Esta noite, no Ewood Stadium, o Manchester United venceu o Blackburn, num jogo a contar para a 31ª jornada da Premier League. Valencia e Ashley Young marcaram para os “red devils”, já na recta final do encontro.
Eis a constituição das equipas:
Blackburn Rovers
Os “Riversiders” lutam intensamente para não descer de divisão, ocupando o 17º lugar, o primeiro logo acima da linha de água, no entanto, com os mesmos pontos que Queen Park Rangers e Wigan Athletic que são 18º e 19º respectivamente. Para poderem respirar melhor, terão de repetir a façanha da primeira volta, quando foram a Old Trafford vencer por 3-2.
Nesta formação orientada por Steve Kean atua Simon Vukčević, antigo jogador do Sporting, apesar de ser pouco utilizado.
Míchel Salgado e Grella são os indisponíveis.
Manchester United
O United reconquistou a liderança da Premier League nas últimas jornadas, beneficiando de uma série actual de seis vitórias consecutivas e neste jogo pode aumentar a vantagem sobre o rival City para cinco pontos.
Depois das eliminações nas restantes competições, os “red devils” irão dar tudo por tudo para serem campeões de Inglaterra.
Nani, Lindegaard, Anderson, Vidic e Fletcher estão lesionados.
Num início de jogo competitivo, a primeira oportunidade foi para os forasteiros, com Wayne Rooney a fazer um passe longo que Hanley aliviou mal de cabeça e a bola sobrou para Chicharito que rematou ao lado.
Aos 11’, o avançado mexicano desviou um cruzamento tenso de Valencia mas o esférico bateu no poste.
Os “red devils” controlavam o jogo, no entanto, o Blackburn deixou um aviso quando Hoilett progrediu pelo terreno e ainda fora da área rematou para uma defesa fantástica de David De Gea.
Já nos descontos, o jovem guardião espanhol negou o golo a Marcus Olsson, dando a origem a um canto, que teve como consequência um cabeceamento de Hanley para nova intervenção do antigo guarda-redes do Atlético Madrid.
A toada da primeira parte manteve-se na segunda, com os “rovers” encostados à sua grande área (só chegaram perto da baliza adversária perto do intervalo), e Rooney aos 52’ tentou desbloquear o resultado mas o seu remate em jeito saiu ao lado.
Três minutos depois, o avançado inglês do United quase marcava de livre directo mas Robinson evitou o 0-1.
Logo a seguir, o “keeper” do Blackburn defendeu um remate forte de Rafael.
Na resposta, Pedersen serviu Yakubu que em boa posição atirou para fora.
Á passagem da hora de jogo, Alex Ferguson trocou Chicharito por Welbeck.
Após a substituição, o talentoso médio norueguês dos “riversiders” de livre proporcionou uma defesa incompleta de De Gea.
O técnico escocês do United não perdeu tempo e colocou em campo Ryan Giggs, retirando Phil Jones, dando maior poder ofensivo ao meio-campo.
Á entrada dos últimos dez minutos, substituiu Scholes por Ashley Young.
Logo a seguir, Valencia conseguiu receber a bola com espaço pelo flanco direito, flectiu para o meio e de ângulo difícil rematou forte para o fundo das redes, dando vantagem à sua equipa. Robinson não ficou bem na fotografia.
Aos 85’, o extremo equatoriano dos “red devils” em lance individual levou a bola da direita para o meio, serviu Ashley Young que estava de costas para a baliza, rodou bem e atirou para o 0-2, resultado com que iria terminar a partida.
Foi um jogo praticamente de sentido único, a área do Blackburn.
O United manteve ao longo de toda a partida o controlo, através da posse de bola (66%) e de domínio territorial, no entanto, os caminhos para o golo estavam pelo autocarro que os “rovers” colocaram à frente da sua baliza, defendida por Robinson que enquanto pôde foi adiando a vantagem do United.
Só no final da primeira parte é que os homens da casa criaram algum perigo, através de dois remates defendidos por De Gea.
Nos últimos dez minutos, e já com muitos atletas de pendor ofensivo, os “red devils” marcaram dois golos e assim venceram o jogo.
Analisando os jogadores em campo, começando pelos do Blackburn…
É difícil destacar individualmente alguém quando se passou a maioria do encontro atrás da linha da bola, sem a posse do esférico, a tapar os caminhos para a sua baliza, no entanto, é possível falar da boa exibição colectiva que tacticamente defendeu bem e só nos últimos dez minutos encaixou golos.
Ainda assim, Paul Robinson pareceu mal batido no 0-1 mas negou esse tento por algumas vezes com intervenções de grande nível, Pedersen mostrou ser tecnicamente o jogador mais evoluído da equipa, e no ataque, Hoilett foi mexido na frente, já Yakubu mostrou-se muito pesado.
Quanto aos atletas do United…
De Gea fez defesas monumentais, Rafael defendeu e atacou bem, tal como Evra, e Evans e sobretudo Ferdinand fizeram exibições seguras e tranquilas.
Carrick deixou fugir Hoilett num lance que levou bastante perigo à baliza dos “red devils” mas fez uma actuação positiva, Scholes foi impecável a passar o esférico aos seus companheiros e também a defender quando foi necessário, e Phil Jones mostrou que o meio-campo não é de todo a sua praia, sobretudo quando não actua a trinco mas sim a médio-interior que aparece muitas vezes no último terço do terreno.
Valencia foi o homem do jogo, foi ele que desbloqueou o jogo, marcando o 0-1 e fazendo a assistência para o 0-2, Rooney como extremo-esquerdo não teve um rendimento semelhante do que quando actua no eixo do ataque e Chicharito desperdiçou uma boa oportunidade e esteve desinspirado.
Giggs trouxe maior poder ofensivo ao meio-campo do que Jones dava, Welbeck trouxe presença na área mas teve poucas ocasiões para marcar e Ashley Young mal entrou viu a equipa colocar-se em vantagem e logo de seguida ele próprio fez o segundo golo do United.
Com este resultado, fica assim disposta a classificação da Premier League:
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