quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Jogo de Preparação | Brasil 6-2 Portugal

Ontem a selecção nacional portuguesa deslocou-se ao Brasil e trouxe de lá uma derrota humilhante por 6-2.

Eu não vi o jogo de modo a que não posso fazer uma análise, apenas ouvi na rádio os primeiros 20 minutos de jogo e estaria longe de imaginar tal resultado final.

Apesar de ser um jogo amigável, o que é certo é que esta derrota fez ego em todo o mundo e não tranquilizou os adeptos portugueses que cada vez estão mais desconfiados no não apuramento de Portugal para o Mundial 2010.

Sinceramente, para dar tão má imagem e oferecer tão pouco empenho, para quê uma viagem tão longa até ao outro lado do Atlântico?

Constituição das equipas:

Brasil: Júlio César; Maicon, Thiago Silva, Luisão e Kléber (Marcelo '81); Gilberto Silva, Elano (Mancini '76), Anderson (Josué '80) e Kaká; Robinho (Alex '81) e Luis Fabiano (Adriano '67).

Portugal: Quim; Bosingwa, Pepe, Bruno Alves e Paul Ferreira; Maniche (César Peixoto '84) e Tiago (Raul Meireles '46); Simão (Hugo Almeida '77), Deco (João Moutinho '67) e Danny (Nani '46); Cristiano Ronaldo.

Acção disciplinar:
Cartão Amarelo exibido a Elano '59 e Marcelo '84; Danny '21 e Cristian Ronaldo '84

Golos:
0-1 Bruno Alves '4
1-1 Luis Fabiano '8
2-1 Luis Fabiano '24
3-1 Maicon '55
4-1 Luis Fabiano '57
4-2 Simão '61
5-2 Elano '65
6-2 Adriano '90

Videos:

sábado, 15 de novembro de 2008

Liga Sagres | Sporting 0-1 Leixões

O campeonato voltou e as equipas grandes jogaram novamente.
Já com o conhecimento da vitória do FC Porto frente ao Vitória de Guimarães o Sporting entrou em campo contra o líder Leixões.

O Sporting não teve um começo exuberante mas deu sempre o "sinal +" ao longo de toda a primeira parte, criando as principais (embora poucas) ocasiões de golo.

Na segunda parte e quando lhe eram exigidos golos, os leões foram incapazes de criar soluções ofensivas e o Leixões foi avançando no terreno, alcançando mesmo o golo da vitória a meio da etapa complementar.

Em desvantagem, o Sporting foi à mesma incapaz e os leixonenses até tiveram mais perto de ampliar a vantagem do que os leões do empate.

Embora, o Leixões tivesse jogado muito bem e segurado a vantagem de um modo expectacular, durante toda a partida o jogo foi muito equilibrado e talvez o empate até fosse o resultado mais justo.


Vejam a ficha de jogo:

Sporting: Rui Patricio; Abel, Daniel Carriço (Yannick Djaló '71), Polga e Miguel Veloso; Rochemback (Pedro Silva '35 (Grimi '44)), João Moutinho, Izmailov e Romagnoli; Liedson e Hélder Postiga.

Leixões: Beto; Vasco Fernandes, Elvis, Joel e Laranjeiro; Hugo Morais, Diogo Valente (Zé Manuel '74), Bruno China, Braga (Sandro '90) e Roberto Sousa; Wesley (Nwoko '87).


Golos:
0-1 por Roberto Sousa '66


Acção disciplinar:
Cartão amarelo a Abel'68; Joel '45 e Roberto Sousa '63.


Video do golo:

sábado, 8 de novembro de 2008

Mário Moinhos

 Mário Moinhos representou o Benfica entre 1973 e 1977 e conquistou o título português em 1975, 1976 e 1977, tendo participado em 100 jogos oficiais pelos encarnados e marcado 27 golos.


O antigo avançado alinhou também no Vilanovense, Boavista - pelo qual conquistou uma Taça de Portugal - e Sporting de Espinho, clube em que terminou a carreira, tendo ainda sete internacionalizações e um golo marcado pela seleção portuguesa.


Lusa



quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Taça UEFA | AC Milan 1-0 Sp. Braga



O Sporting de Braga apresentou-se em Milão sem timidez, a jogar de igual para igual e até com as principais situações de golo, houve mesmo duas oportunidades na primeira parte (de Renteria e César Peixoto) iminentes de golo.

O Braga tomou completo controlo do jogo, chegou a encostar os italianos ao seu meio-campo defensivo e prova disso foi o facto de Eduardo não ter feito uma única defesa (!).

Depois de já se falar nos comentários na Sporttv de um empate com sabor a vitória eis que veio a seis segundos de se esgotar o tempo de compensação um balde de água fria, ou seja, um (grande) golo de Ronaldinho.

Numa pequena nota, Eduardo bateu o recorde de Vitor Baía e é agora o guarda-redes português com mais minutos seguidos sem sofrer golos nas competições europeias.

Fiquem com a Ficha de Jogo:

AC Milan: Dida; Antonini, Kaladze, Senderos e Jankulovski; Emerson (Seedorf '68), Gattuso, Flamini e Alexandre Pato (Ronaldinho '63); Inzaghi e Shevchenko.

Sp. Braga: Eduardo; Frechaut, Rodríguez, Moisés e Evaldo; Vandinho, Luis Aguiar e César Peixoto (Matheus '74); Alan (João Pereira '89), Meyong (Paulo César '46) e Renteria.

Golos:

1-0 Ronaldinho '90+3

Acção disciplinar: Não houve cartões


Video do golo:





Videos dos melhores momentos:

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Liga dos Campeões | Sporting 1-0 Shakhtar Donetsk

Pela primeira vez na sua história, o Sporting chegou aos Oitavos-de-Final da Liga dos Campeões.
Já antes tinha atingido os Quartos-de-final mas a competição tinha outro formato e era ainda denominada como Taça dos Campeões.

O Sporting venceu hoje em Alvalade o Shakhtar Donetsk por 1-0, golo apontado por Derlei pouco antes do último quarto-de-hora da partida.

Na primeira parte a equipa leonina entrou algo ansiosa no jogo e os passes, controlos de bola e remates não saiam bem à equipa chegando estar em apuros durante algumas investidas dos ucranianos na frente de ataque.

No segundo tempo vimos uma nova equipa que encostou o seu adversário ao seu meio-campo defensivo e acabou por conseguir um golo apontado por Derlei que tinha acabado de entrar.

Ficha de Jogo:

Sporting: Rui Patricio; Abel, Anderson Polga, Caneira e Grimi; Miguel Veloso; Izmailov (Pereirinha'90+2), Rochemback e João Moutinho; Liedson e Hélder Postiga (Derlei'69)

Shakhtar Donetsk: Pyatov; Hübschman (Lewandowski'81), Oleksandr Kucher, Razvan Rat e Chyhrynskyi; Fernandinho, Jadson (Luiz Adriano'75), Willian e Srna; Brandão e Marcelo Moreno

Golos:
1-0 por Derlei '73

Acção disciplinar:
Cartão amarelo mostrado a João Moutinho'22 e Hélder Postiga'42; Hübschman'24, Chyhrynskyi'54, Jadson'64, Brandão'78 e Kucher'90


Video do golo:

domingo, 2 de novembro de 2008

Liga Sagres | Vit. Guimarães 1-2 Benfica



O Benfica hoje conseguiu uma vitória importantissima numa deslocação ao Minho, onde bateu o Vitória de Guimarães por 2-1.

Eis a ficha de jogo:

Vit. Guimarães: Nilson; Luciano Amaral, Gergory, Danilo (Momha'46) e Andrezinho; Wênio, Desmarets (Luis Filipe '58), Flávio Meireles (Nuno Assis'46) e João Alves; Roberto e Douglas.

Benfica: Quim; Maxi Pereira, Luisão, Sidnei e Jorge Ribeiro; Ruben Amorim (Binya '85), Katsouranis, Yebda e Reyes; Aimar (Carlos Martins '69) e Suazo (Cardozo '77)

Marcha no marcador:

0-1 por Suazo '15
0-2 por Sidnei '18
1-2 por Douglas '41

Acção disciplinar:
Cartão amarelo a Danilo '11, Flávio Meireles '34, Pablo Aimar '34, Reyes '42 e '45 e Wênio '63.
Cartão vermelho a Reyes '45 por acumulação.


Com esta vitória o Benfica alcança assim a vice-liderança do campeonato à condição, já que só amanhã o Nacional entre em campo no derby da Madeira frente ao Maritimo.


Fiquem com os videos dos golos:

sábado, 1 de novembro de 2008

Liga Sagres | Rio Ave 0-1 Sporting

O Sporting aproveitou da melhor maneira a escorregadela do FC Porto na Figueira da Foz e conseguiu vencer no dificil campo do Rio Ave.

O Sporting regressa assim às vitórias três jogos depois num terreno onde o Porto e o Benfica empataram e isso é algo motivador.

Os leões venceram por 1-0 com o golo da vitória a ser apontado por Liedson aos '41 após ter cortado um passe de Bruno Mendes, isolou-se e rematou para o lado direito do guardião Paiva.

O Sporting apresentou o seguinte onze:
Rui Patricio; Pedro Silva, Anderson Polga, Caneira e Grimi; Rochemback; Izmailov (Pereirinha '90), João Moutinho e Romagnoli (Miguel Veloso'60); Derlei e Liedson.

Pedro Silva e João Moutinho viram cartões amarelos e Derlei foi expulso após acumulação.


Com esta vitória a equipa leonina reparte à condição a liderança da Liga Sagres com Nacional e Leixões.


Fiquem com o golo que deu a vitória ao Sporting:

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Andoni Zubizarreta

126 internacionalizações pela seleção de Espanha marcam a sua longa carreira. O seu palmarés é excecional: uma Taça das Taças, uma Taça dos Campeões Europeus, seis títulos de campeões de Espanha e três Taças de Espanha para este basco emigrado na Catalunha, em Espanha.


 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa

Francisco Gento

 Foi um dos maiores atacantes, numa altura em que o futebol se jogava com verdadeiros alas.

A sua velocidade impressionante e o seu célebre duplo arranque foram uma grande contribuição para a equipa do Real Madrid.


 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa




segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sandor Kocsis

Era uma das vedetas da seleção da Hungria que dominava o futebol mundial entre 1950 e 1955. 

O seu formidável jogo de cabeça fez com que marcasse 75 golos em 68 internacionalizações. Chegou mesmo a marcar quatro golos contra a Alemanha no Campeonato do Mundo de 1954!

 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 5 de outubro de 2008

Careca

Não é o seu verdadeiro nome; como a maioria dos jogadores brasileiros, tem um pseudónimo. Este vem de um palhaço muito conhecido no Brasil.

Este atacante mal compreendido pelos dirigentes do seu país teve um grande êxito em Itália, onde o seu entendimento com Maradona, em Nápoles, produziu golos magníficos.


 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Marinho Peres

Enquanto jogador, Marinho Peres, que nasceu em 19 de março de 1947 em Sorocaba, São Paulo, representou no Brasil clubes como o Portuguesa, Santos, Internacional ou Palmeiras.

Na Europa, o defesa representou o Barcelona nas temporadas 1974/1975 e 1975/1976.
Internacional pelo Brasil, Marinho Peres competiu num Campeonato do Mundo de futebol, no Alemanha 1974, onde os canarinhos alcançaram o 4.º lugar.

Na sua carreira como treinador conta com várias passagens em Portugal, onde se estreou em 1986/1987, ao serviço do Vitória de Guimarães, que representaria também em 1992/1993.

Orientou ainda o Belenenses, entre 1987 e 1989, ano em que conquistou uma Taça de Portugal e, mais tarde, entre 2000 e 2003.

Foi também treinador do Sporting, entre 1990 e 1992, e do Marítimo, na temporada 1996/1997.

O técnico, que treinou até 2009, orientando em Angola o Atlético Sport Aviação, representou ainda clubes brasileiros como o Santos ou Botafogo e a seleção de El Salvador.

Lusa

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Salif Keita

Nascido em Bamaco, em 1946, o antigo avançado maliano Salif Keita tornou-se um ícone do futebol de África e em França, a que chegou após uma atribulada saída do Mali, cujo Governo recusava a sua saída, e do Real Bamako, para se juntar ao Saint-Étienne.

Conseguiu três títulos seguidos de campeão de França nos les verts, com 71 golos marcados nas últimas temporadas naquele emblema, 42 só na época 1970/71, após ter recebido o primeiro prémio de Futebolista Africano do Ano, em 1970.

Mudou-se para o Marselha em 1972, mas o clube queria naturalizá-lo francês, o que recusou, saindo para o Valência, em Espanha, país em que enfrentou racismo por parte dos jornais desportivos.

A 'pérola negra do Mali', como ficou mais tarde conhecido, marcou também o emblema che e deixou o clube em 1976, para o Sporting, jogando em Lisboa ao lado de Jordão e Manuel Fernandes, entre outros, ganhando uma Taça de Portugal e apontando 33 golos em três anos.

Foi finalista vencido da Taça das Nações Africanas de 1972, presidiu à Federação Maliana de Futebol, esteve envolvido com o governo do seu país e foi votado um dos melhores africanos do último meio século pela Confederação Africana de Futebol.

O talento para o futebol passou também para os sobrinhos, com Seydou Keita parte da equipa do FC Barcelona que venceu tudo com Pep Guardiola, Mohamed Sissoko a jogar no Valência, Liverpool ou Juventus, e Sidi Yaya Keita no Lens.

Lusa


sábado, 24 de maio de 2008

Éric Cantona

Este francês muito dotado, jogador brilhante com um bom toque de bola, também tinha uma personalidade impetuosa que lhe valeu alguns dissabores em França. Por isso, exilou-se para Inglaterra, para Leeds e, depois, para o Manchester United, onde o seu French Flair produziu maravilhas e, tal como o seu temperamento, entusiasmou os espectadores. 


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


quinta-feira, 15 de maio de 2008

Raí

Era um jogador de raça pura dos grandes atacantes: sóbrio, inteligente, tecnicamente hábil e perigoso finalizar. Depois de uma difícil adaptação, o capitão da seleção brasileira conquistou Paris e a Europa. Era um prazer vê-lo jogar.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


quinta-feira, 8 de maio de 2008

Franco Baresi

Considerado como o melhor líbero do mundo no seu tempo, era um defesa moderno que dominava a arte de defender com virtuosismo.

Era raro falhar na sua marcação cerrada. Mas Franco Baresi também era um devorador de espaços e as suas reposições eram perfeitas.

A sua longevidade ao mais alto nível – fez parte da equipa principal do AC Milan entre 1977 e 1997 – é excecional.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 13 de abril de 2008

Rudi Völler

Eis um batalhador do futebol, um avançado-centro profissional que envenenou todas as defesas da Europa, ao mais alto nível, durante mais de dez anos. Ganhou o Campeonato do Mundo em 1990 com a Alemanha e a Liga dos Campeões de 1993 com o Marselha

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


quinta-feira, 10 de abril de 2008

Helenio Herrera

Para compensar as falhas defensivas da tática da moda da altura, o 4x2x4, o treinador franco-argentino Helennio Herrera concebeu um sistema super-reforçado a nível defensivo através da criação do posto de líbero.
 
Este jogador “cobria” os seus defesas e colmatava (com… betão!) as brechas que o ataque conseguia abrir. É evidente que, embora o futebol se jogasse sempre a 11, não se encontravam senão três atacantes na linha ofensiva.
 
Este sistema fez com que, apesar de tudo, o Inter de Milão, treinado por Helennio Herrera, ganhasse a Taça dos Clubes Campeões Europeus duas vezes seguidas, em 1964 e 1965.
 
Numa altura em que todas as equipas eram conhecidas pelos seus principais futebolistas, como o Real Madrid de Di Stéfano ou o Benfica de Eusébio, Herrera foi provavelmente o primeiro treinador a recolher créditos pelo sucesso das suas equipas.

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


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