sexta-feira, 19 de maio de 2023

A minha primeira memória de... um jogo entre Leverkusen e Borussia M'gladbach

M'gladbach e Leverkusen empataram a três golos em 2013
 
Na altura, os farmacêuticos tinham como principais figuras o guarda-redes germânico Bernd Leno, o lateral direito espanhol Dani Carvajal, os médios internacionais alemães Simon Rolfes, Lars Bender e Gonzalo Castro e o trio de atacantes germânicos Sidney Sam, André Schürrle e Stefan Kiessling.
 
Do lado dos potros, que jogavam em casa e eram comandados pelo Lucien Favre, os protagonistas eram o guarda-redes alemão Marc ter Stegen, o central internacional espanhol Álvaro Domínguez, o médio ofensivo venezuelano Juan Arango, o atacante alemão Patrick Herrmann e o ponta de lança holandês Luuk de Jong. Paralelamente, em ascensão estava o então jovem médio suíço Granit Xhaka.
 
Se à partida, aos olhos de um telespetador português, o jogo não parecia propriamente o mais interessante para se ficar agarrado à televisão durante duas horas, a verdade é que me saiu a sorte grande. O resultado final foi 3-3. Um hino ao futebol.
 
 
No segundo tempo, os golos foram-se sucedendo. Aos 52 minutos, Sam rematou colocado para o 1-1, a passe de Kiessling. Seis minutos depois Luuk de Jong voltou a dar vantagem aos potros, de cabeça, após cruzamento de Arango a partir da esquerda, mas aos 60’ Kiessling restabeleceu a igualdade, na sequência de um cruzamento rasteiro de Boenisch, e aos 64’ Schürrle meteu pela primeira vez o Bayer Leverkusen na frente do marcador, a passe de Castro. O 2-3 haveria de durar até ao minuto 86, quando Herrmann voltou a empatar o jogo, no seguimento de livre executado por Arango.
 
Numa crónica redigida para este blogue, falei “numa primeira parte nem sempre bem disputada”, na qual o Bayer Leverkusen “esteve melhor”, tendo atacado mais e criado situações de perigo apesar de ter sido o Borussia M’Gladbach a única equipa a marcar, “na única oportunidade de que dispôs”. “O segundo tempo foi diferente, mais aberto”, com um “ritmo multo alto”, e teve cinco golos.
 
Individualmente, do lado do Borussia M’Gladbach destaquei o combativo médio finlandês Alexander Ring, a “qualidade de passe” e a participação de Arango em dois golos, o “muito rápido” e “desestabilizador da defesa adversária” Patrick Herrmann e a “qualidade de passe (a curta e a longa distância)” de Granit Xhaka.
 
Em realcei aos jogadores do Bayer Leverkusen, salientei o “lateral bastante consistente, forte a defender e a atacar” Dani Carvajal, o “robusto” fisicamente e com “classe a sair a jogar” Simon Rolfes, a “qualidade de passe” de Gonzalo Castro, o “veloz” André Schürrle e a participação de Stefan Kiessling em dois golos.
 
O resultado, a contar para a 21.ª jornada da Bundesliga, deixou tudo na mesma na tabela classificativa. O Bayer Leverkusen manteve o 3.º lugar, atrás de Bayern Munique (mais 13 pontos e menos um jogo) e Borussia Dortmund (mais um ponto), enquanto o Borussia M’gladbach continuou na sétima posição, fora da zona de acesso às competições europeias.







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