terça-feira, 5 de dezembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Wolfsburgo e Borussia Mönchengladbach

Herrmann tenta fugir aos defesas do Wolfsburgo
 
A 22 de dezembro de 2013, sentei-me à frente da televisão para assistir ao Borussia Mönchengladbach-Wolfsburgo. Vi Marc-André ter Stegen, Granit Xhaka e já agora a grande novidade no onze da Alemanha na final do Mundial 2014, Christoph Kramer, ao serviço da equipa da casa, então orientada por Lucien Favre e quarta classificada na Bundesliga. E vi Ivan Perisic e Bas Dost ao serviço dos visitantes, comandados por Dieter Hecking e ocupantes da quinta posição, ao cabo de 16 jornadas. 

O Borussia Mönchengladbach entrou melhor no encontro, com mais posse de bola, mas sem materializar essa superioridade em ocasiões de golo. Aliás, o Wolfsburgo até acabou por se tornar mais perigoso após a passagem dos primeiros 20 minutos.
 
No segundo tempo apareceram os (quatro) golos. Marcou primeiro o Wolfsburgo, por intermédio do antigo médio ofensivo portista Diego, na resposta a um cruzamento de Ricardo Rodríguez, aos 53 minutos. O empate apareceu logo a seguir, pelos pés do igualmente brasileiro Raffael (59’).
  
Arango, na execução de um livre direto, deu pela primeira vez vantagem à equipa da casa pouco depois da hora de jogo (63’), mas o recém-entrado Bas Dost restabeleceu a igualdade já na reta final do encontro, na recarga a um remate de Luiz Gustavo defendido por Ter Stegen (85’).
 
Numa crónica redigida para este blogue, destaquei o início “morno” que o encontro teve, apesar de estar em jogo a possibilidade de ganhar pontos a um concorrente direto na luta por um lugar de acesso à Liga dos Campeões. No entanto, a partida começou a abrir no final do primeiro tempo, abertura essa que se prolongou na segunda parte, quando apareceram os golos.
 
Individualmente, destaquei o “guarda-redes de grande categoria, extremamente ágil e com reflexos apurados” Ter Stegen, a “referência na recuperação de bola” Granit Xhaka, o “muito eficiente no último passe” Patrick Herrmann e o “muito habilidoso” Raffael do lado do Borussia Mönchengladbach. Da parte do Wolfsburgo salientei as exibições do “possante guardião de muita qualidade” Diego Benaglio, o agressivo e desequilibrador Daniel Caligiuri e o “muito possante” Bas Dost.
 






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