maioritariamente isolado.
Mas nos flancos também não se afirmou e
foi mais um dos fiascos do plantel sportinguista.
Depois de uma boa época em Paços de
Ferreira, Michel reforçou o Benfica
em 2012/13, mas devido ao excesso de avançados, foi emprestado ao Sp. Braga,
sendo incluído no negócio de Lima.
No Minho, atuou em apenas três encontros,
todos como suplente, e a meio da época foi devolvido, não tendo jogado desde
então. Um ano perdido…
Um dos grandes negócios do mercado de
inverno foi o regresso de Liedson a
Portugal. O «levezinho», que tanto tinha feito ao serviço do Sporting,
ingressou no FC Porto com 35 anos de idade.
Fez seis jogos pelos azuis e brancos,
nunca mostrou andamento para o nível da equipa, e também por isso, não
conseguiu apontar um único golo.
A assistência para o tento de Kelvin,
frente ao Benfica (2-1), na penúltima jornada, foi o único dado positivo neste
regresso ao nosso país.
Treinador:
Depois da saída de Ricardo Sá Pinto,
Godinho Lopes demorou algum tempo até escolher o novo treinador, tendo ficado
Oceano como técnico interino. A escolha acabou por recair no belga Franky Vercauteren, com currículo feito
no seu país. No entanto, a aposta foi uma desilusão: seis jogos, apenas uma vitória,
dois empates e três derrotas.
Pois eu ainda assim vivi alguns dos meus momentos desportivos favoritos á custa do Ricardo,ate mesmo como parece ser como pessoa gosto dele,sera sempre bemvindo em minha casa
ResponderEliminar