Esta noite, no Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos, o Marítimo venceu o Moreirense por 1-0, num jogo a contar para a 6ª jornada da Liga ZON Sagres. Rafael Miranda marcou o único golo do encontro.
Eis a constituição das equipas:
Moreirense
Depois de resultados bastante
interessantes nas primeiras duas/três jornadas, a formação orientada, campeã da
Liga de Honra na temporada passada, está numa série de duas derrotas
consecutivas, e soma cinco pontos em cinco jogos.
Nabil Ghilas é o melhor marcador da equipa
e um dos melhores do campeonato, com quatro golos apontados.
Castro está ausente por lesão.
Marítimo
Também
com cinco pontos em cinco jogos está o Marítimo, apesar do 5º lugar da época
passada e da boa prestação (pelo menos na fase preliminar) na Liga Europa.
Á
entrada para este jogo, os comandados por Pedro Martins tinham o pior ataque da
prova.
Os
insulares irão tentar vencer pela primeira vez em Moreira de Cónegos, em jogos
a contar para o campeonato.
Olberdam
está lesionado.
Inicio
de jogo muito disputado no Minho.
O
Moreirense, de uma forma bastante interessante para uma equipa promovida esta
época à Liga ZON Sagres, ía circulando a bola e chegando ao último terço do
terreno através de um futebol apoiado, ao contrário do Marítimo, que em muitas
ocasiões, soltava o esférico directamente dos centrais para os homens do
ataque.
Intervalo.
Saiu
Pintassilgo, entrou André Luiz.
90+4’ O remate de Adilson foi
devolvido pelo ferro.
Sem
mais ocorrências até final, confirmou-se a vitória da formação orientada por
Pedro Martins, a segunda no campeonato.
Na
primeira parte, só deu Moreirense, e até foi com alguma injustiça que não foi
em vantagem para o intervalo, já que jogou quase sempre no meio-campo do
adversário, num interessante futebol apoiado e criou oportunidades para marcar,
acertando no poste em duas ocasiões, acusando falta de eficácia e sorte no
momento da finalização.
No
entanto, no início do segundo tempo, e contra a corrente do jogo, o Marítimo
inaugurou o marcador numa das poucas situações de perigo de que dispôs.
Curiosamente, a partir daí assistiu-se a uma fase mais equilibrada e pouco
atribulada junto das balizas, tal como convinha aos insulares, que beneficiaram
da expulsão do guarda-redes dos visitados, Ricardo Ribeiro, para também se
colocarem em vantagem em termos numéricos.
Até
final, e apesar de um último “forcing” dos comandados por Jorge Casquilha e de
algumas transições rápidas dos madeirenses, o resultado manteve-se em 0-1.
Analisando
os atletas em campo, começando pelos do Moreirense…
Ricardo
Ribeiro não efectuou praticamente uma única defesa e viu o cartão vermelho
directo na segunda parte;
Ricardo
Pessoa não se expôs aos erros e não deixou que Sami impusesse a sua velocidade;
Anílton Júnior e Diego Gaúcho foram fortes pelos ares, especialmente o segundo,
que já na recta final do jogo, procurou bombear a bola para a frente por
diversas vezes; e Augusto deixou-se antecipar pelo cabeceamento de Rafael
Miranda no lance do 0-1;
Vinícius
tem como principal característica a capacidade defensiva, mas também é forte a
construir; Filipe Gonçalves passou discreto; e Fábio Espinho, sempre disponível
para servir os interesses do colectivo, recuava para ir buscar a bola, aparecia
descaído na esquerda para posteriormente flectir para o meio, ocupando aí a sua
posição de “10” ,
e ainda foi o homem das bolas paradas, chegando mesmo a atirar ao poste na
cobrança de um livre directo;
Wagner
foi vertical, procurou cruzamentos e não se demitiu de tarefas defensivas;
Pintassilgo gosta de aparecer na zona central; e Ghilas, forte no jogo aéreo,
dotando de grande impulsão, teve na sua cabeça uma boa oportunidade para
marcar, mas acertou no poste;
André
Luiz entrou bem na partida, com dinâmica, mas o resto da equipa não estava a
acompanhá-lo no rendimento; Ricardo Andrade não teve intervenções dignas de
registo; e Rafael Lopes foi alvo de jogo directo.
Quanto
aos jogadores do Marítimo…
Salin
até nem efectuou muitas defesas mas tremeu quando viu o seu poste abanar por
duas vezes;
Briguel
teve alguns problemas para travar as diagonais de Fábio Espinho; João Guilherme
e Roberge formaram uma dupla de centrais consistente; e Ruben Ferreira foi
regular, não permitindo que Wagner fosse desequilibrador;
João Luiz
foi o homem mais posicional e de características mais defensivas do meio-campo;
Rafael Miranda foi o principal construtor e inaugurou o marcador; e David Simão
apareceu em zonas muito recuadas para pegar no jogo;
Danilo
Dias tanto faz movimentos verticais pela direita, como flecte para terrenos
mais interiores, e cobrou o canto que originou o 0-1; Sami estava a dar pouco
nas vistas, tanto num flanco como noutro, e praticamente só deu “sinais de
vida” quando foi rasteirado por Ricardo Ribeiro no momento da sua expulsão; e
Fidélis efectuou poucas intervenções de qualidade;
Rodrigo
António e Luís Olim reforçaram sobretudo o meio-campo; e Adilson deu outro tipo
de soluções ao ataque, chegando mesmo a ter um remate ao poste.
Com
este resultado, ficou assim disposta a classificação da Liga ZON Sagres:
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