Esta tarde,
Eis a constituição das equipas:
Everton
Os “toffees” já não perdem
há sete jogos, venceu os últimos dois, e juntamente com o Manchester City, são
a equipa que menos foi derrotada esta época na Premier League: apenas por duas
ocasiões.
Para além destes dados,
estão em 5º lugar, e ainda não foram derrotados no seu estádio.
Fellaini (castigado) e Phil
Neville (lesionado) são as principais baixas.
Chelsea
Em
jogos a contar para o campeonato, os “blues” já não vencem em Goodison Park desde
2007/08.
Depois
de um início prometedor, com sete vitórias em oito jogos, os na altura
comandados por Di Matteo atravessaram uma série de sete partidas sem conhecer o
sabor da vitória, mas agora, sob a batuta de Rafa Benítez, conseguiram somar
vitórias nos três últimos encontros.
Atualmente,
estão em 3º lugar, a onze pontos do líder Manchester United, mas com um jogo a
menos.
Convém
recordar que os londrinos foram repescados para a Liga Europa (vão defrontar o
Sparta Praga), após uma má campanha na fase de grupos da Liga dos Campeões.
John
Terry, Oriol Romeu e Ryan Bertrand estão lesionados.
Cronómetro:
O Everton estava a ser claramente superior, enquanto os jogadores do
Chelsea pareciam desorientados.
Ao intervalo, Turnbull rendeu Cech.
Jogo equilibrado no segundo tempo, com ligeiro ascendente para o
Everton.
Jelavic voltou a acertar no ferro, com um cabeceamento, desta feita
foi após um cruzamento de Baines.
O Chelsea procurava agora manter a bola longe da sua baliza.
Sem mais ocorrências até final, confirmou-se a vitória dos “blues”.
Análise:
O Everton entrou muito forte no jogo, e aos 63 segundos já estava em
vantagem, numa jogada de insistência, na qual Pienaar atirou para o fundo das
redes após um cabeceamento de Anichebe ao poste.
Os “toffees” continuaram a superiorizar-se, criaram várias
oportunidades, acertaram no ferro mais uma vez, ainda nos primeiros diz
minutos, por Jelavic, de livre directo, até que já no final da primeira parte,
e sem ter feito muito para o justificar, o Chelsea chegou ao empate, por
intermédio de Lampard.
No segundo tempo, a toada do encontro manteve-se, ou seja, com o
ascendente do conjunto orientado por David Moyes, e depois de terem acertado
mais uma vezes no ferro, novamente pelo seu avançado croata, praticamente na
resposta Lampard bisou e colocou os “blues” na frente do marcador.
Até final, e apesar de ambas as equipas terem criado perigo, o
resultado não sofreu alterações.
Analisando os atletas em campo, começando pelos do Everton…
Howard fez
várias intervenções de bom nível, mas que não chegaram para impedir a derrota;
Jagielka, muito
versátil, apareceu adaptado a lateral-direito, não se intimidou com a nova
função e teve participação activa no lance do 1-0; Heitinga não
comprometeu, mas pouca oposição conseguiu fazer nas jogadas que originaram os
golos dos londrinos; Distin, experiente, esteve irrepreensível; e Baines
deu profundidade ao seu flanco;
Osman e Hitzlsperger
formaram um duo combativo a meio-campo; e Pienaar inaugurou o marcador;
Steven Naismith
esteve pouco inspirado; Anichebe esteve perto de marcar logo no primeiro
minuto, tendo acertado no poste, no entanto, na recarga, um colega seu acabou
por introduzir a bola no fundo das redes; e Jelavic também acertou, e
por duas ocasiões, no ferro, a primeira na conversão de um livre directo, e a
segunda num cabeceamento a cruzamento de Baines;
Vellios foi
lançado para dar melhor apoio a Jelavic; Barkley refrescou o meio-campo;
e Bryan Oviedo posicionou-se como extremo esquerdo.
Quanto aos jogadores do Chelsea…
Cech entrou algo
inseguro, até fez algumas defesas vistosas no decorrer da primeira parte, e foi
estranhamente substituído ao intervalo;
Azpilicueta foi
batido nas alturas, no lance em
que Anichebe cabeceou ao poste que esteve na origem do 1-0,
no entanto, esteve a bom nível e apoiou o ataque quando necessário; Cahill
e Ivanovic sofreram para conseguir travar os atacantes do Everton; e Ashley
Cole viu o golo inaugural nascer pelo seu lado, mas fez uma exibição muito
regular na generalidade do encontro;
David Luiz foi
importantíssimo no momento da recuperação de bola, acrescentando maior
capacidade técnica ao meio-campo do que aquela que habitualmente Mikel
conseguia dar; Lampard, muito útil também a defender, foi decisivo no
ataque, tendo apontado os dois golos dos londrinos; e Juan Mata foi o
principal organizador e distribuidor dos londrinos;
Ramires fez o
cruzamento para o 1-1; Hazard apareceu pouco, mas esteve activo no lance
que originou o 1-2; e Fernando Torres trabalhou muito para o colectivo,
mas ficou em branco;
Turnbull, mesmo
sem ter feito muitas intervenções, foi-se mantendo sereno e acabou por não
sofrer golos; Moses refrescou a ala-esquerda dos “blues”; e Óscar
deu maior velocidade ao meio-campo, sendo fundamental para guiar algumas
transições rápidas e fazer pressão alta.
Com este resultado, fica assim disposta a classificação da Premier League:
Boa tarde a todos, este Everton, é do jogador que nunca tinha feito um gol na carreira??? Achei bacana a historia, principalmente os torcedores que foram a loucura, quando ele marcou o gol da falta... Parbéns pelo blog, seu link já está no meu blog.
ResponderEliminarwww.assuntodofutebol.com.br