sábado, 20 de junho de 2020

Os 10 jogadores portugueses com mais jogos na Serie A

Dez jogadores portugueses que brilharam no campeonato italiano
O quarto dos cinco principais campeonatos europeus a regressar após a interrupção devido à pandemia de covid-19, a Serie A em formato de jogos de todos contra todos foi fundada em 1929, já foi disputada por 67 clubes e coroou 12 como campeões: Juventus (33), Inter de Milão (16), AC Milan (15), Torino (seis), Bolonha (cinco), Roma (três), Lazio (dois), Nápoles (dois), Fiorentina (dois), Sampdoria, Hellas Verona e Cagliari.

Para encontrar pela primeira vez a presença de um jogador português na liga italiana é preciso recuar até 1961-62, quando Jorge Humberto, antigo avançado da Académica, disputou dois jogos pelo Inter de Milão. Nas duas épocas seguintes o atacante atuou pelo Lanerossi Vicenza no campeonato transalpino.


Foi necessário esperar quase mais três décadas para que um futebolista luso voltasse a jogar na no patamar maior do futebol italiano. Rui Barros, que representou a Juventus entre 1988 e 1990, foi o senhor que se seguiu.

No total, 67 futebolistas portugueses atuaram na Serie A e 12 venceram a prova: Luís Figo (quatro títulos pelo Inter de Milão), Ricardo Quaresma (dois pelo Inter de Milão), Dimas (dois pela Juventus), João Cancelo, Cristiano Ronaldo e Paulo Sousa (um pela Juventus), Sérgio Conceição e Fernando Couto (um pela Lazio), Rui Costa e Paulo Futre (um pelo AC Milan) e Maniche e Pelé (um pelo Inter de Milão).

Vale por isso a pena recordar os 10 jogadores portugueses com mais jogos na Serie A.


10. Bruno Alves (90 jogos)

Bruno Alves
É bem conhecido o apreço que a Serie A tem pelos jogadores veteranos. Que o diga Bruno Alves, que viu as portas do campeonato italiano se abrirem para ele à beira de completar 35 anos, no verão de 2016, quando o Cagliari o recrutou. Nessa altura o possante central já tinha no currículo participações em três Europeus e dois Mundiais e títulos ganhos ao serviço de FC Porto, Zenit e Fenerbahçe.
Nesse ano na ilha da Sardenha disputou 36 jogos (todos a titular) e marcou um golo, ao Bolonha, ajudando os então recém-promovidos rossoblu a lograrem um confortável 11.º lugar. No final da temporada marcou presença na Taça das Confederações.
Depois transferiu-se para os escoceses do Rangers, mas voltou em Itália no verão de 2018 para abraçar mais um projeto numa equipa recém-promovida, o histórico Parma. Após contribuir para a permanência em 2018-19 com quatro golos, um dos quais ao AC Milan, em 33 encontros (todos a titular), está novamente a ajudar o emblema parmesão a fazer uma época tranquila. Ao cabo de 25 jornadas, disputou 21 (20 a titular), conquistou o estatuto de capitão de equipa e já renovou contrato até junho de 2021, quando estiver prestes a comemorar o 40.º aniversário.



9. Vidigal (91 jogos)

José Luís Vidigal
Médio de características essencialmente defensivas, deixou Portugal no verão de 2000, após ajudar o Sporting a sagrar-se campeão nacional após 18 anos de jejum, para reforçar o Nápoles, que pagou 6,5 milhões de euros pelo jogador.
A primeira época em Itália, porém, correu muito mal, uma vez que Vidigal não foi além de quatro jogos no campeonato (todos a titular) e os napolitanos desceram de divisão.
Após três anos pela formação do sul do país no segundo escalão, regressou à Serie A em 2004-05 pela porta do recém-promovido Livorno, que já não marcava presença no patamar maior do futebol transalpino desde 1948-49. Nessa temporada disputou 29 jogos (25 a titular) e marcou três golos, um dos quais à Juventus, ajudando os gli amaranto a obter um honroso 9.º lugar.
Na época seguinte mudou-se para a Udinese, clube que lhe deu a possibilidade de voltar a jogar na Liga dos Campeões oito anos depois. Curiosamente, na terceira pré-eliminatória a formação de Udine eliminou o Sporting. No que ao campeonato diz respeito, o médio atuou em 23 partidas (13 a titular) e marcou um golo, ao Ascoli.
Depois voltou ao Livorno para mais duas épocas na Serie A, tendo marcado presença em 35 encontros (18 a titular) e apontado um golo ao Parma em janeiro de 2008 nesta segunda passagem pelo clube, despedindo-se com a despromoção à Serie B em 2008.
Após a descida de divisão regressou a Portugal para encerrar a carreira no Estrela da Amadora.



8. Paulo Sousa (95 jogos)

Paulo Sousa
Médio defensivo, mas bastante influente na construção de jogo, chegou ao futebol italiano no verão de 1994, quando a Juventus pagou quatro milhões de euros ao Sporting pela transferência.
Logo na época de estreia assumiu a titularidade, participando em 26 jogos (todos a titular) e marcando um golo (ao Parma) no campeonato, que a vecchia signora viria a vencer, tal como a Taça de Itália.
Em 1995-96 manteve a influência, tendo disputado 28 partidas (27 a titular) e conquistado a Supertaça de Itália e a Liga dos Campeões. No final da época marcou presença no Euro 1996.
Seguiu-se um ano e meio na Alemanha com a camisola do Borussia Dortmund, clube pelo qual também conquistaria a Liga dos Campeões – é, juntamente com Marcel Desailly (Marselha 1992-93 e AC Milan 1993-94), Gerard Piqué (Manchester United 2007-08 e Barcelona 2008-09) e Samuel Eto’o (Barcelona 2008-09 e Inter 2009-10), um dos quatro jogadores que venceram a Champions por clubes diferentes em anos consecutivos.
Em janeiro de 1998, Paulo Sousa foi contratado pelo Inter de Milão por 7,6 milhões de euros, indo a tempo de disputar 11 jogos (10 a titular) na Serie A até final dessa época, em que os nerazzurri venceram a Taça UEFA – o internacional português não fez parte da campanha europeia por já ter atuado na Liga dos Campeões pelo Borussia Dortmund.
Porém, as lesões começaram a afetá-lo gravemente. Em 1998-99 não foi além de 12 partidas (10 a titular) no campeonato e na época seguinte participou em 10 (oito a titular) até janeiro, sendo depois emprestado ao Parma, clube pelo cumpriu oito partidas (sete a titular) na liga italiana até final da temporada. Apesar dos problemas físicos, marcou presença no Euro 2000, ainda que sem grande brilho.
Depois prosseguiu a carreira na Grécia, ao serviço do Panathinaikos.



7. Luís Figo (105 jogos)

Luís Figo
Luís Figo tinha quase 33 anos quando no verão de 2005 transferiu-se do Real Madrid para o Inter de Milão a custo zero, rumando finalmente ao futebol italiano depois de ter estado perto de Juventus e Parma antes de se mudar para o Barcelona, dez anos antes.
Mesmo sem o fulgor de outrora, participou em 34 jogos (26 a titular) e marcou cinco golos no campeonato na época de estreia, acabando por vencer a Serie A na secretaria após o castigado imposto à Juventus no âmbito do escândalo Calciopoli, além de ter arrecadado a Taça de Itália. Após festejar essas conquistas participou no Mundial 2006, retirando-se em seguida da seleção nacional.
Nas três temporadas seguintes venceu a liga italiana em campo, a última das quais às ordens de José Mourinho. Nesse período foi começando cada vez mais os jogos no banco de suplentes, tendo atuado num total de 71 encontros (40 a titular) e marcado quatro golos. Paralelamente venceu também as Supertaças de Itália em 2006 e 2008.
No dia em que o Inter de Milão assegurou a conquista do título em 2008-09, a 16 de maio, anunciou que ia pendurar as botas, despedindo-se duas semanas depois numa receção à Atalanta em San Siro. Por insistência de Javier Zanetti, Figo capitaneou a equipa nesse encontro.
Após encerrar a carreira de futebolista começou a de dirigente no clube milanês, tendo assumido a pasta das relações institucionais entre 2009 e 2011.



6. Bruno Fernandes (119 jogos)

Bruno Fernandes
Bruno Fernandes era ainda um menino à beira de completar 18 anos quando trocou os juniores do Boavista pelo Novara, então na Serie B italiana. Após ter estado perto de ajudar os gli azzurri a subir ao patamar maior do futebol transalpino na época de estreia em Itália, transferiu-se para a Udinese por 2,5 milhões de euros.
Apesar da tenra idade, conseguiu tornar-se opção regular. Em três anos em Udine disputou 86 jogos no campeonato (57 a titular) e marcou 11 golos, entre os quais quatro ao Nápoles, um ao Inter e um à Roma. Os bons desempenhos do médio português valeram-lhe comparações com Pastore, Pirlo e Rui Costa.
No verão de 2016 mudou-se para a Sampdoria num empréstimo de um ano com cláusula de compra obrigatória no final da temporada por seis milhões de euros. Em Génova disputou 33 encontros (22 a titular) e marcou cinco golos na Serie A.
Embora não fosse um titular indiscutível, o Sporting pagou 9,69 milhões pelo passe dele no verão de 2018. Bruno Fernandes explodiu em Alvalade até janeiro de 2020 e depois deu o salto para o Manchester United.



5. Mário Rui (135 jogos)

Mário Rui
Sem espaço no Benfica quando subiu a sénior, começou por ser emprestado ao Fátima, mas depois de se ter sagrado vice-campeão mundial de sub-20 emigrou para Itália no verão de 2011 para assinar a custo zero pelo Parma. Contudo, nunca chegou a jogar pelos parmesãos.
Sucessivamente cedido a clubes da Serie B, esteve no Gubbio 1910, no Spezia e no Empoli, tendo ajudado este último a ascender ao patamar maior do futebol italiano em 2014, acabando por se vincular aos azzurri a título definitivo após a promoção.
Nas duas primeiras épocas na Serie A disputou um total de 70 encontros (64 a titular), dando depois o salto para a Roma, que pagou três milhões de euros pelo empréstimo de uma temporada mais uma cláusula de compra obrigatória de seis milhões.
Porém, Mário Rui não foi feliz na capital italiana, sofrendo logo ao início uma lesão que o afastou dos relvados até dezembro. Após vários jogos no banco de suplentes, estreou-se finalmente pela formação romana em janeiro de 2017, mas só atuou pela primeira vez no campeonato no mês seguinte, à 24.ª jornada, indo apenas a tempo de participar em cinco encontros na liga, dos quais três a titular.
Desacreditado em Roma, foi cedido ao Nápoles em 2017-18: 3,75 milhões de euros pelo empréstimo e 5,75 milhões pela compra caso fossem atingidos determinados objetivos ao longo da temporada. No sul de Itália o lateral esquerdo português mostrou-se a um bom nível numa das principais equipas daquele país, tendo atuado em 25 jogos (24 a titular) e marcado dois golos, o que lhe permitiu não só estrear-se pela seleção nacional como marcar presença no Mundial 2018.
Nas épocas seguintes manteve-se em vantagem na luta titânica com o companheiro argelino Faouzi Ghoulam pela vaga no lado esquerdo da defesa napolitana, tendo disputado 20 encontros (17 a titular) e marcado um golo em 2018-19 e 15 partidas (13 a titular) na corrente temporada. Pelo meio venceu a Liga das Nações 2019 pela equipa das quinas.



4. Sérgio Conceição (136 jogos)

Sérgio Conceição
Contratado pela Lazio de Sven-Göran Eriksson ao FC Porto por 9 milhões de euros no verão de 1998, tornando-se na altura na venda mais cara de sempre dos dragões.
Logo na época de estreia o extremo assumiu um papel muito importante, tendo disputado 33 (32 a titular) das 34 jornadas do campeonato e marcado cinco golos, três dos quais ao Inter. Marcou ainda o golo da vitória sobre a Juventus que valeu a Supertaça de Itália e fez parte da campanha que culminou na conquista da Taça das Taças, participando na final diante do Maiorca.
Em 1999-00 perdeu algum protagonismo, mas ainda assim foi utilizado em 30 jogos (22 a titular) e marcou dois golos, venceu a Serie A e a Supertaça de Itália e no final da época foi convocado para o Euro 2000, prova em que apontou um hat trick à Alemanha. Também recebeu a medalha de vencedor da Supertaça Europeia, mas não saiu do banco na vitória sobre o Manchester United.
No verão de 2000 transferiu-se para o Parma por 17 milhões de euros, tendo sido incluído (tal como Matías Almeyda) no negócio que levou o avançado argentino Hernán Crespo para a Lazio. Em uma época no Ennio Tardini participou em 25 encontros (21 a titular) e marcou cinco golos.
Depois deu o salto para o Inter de Milão, que pagou 18 milhões de euros pela sua contratação, numa transação que levou o guarda-redes francês Sébastien Frey para Parma. Em dois anos em San Siro nunca se impôs como titular indiscutível, tendo marcado presença em 41 partidas (30 a titular) e apontado um golo. Pelo meio esteve no Mundial 2002.
Sem espaço nos nerazzurri, voltou à Lazio no verão de 2003 a custo zero, mas também não se deu bem no regresso ao Olímpico de Roma, tendo apenas disputado sete partidas (duas a titular) no campeonato até janeiro, contribuindo ainda para a caminhada que viria a coroar os romanos como vencedores da Taça de Itália. Depois retornou ao FC Porto para se sagrar campeão nacional.



3. Miguel Veloso (136 jogos)

Miguel Veloso
Disputou 136 jogos tal como Sérgio Conceição, mas esteve em campo durante mais 435 minutos – 9865 contra 9430. Contratado pelo Génova ao Sporting por 9 milhões de euros, num negócio que levou o médio espanhol Alberto Zapater para Alvalade, iniciou no verão de 2010 a aventura na Serie A.
Em dois anos no Luigi Ferraris o médio defensivo atuou em 49 partidas (41 a titular) e apontou dois golos no campeonato. Paralelamente ganhou a titularidade na seleção nacional, então comandada por Paulo Bento, e marcou presença no Euro 2012.
Após esse período transferiu-se para o Dínamo Kiev por 7,5 milhões de euros, mas voltou a custo zero ao Génova no verão de 2016, numa altura em que já era casado com Paola Preziosi, filha de Enrico Preziosi, presidente do… Génova.
Em mais três temporadas no emblema genovês disputou 66 encontros (57 a titular) e marcou um golo na liga italiana. Chegou a estar sem clube durante três meses a meio de 2018, mas acabou por assinar novamente pelos rossoblu.
Em julho de 2019 saiu do Génova, mas continuou a jogar na Serie A com a camisola do Hellas Verona. Na presente temporada cumpriu 21 encontros (20 a titular) em 25 jornadas já decorridas e apontou dois golos, um dos quais à Juventus do compatriota Cristiano Ronaldo, contribuindo para o campeonato tranquilo que os gialloblu estão a realizar.



2. Fernando Couto (247 jogos)

Fernando Couto
Defesa central possante, duro e forte no jogo aéreo, transferiu-se do FC Porto para o Parma aos 25 anos, no verão de 1994, por 2,7 milhões de euros, numa fase em que o emblema parmesão vivia um período pujante.
Na época de estreia cumpriu 27 jogos (todos a titular) e marcou quatro golos no campeonato, contribuindo ainda para a conquista da Taça UEFA, marcando presença nas duas mãos da final frente à Juventus.
Em 1995-96 participou em apenas 12 jogos na Serie A (10 a titular), mas no final dessa temporada marcou presença no Euro 1996 e foi contratado pelo Barcelona por 5,5 milhões de euros.
Após dois anos de grandes vitórias na Catalunha voltou à liga italiana no verão de 1998 pela porta da Lazio, que pagou 3,4 milhões de euros por aquele que era na altura o capitão da seleção nacional.
Os sete anos que passou na Lazio foram alguns dos melhores da carreira, uma vez que ajudou a formação laziale a conquistar uma Taça das Taças (1998-99), uma Supertaça Europeia (1999), um campeonato (1999-00), duas Taças de Itália (1999-00 e 2003-04) e duas Supertaças de Itália (1998 e 2000).
Na Serie A disputou 145 encontros (126 a titular) e marcou nove golos na capital e paralelamente marcou presença nos Campeonatos da Europa de 2000 e 2004 e no Mundial 2002. Porém, nem tudo foram rosas, uma vez que em 2001 testou positivo num controlo antidoping e esteve afastado dos relvados durante quatro meses.
No verão de 2005, numa fase em que já tinha 36 anos e já se tinha retirado da seleção nacional, regressou ao Parma para mais três anos ao mais alto nível. Em 2006 ajudou os parmesãos a qualificarem-se para a Taça UEFA, mas dois anos depois foi impotente para evitar a despromoção, tendo pendurado as botas em seguida. Nesta segunda estadia no Ennio Tardini atuou em 63 jogos (54 a titular) e marcou um golo.



1. Rui Costa (339 jogos)

Rui Costa
A contragosto, mas sensível aos problemas financeiros do Benfica, deixou o clube do coração rumo à Fiorentina no verão de 1994, numa transferência que valeu um encaixe de 5,5 milhões de euros aos cofres encarnados.
Rapidamente fez furor em Florença, tendo sido considerado um dos melhores médios daquela altura na Serie A. Em sete anos no emblema viola disputou 215 encontros (211 a titular) e marcou 38 golos no campeonato, tendo conquistado duas Taças de Itália (1995-96 e 2000-01) e uma Supertaça (1996).
Entre 1994 e 2000 formou uma dupla mortífera com o goleador argentino Gabriel Batistuta, tendo ainda chegado às meias-finais das Taças da Taças em 1996-97 e alcançado o 3.º lugar na Serie A em 1998-99 – a melhor classificação do clube desde 1983-84. Paralelamente, marcou presença nos Campeonatos da Europa de 1996 e 2000.
Em junho de 2001 transferiu-se para o AC Milan por 41,32 milhões de euros, reencontrando em San Siro o treinador turco Fatih Terim, que o tinha orientado na Fiorentina. Porém, foi com o substituto de Terim, Carlo Ancelotti, que Rui Costa saboreou finalmente a glória, tendo vencido a Taça de Itália, a Liga dos Campeões e a Supertaça Europeia em 2003 e o título nacional e a Supertaça de Itália em 2004.
Durante a estadia em Milão disputou 124 jogos (90 a titular) e marcou quatro golos no campeonato, tendo começado a perder espaço após a chegada do brasileiro Kaká, em 2003. Paralelamente, marcou presença no Mundial 2002 e no Euro 2004, tendo anunciado a retirada da seleção nacional após o Campeonato da Europa disputado em Portugal.
No verão de 2006 deixou o AC Milan a custo zero para voltar ao Benfica, quando já tinha 34 anos.












2 comentários:

  1. Tem um erro, o escultor Francisco dos Santos Foi o primeiro português a jogar na Itália, na Lazio, em 1907,1909, tendo chegado a ser capitão

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  2. A Serie A como a conhecemos só teve início em 1929, mas é verdade que Francisco dos Santos merecia uma menção neste texto

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