domingo, 30 de agosto de 2015

Tornou-se frustrante o empate que antes seria bom

André Horta, no meu entender, o melhor em campo
Quando, aos 70 minutos, Yazalde colocou o Rio Ave em vantagem, os adeptos do Vitória, ao olhar para o relógio, lá iam dizendo para o companheiro do lado que se chegassem ao empate já seria bom.

Afinal, antes de marcar, os vila-condenses tinham disposto de duas boas oportunidades e estavam melhor no jogo. E estavam a mostrar, também, possuírem uma equipa de um nível ligeiramente superior, com jogadores experientes, juntos há vários anos e, especialmente, de qualidade acima da média. Basta dizer que a maioria seria titular na turma de Quim Machado.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

WWE | SummerSlam 2015

Controvérsia marca Taker vs. Lesnar; Rollins junta título dos EUA ao da WWE



Data: 23 de agosto de 2015
Arena: Barclays Center
Localidade: Brooklyn, Nova Iorque

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O aleatório deu o mote para a goleada

Suk, aqui abraçado por André Horta, foi o homem do jogo
O futebol é, provavelmente, o desporto coletivo mais aleatório que existe. É aquele onde há menos golos/pontos e, por isso, é aquele onde é mais provável que as performances das equipas não se traduzam no resultado final.

Aleatório acabou por ser, também, o desfecho que aquele grande remate de Suk teve. Se o tentar mais 29 vezes, é bastante provável que não faça 29 golos. Nem 20, nem 10 e se calhar nem cinco. Por isso é que se diz que «tentou a sorte». Provavelmente, no jogo de sábado frente ao Rio Ave vai tentar algo semelhante e a bola vai acabar na bancada.

domingo, 23 de agosto de 2015

WWE | NXT TakeOver: Brooklyn

Bayley e Finn Bálor vencem combates da noite



Data: 22 de agosto de 2015
Arena: Barclays Center

Localidade: Brooklyn, Nova Iorque


terça-feira, 18 de agosto de 2015

Das boas transições ao amargo empate

Suk foi a principal arma do Vitória nas bolas divididas
O Vitória abandonou o 4x3x3 habitual das últimas temporadas e aderiu à moda do 4x4x2 (ou 4x1x3x2), seguindo Benfica, Sporting, SC Braga e Paços de Ferreira. Mas muito mais importante que o sistema tático é o modelo de jogo, ou seja, as movimentações dos jogadores e o movimento que eles dão à bola.

Apesar da presença de dois homens no ataque, cada treinador dá-lhes uma utilização diferente. No Sporting e no Benfica, por exemplo, Slimani e Mitroglou ficam mais fixos na área enquanto o outro avançado (Teo Gutiérrez e Jonas, consoante o caso) jogam mais soltos. Quim Machado optou por dar grande liberdade não só a um deles, mas a ambos. Suk e André Claro, muito móveis, caem alternadamente no flanco e baixam para receber a bola.

domingo, 16 de agosto de 2015

As dores de cabeça de Jorge Jesus

Jesus tem repetido o onze, mas não será sempre assim
Embora tenha utilizado o mesmo onze nos dois primeiros jogos oficiais esta temporada – diante de Benfica, na Supertaça, e do Tondela, na Liga -, não vai ser fácil para Jorge Jesus eleger os titulares lá mais para a frente.

A dor de cabeça, aparentemente, é saudável. Desta feita, o Sporting tem muitas opções. Atendendo a que só tem utilizado o 4x4x2 - para alguns o 4x1x3x2, que isto das táticas é muito híbrido… -, o setor onde terá mais por escolher será o meio-campo. E quando falo em meio-campo, falo apenas nas posições 6 e 8, que têm sido ocupadas por Adrien e João Mário.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Chelsea pouco… especial

Willian e Oscar: curto para quem sonha com a Champions
Costuma-se dizer que os avançados ganham jogos mas as defesas é que ganham campeonatos. Essa frase assenta que nem uma luva ao Chelsea de José Mourinho.

Sobretudo na segunda parte da temporada passada, a turma de Stamford Bridge geriu a liderança da Premier League de uma forma calculista e resultadista, fazendo-se valer de uma consistência defensiva que, organização coletiva à parte, muito tem a ver com a qualidade dos seus homens mais recuados:

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Ricas ligas, pobres seleções


Seleção russa tem a presença no Euro-2016 em risco
No final de maio, a poucos dias do final do campeonato clausura no México, em representação d’A BOLA entrevistei Pedro Caixinha, que havia de se tornar campeão pelo Santos Laguna.

Durante a conversa, o treinador natural de Beja, 44 anos, teve um raciocínio interessante sobre o desenvolvimento do jogador mexicano. Disse-me que os futebolistas não saem do país porque recebem bons salários, ficam-se pela zona de conforto e não experimentam os campeonatos europeus, mais competitivos, e por isso, não evoluem tanto.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Os novos adeptos

O Football Manager (antes Championship Manager) veio mesmo a revelar-se um videojogo revolucionário. Não só é um passatempo viciante como tem mudado a mentalidade dos adeptos do futebol.

Qualquer jogador desse game sabe que para conseguir os seus objetivos não pode apenas contratar cegamente bons jogadores que queiram incorporar a sua equipa, escolher uma tática e desligar o computador quando a coisa está a correr mal. Também é obrigado a gerir convenientemente os recursos financeiros do clube, para que possa oferecer um salário de acordo com as exigências dos futebolistas que pretende contratar ou renovar.