Marcos
Acuña apresentou-se aos adeptos portugueses como um extremo esquerdo
durante a sua primeira época no Sporting, às ordens de Jorge Jesus.
Fixou-se como titular indiscutível, marcou meia dúzia de golos e
aproveitou a montra da Liga dos Campeões para entrar no radar dos
colossos europeus.
Contudo,
apesar da tremenda qualidade de cruzamento e da apetência para as
tarefas defensivas, fez notar alguma falta de magia e de fantasia que
o impediam de ultrapassar adversários e queimar linhas através do
drible. E um extremo de uma equipa como o Sporting, que joga
permanentemente no meio-campo ofensivo e muitas vezes frente a
adversários organizados em bloco baixo, tem de ter qualidade de
drible.