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domingo, 5 de maio de 2019

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Boavista

Bosingwa e Marco Ferreira meses antes de rumarem ao FC Porto
Lembro-me perfeitamente de onde estava, do resultado, da época e da jornada do primeiro jogo entre Vitória de Setúbal e Boavista de que tenho memória. Foi o encontro inaugural da edição 2002/03 da I Liga, que haveria de ser de me má memória para as duas equipas, teve lugar no Estádio do Bonfim.

Recordo-me que estava a passar férias na aldeia de que os meus pais são naturais, no Baixo Alentejo, e que, no meio de nada para fazer, ansiava pela noite para ver frente a frente o clube mais representativo do meu distrito e o vice-campeão nacional na noite de 22 de agosto de 2002, uma quinta-feira, devido à participação dos axadrezados na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões.

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Longevidade da resistência do Vitória FC é case study internacional

Vitória de Setúbal sabe o que é dançar na corda bamba
Desde que regressou pela última vez à I Liga em 2004-05 que o objetivo do Vitória Futebol Clube é o mesmo a cada época que passa: a permanência. E não deixou de o ser mesmo nas três temporadas em que foi conseguido o apuramento para as competições europeias, porque essas foram meramente campanhas mais tranquilas e que nada de proporcional tiveram a ver com orçamento, ambição ou estabilidade diretiva e financeira aquando do tiro de partida.

sábado, 13 de abril de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Benfica e Vitória FC

Sadino Paulo Ferreira e benfiquista Mantorras lutam pela bola
Recordar o primeiro jogo entre Benfica e Vitória de Setúbal é como voltar à infância, a tempos que infelizmente não se repetirão. Lembro-me que estava de férias com os meus pais em Lagos e que um tio emigrado em França e o seu filho francês mas benfiquista apaixonado como poucos tinham ido ao antigo Estádio da Luz assistir ao encontro. O campeonato estava no início, na 3.ª jornada, e o encontro foi disputado no final de uma tarde de verão, a 25 de agosto de 2001.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Carrega toneladas todos os dias e ainda é guarda-redes aos 47 anos

Paulo Silva defende a baliza do Seixal Clube 1925
Uma história que tinha tudo para não acontecer. Paulo Silva tem 47 anos, tinha deixado de jogar futebol há cinco, tem um emprego fisicamente desgastante e era treinador dos seus atuais concorrentes na baliza do Seixal, clube que esteve na I Divisão na década de 1960 e reativou o futebol sénior na época passada depois da refundação como Seixal Clube 1925. Mas a paixão falou mais alto e aí está ele como o guarda-redes da defesa menos batida da Série B da II Divisão Distrital da Associação de Futebol de Setúbal.

sexta-feira, 15 de março de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre Vitória FC e Sp. Braga

Vitóriae Sp. Braga são dois históricos do futebol português
A minha primeira memória de um jogo entre Vitória de Setúbal e Sporting de Braga foi de muito má memória para os sadinos, pois ditou-lhes a última descida de divisão.

Para o último encontro da 32.ª jornada de 2002/03, disputado numa segunda-feira (19 de maio) no Estádio do Bonfim, a formação orientada por Carlos Cardoso entrou com a corda na garganta, a oito pontos da primeira equipa acima da zona de despromoção e com apenas nove em disputa. Basicamente, teria de os ganhar todos. Do outro lado estavam uns bracarenses que, pela primeira vez em muitos anos, lutavam pela permanência, partindo para este jogo com apenas três pontos de vantagem sobre a primeira equipa abaixo da zona de despromoção, o Beira-Mar.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

“Tratam-me por Bas Dost do Lavradio”. O goleador da I Distrital em entrevista

Bruninho completa 30 anos em agosto
Chama-se Bruno Martinho, é conhecido por Bruninho no mundo do futebol, mas a fisionomia, o estilo, os golos em catadupa e a camisola verde e branca do Fabril têm motivado comparações com o avançado holandês do Sporting

É líder isolado da lista de marcadores da I Distrital da AF Setúbal, com 17 golos em outras tantas jornadas, mas só participou em quinze. A média impressionante de golos não é de agora e a vontade de dar o salto para um patamar superior existe, mas a falta de convites que financeiramente o permitam deixaram o emprego de distribuidor de móveis leva-o a continuar a brilhar apenas nos distritais. 

Passou pelo futebol de Macau, foi campeão na época passada pelo Amora e está bem encaminhado para repetir a façanha ao serviço do emblema do Lavradio, pelo qual admite estrear-se no Campeonato de Portugal.   

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Vitória de Setúbal mostra a melhor versão de Jhonder Cádiz

Jhonder Cádiz leva cinco golos com as cores dos sadinos
Jhonder Cádiz levava três temporadas pouco convincentes em Portugal, ao serviço de União da Madeira, Nacional e Moreirense. E o Vitória de Setúbal procurava um ponta de lança em conta e que pudesse corresponder ao futebol físico idealizado por Lito Vidigal. Assim se deu o casamento que, embora não seja rico em golos, tem satisfazido as intenções de ambas as partes, mesmo já com Sandro no comando técnico.

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Vitória de Setúbal venceu pela última vez o FC Porto há 30 anos. E Mészáros ganhou 100 contos

Aparício foi o herói da última vitória sadina sobre o FC Porto
Estádio das Antas, 7 de maio de 1989. A tarde era supostamente de festa para o FC Porto, que estreava o painel eletrónico da sua casa e ainda sonhava ultrapassar o Benfica na liderança do campeonato, na antepenúltima jornada do campeonato. Mas o Vitória de Setúbal, de Manuel Fernandes, tinha outras ideias e venceu por 1-0, com um golo de Aparício, aos 55 minutos. Foi o último triunfo dos sadinos em jogos com os dragões.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

As minhas primeiras memórias de… um clássico entre Sporting e Vitória FC

Sadinos Sandro e Costa e leão João Pinto em lance a meio-campo
Comecei a ver futebol em meados de 2000, por altura da conquista do título nacional 18 anos depois por parte do Sporting e da descida à II Liga do Vitória de Setúbal. Não cheguei a assistir a um jogo entre ambas as equipas em 1999/00, mas só tive de esperar uns meses para o fazer.

A 19 de julho desse ano, leões e sadinos defrontaram-se num encontro de pré-época em Rio Maior, num desafio que se não me falha a memória terá sido transmitido pela TVI. Apesar de estarem num patamar inferior, os setubalenses orientados por Rui Águas deram boa réplica e venciam por 2-0 até perto do fim, com golos de Marquinhos (21') e João Paulo (29'). Ainda assim, os então campeões nacionais com uma rara presença de Nuno Assis no onze inicial de Augusto Inácio, chegaram ao empate nos minutos finais através de remates certeiros de Acosta (85’) e Horvath (90’).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Cova da Piedade tem mão-de-obra qualificada que urge estabilidade

Evaldo, Miguel Rosa, Moreira e Pereirinha entre as figuras
Se o currículo de cada elemento do plantel contasse, o Cova da Piedade seria certamente um candidato à subida à I Liga. E olhando individualmente para o valor futebolístico de cada um, vê-se claramente que há potencial para estar bem acima do que o 14.º lugar da II Liga, causa incredulidade o emblema piedense ter o pior ataque do campeonato, com apenas 11 golos marcados em 17 jornadas, e o pior saldo de golos da prova (-14).

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

A minha primeira memória de… um dérbi entre Barreirense e Fabril

Dérbi de dezembro de 2007 foi o primeiro em mais de 24 anos
Natural (embora não nascido…) e criado no Barreiro – onde, aliás, ainda resido -, desde a viragem do milénio que boa parte das minhas tardes de domingo foram passadas no Estádio Alfredo da Silva, casa do Grupo Desportivo Fabril, antes conhecido como CUF e Quimigal. E em alguns casos, quando os fabrilistas jogavam fora, ia ao D. Manuel de Mello e mais tarde à Verderena assistir aos encontros do Barreirense.

Vivenciei vitórias suadas, goleadas, derrotas inesperadas, empates comprometedores e até subidas e descidas de divisão dos dois históricos clubes da minha cidade. Habituei-me a ver o Fabril a deambular entre a antiga III Divisão e a I Distrital da AF Setúbal e o Barreirense como uma das principais equipas da então II Divisão B – Zona Sul.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Novas funções para Miguel Rosa a sul do Tejo

Miguel Rosa joga agora como médio centro, aos 29 anos

Faz sentido, para Miguel Rosa, a teoria de que muitos jogadores acabam por recuar no terreno com o avançar da idade. Aos 29 anos, o futebolista que foi médio ofensivo, extremo e até chegou a atuar como falso ponta de lança no Belenenses, vai jogando como médio centro no Cova da Piedade, na II Liga.

Depois de muitos anos de diagonais de fora para dentro e de dribles e arrancadas no último terço nos azuis do Restelo e no Benfica B, agora as suas funções são outras. Numa posição mais recuada do que no início da carreira, baixa até ao próprio meio-campo para participar no início das construções das jogadas, mas não deixa de aparecer na zona de definição, um pouco à imagem de Pizzi no Benfica, salvo as devidas proporções.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Sori Mané não vai durar muito tempo no Cova da Piedade

Internacional guineense Sori Mané tem apenas 22 anos

Embora em maus lençóis na tabela classificativa da II Liga, o Cova da Piedade não se pode queixar da falta de jogadores de qualidade. Os mais conhecidos são veteranos como Moreira, Evaldo, Pereirinha e Miguel Rosa, mas também há jovem a despontar e o que tem dado mais nas vistas é o internacional guineense Sori Mané, 22 anos, que pode atuar a central ou a trinco.

Com passagem pela formação da Sampdoria, esteve duas épocas no Olhanense antes de se mudar para Almada no verão de 2017. Depois de uma temporada na sombra de Soares, que se transferiu para o Arouca, pegou de estaca, alternando entre o eixo defensivo e a posição mais recuada do meio-campo.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Da baliza de futsal aos cinco golos na 1.ª jornada da II Distrital com uma ruptura de ligamentos pelo meio

Rúben Nicolau quer ajudar o Comércio a subir de divisão
Rúben, avançado do Comércio e Indústria, teve no domingo uma tarde inesquecível que tinha tudo para não acontecer. Os cinco golos ao Juventude Cercalense – quatro dos quais no espaço de cinco minutos, “de um momento para o outro” -, na goleada fora por 6-0 na jornada inaugural da II Distrital, escondem uma história de superação e de um trajeto pouco comum.

Talvez seja mais comum ver um jogador de campo transformar-se em guarda-redes – aconteceu com quase todos os grandes guardiões mundiais. O mais difícil de encontrar é um guarda-redes que se tenha mudado para ponta de lança (e se tenha dado bem). E ainda mais raro é descobrir um guarda-redes de futsal que tenha virado ponta de lança no futebol 11. Rúben começou na baliza de um clube de Setúbal, Os Verdes. Seguiu-se a transição para as balizas de futebol, primeiro para as de futebol 7, no Ídolos da Praça e no Vitória de Setúbal, depois para as de futebol 11, já no clube mais representativo da cidade do Sado. No verão em que passou a juvenil, mudou-se para o Comércio e Indústria, mas só no segundo ano desse escalão é que experimentou jogar à frente.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Saídas de última hora não abalam ambições do U. Santiago

Pedro Duarte treinou o Eléctrico em 2017/18

Única equipa da I Distrital ainda em prova na Taça de Portugal, o União de Santiago do Cacém terá de esperar mais uma semana para iniciar o campeonato, logo com um dérbi do Litoral Alentejano em Sines diante do Vasco da Gama, a contar para a 2.ª jornada – receção ao Fabril da primeira ronda foi adiada para 1 de novembro. Antes, uma viagem de avião até à Pérola do Atlântico para defrontar o União da Madeira para a prova rainha do futebol português.

Diante de um conjunto insular recém-despromovido da II Liga, mas que tem sentido dificuldades para se afirmar no Campeonato de Portugal, o treinador Pedro Duarte quer prosseguir o objetivo de “ir o mais longe na Taça” e concretizar o sonho de todos os santiaguenses: “Gostaria que nos calhasse um Sporting, um Benfica ou um FC Porto, algum grande em Santiago do Cacém. Aquela região e aquela cidade merecem a visita de um grande, um dia de festa, um dia diferente.”

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Sesimbra prepara condições para subir “daqui a um aninho ou dois”


Álvaro Mendes quer melhorar posição
Nas últimas 22 épocas, o Sesimbra competiu em mais de metade (13) nos campeonatos nacionais. No entanto, desde 2013/14 que está mergulhado na I Distrital, tendo sentido dificuldades para se estabelecer na primeira metade da tabela.

No que a história diz respeito, o emblema da Vila Amália fica apenas atrás de Fabril e Barreirense entre os que competem no primeiro escalão da Associação de Futebol de Setúbal, com mais de 40 presenças em nacionais. Porém, ainda não deverá ser desta que vai lutar para voltar às provas sob a égide da Federação Portuguesa de Futebol.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Beira-Mar Almada quer promover jogadores em época tranquila

Emanuel Mesquita vai estrear-se na I Distrital

Em Cacilhas mora um clube modesto que ano após ano termina na segunda metade da tabela – a exceção foi o 8.º lugar em 2012/13 -, mas que com maior ou menor dificuldade consegue assegurar a permanência. Tem sido assim desde 2009, quando regressou à I Distrital.

Agora, o Beira-Mar Almada apresenta um novo treinador e uma equipa remodelada, mas o “grande objetivo” continua a passar pela manutenção. Por aí e pela promoção de jogadores para patamares competitivos superiores. O extremo André Silva já esteve à experiência no Oriental, do Campeonato de Portugal, mas o objetivo passa por poder proporcionar essa oportunidade a mais atletas.

“Queremos promover jogadores para outras realidades. Esse é o nosso principal objetivo, mais do que objetivos coletivos. Com as limitações que temos, com o nosso campo e um orçamento que não existe - não pagamos nada -, não conseguimos atrair jogadores que outras equipas conseguem”, começou por contar o técnico Emanuel Mesquita a O Blog do David.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Vice-campeão Barreirense tem "outras exigências" que não a subida

Alfredo Almeida assumiu o comando técnico do Barreirense

Pela história, pelo segundo lugar na época passada e por ser o detentor da Taça AFS, o Barreirense entra na nova época com o estatuto de crónico candidato ao título da I Distrital, mas o treinador Alfredo Almeida garante que não lhe foi exigida a subida ao Campeonato de Portugal.

“As minhas expectativas são de conseguir sorrir no final da temporada com todo o grupo de trabalho, pois é sinal que foi uma época positiva. Cada época, assim como cada jogo, tem a sua história e as suas particularidades. A única promessa desta equipa técnica é uma entrega muito grande e uma dedicação enorme, trabalhando dentro do que sabemos e podemos, para honrar este grande clube todos dias. Esperemos estar todos felizes no final”, começou por dizer o técnico de 35 anos a O Blog do David.

sábado, 13 de outubro de 2018

Cova da Piedade B assume “sonho” da promoção aos nacionais

Ricardo Estrelado tem 42 anos

Muito mudou no Cova da Piedade nos últimos cinco anos. O clube saltou da I Distrital para a II Liga, colocou juniores, juvenis – entretanto despromovidos – e iniciados nos campeonatos nacionais, atraiu um investidor chinês, renovou as suas infraestruturas e a estrutura do futebol e criou mais duas equipas sob a égide da SAD: a B (sub-21) e os sub-23.

Na época passada, os bês piedenses passearam pela II Distrital, assegurando a promoção a quatro jornadas do fim e o título de campeão com dez pontos de avanço sobre o Oriental Dragon. E nos quatro jogos já disputados em 2018/19, todos para a Taça AFS, contabilizam outras tantas vitórias, pelo que são muitos os que veem a formação azul e grená como candidata a uma segunda subida de divisão consecutiva.

“Não vou fazer de conta que isso não é o que vai na nossa cabeça, mas não podemos esquecer que os meus jogadores são sub-21, à exceção de três que podem ser sub-23. Todo o plantel é constituído por sub-21. Os sub-23 que vou utilizar serão jogadores que não estejam a jogar na Liga Revelação e que possa baixar. Não temos aquela experiência e matreirice”, revelou o treinador Ricardo Estrelado, recrutado ao Beira-Mar Almada, em conversa com O Blog do David.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O Grandolense aposta as fichas todas na final da Taça AFS


António Gomes é presidente e treinador
Poucos clubes da I Distrital poderão gabar-se mais de estabilidade, regularidade e consistência na tabela classificativa do que O Grandolense. Afastado dos campeonatos nacionais desde 1992/93 e no primeiro escalão do futebol distrital desde 2007/08, o clube do Litoral Alentejano terminou os últimos oito campeonatos na primeira metade da tabela e os derradeiros três entre os cinco primeiros, com destaque para o 3.º lugar obtido em 2016/17. Pelo meio, conquistou a Taça AFS em 2012/13 ao bater o Cova da Piedade na final realizada no Bonfim (3-2).

Grande parte deste sucesso passa por António Gomes, que acumula os cargos de presidente e treinador. “Há muitos anos que sou presidente e treinador. Já tive cá vários treinadores, mas as coisas não correm bem, acabo por assumir, as coisas começam a melhorar e acabamos por ficar entre os cinco primeiros. Não sei o que se passa: a equipa é a mesma e os jogadores são os mesmos. Isto já é assim há muito tempo. Tenho 42 anos de atividade desportiva. Joguei até aos 39 anos como federado e depois comecei a treinar e entrei no dirigismo. Em todo este tempo, só estive dois anos afastado, entre 2003 e 2005. Desde 1995/96 que estou n’O Grandolense”, começou por contar a O Blog do David.

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