Futebol e wrestling de mãos dadas
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sábado, 18 de novembro de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
São Patrício não caiu do céu
Rui Patrício brilhou no Euro-2016 |
Rui Patrício é, hoje, reconhecido
como um dos melhores guarda-redes da Europa. Os seus desempenhos ao serviço do
Sporting há muito que são elogiados, mas faltava-lhe aparecer numa grande
montra internacional, lacuna colmatada no recente Euro 2016.
Mas a opinião da crítica era bem
diferente quando, em 2008, um jovem de 20 anos era aposta persistente de Paulo
Bento para a baliza dos leões. Dadas as suas falhas comprometedoras em alguns
encontros, a persistência do técnico até podia ser facilmente confundida com
teimosia.
Patrício não era fiável. Era
desengonçado. Saía mal aos cruzamentos. Tremia e fazia tremer quando jogava com
os pés. Basicamente, transmitia pouca segurança a colegas e adeptos, que
reclamavam – e até assobiavam - uma melhor solução para a baliza leonina. Sabendo
o que se sabe hoje, a frase anterior pode soar a crítica aos sportinguistas,
mas não há que ser hipócrita: eles não tinham mesmo razões para ficarem
descansados!
domingo, 26 de junho de 2016
O eternamente subvalorizado Pepe
Pepe é um central imponente mas... discriminado |
Quando se fala em Pepe, o que vem
à memória são as atitudes violentas e espalhafatosas do central
luso-brasileiro. Pontapés, pisadelas, provocações ou simulações são atos que
associamos ao jogador, mesmo que com o passar dos anos se tenham tornado cada
vez menos frequentes.
Muitas das vezes, é esquecido o
enorme central de que se trata. Tem tudo, exceto razões para invejar a
qualidade de qualquer colega de profissão que atue na mesma posição. É forte na
marcação, imperial no jogo aéreo, rápido, ágil e com enorme capacidade para se
manter concentrado durante 90 ou 120 minutos. E por incrível que pareça, cada
vez comete menos faltas, utilizando a experiência e capacidade de desarme para
evitar as infrações.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Meninos que são homens a queimar etapas
Portugal voltou a ser campeão da Europa de sub-17 |
Treze anos depois, uma Seleção
Nacional portuguesa de futebol 11 voltou a vencer uma grande competição.
Curiosamente, mais uma vez foi a de sub-17, que tal como em 2003 venceu o
Campeonato da Europa.
Quando tamanho sucesso é alcançado,
é normal que se olhe para os principais jogadores da equipa e se lhes augure um
grande futuro. Há quem lhe chame a nova geração de ouro do futebol nacional. Se
vai ser ou não, teremos que esperar para ver, até porque nem sempre estes
resultados querem dizer grande coisa. Recordemos que Márcio Sousa era o grande
craque dos sub-17 que venceram o Europeu de 2003, em Viseu, e hoje nem sabemos
por onde anda.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Uma Seleção com uma aura especial
Ronaldo e Quaresma têm espalhado alegria e fantasia |
Está encontrado o onze. Pelo
menos, tenho poucas dúvidas de que, aqueles que começaram o particular diante
da Estónia, serão mesmo os titulares no primeiro jogo do Euro-2016, frente à
Islândia.
Além do bom entendimento que
exibem, nota-se que são os jogadores nacionais em melhor forma. Mesmo não tendo
sido titulares na esmagadora maior parte do apuramento, Cédric, Raphael
Guerreiro, José Fonte, Danilo, André Gomes, João Mário e Quaresma apresentam
atualmente mais condições do que a concorrência.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
domingo, 6 de março de 2016
sábado, 24 de outubro de 2015
Como vai a FPF encarar os Jogos Olímpicos?
Ainda falta praticamente um ano, mas
é já com alguma expetativa que os portugueses aguardam pela quarta participação
da Seleção Nacional em Jogos Olímpicos (após 1928, 1996 e 2004), no Rio de
Janeiro. Primeiro, porque raramente o futebol integra a comitiva lusa neste evento,
e depois, porque o estatuto de finalista do Europeu de sub-21 deste ano, dá
direito a sonhar.
A base
da equipa deverá ser a mesma que só foi travada pela Suécia nas grandes
penalidades da final de Praga, contudo, existem várias atenuantes a ter em
conta. Para início de conversa, apenas poderão ser convocados 18 atletas, em
detrimento dos habituais 23 das grandes competições. Desses 18, quinze terão de
ser nascidos de 1993 para cá, o que exclui os nomes de Daniel Fernandes (não
problemático pois era habitual suplente e só serão chamados dois guarda-redes),
Paulo Oliveira (titularíssimo), William Carvalho (só o melhor jogador do tal Europeu) e Sérgio Oliveira (capitão mas
atualmente sem calçar no FC Porto).
quarta-feira, 29 de abril de 2015
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Pobre geração de Vieirinha
Já neste espaço me manifestei por
diversas ocasiões como um acérrimo defensor das equipas B e na sua utilização
no modelo vigente, ou seja, no espaço competitivo da Liga 2.
Os benefícios de um clube poder
assegurar a transição de júnior a sénior com minutos de competição a um nível alto e
sob a sua alçada têm produzido efeitos bastante visíveis, por exemplo, na
seleção sub-21. Convém salientar que esta geração não se trata apenas de uma
boa geração. É uma geração com qualidade, é verdade, mas que teve o espaço e a
oportunidade que outras não tiveram.
sábado, 17 de janeiro de 2015
domingo, 6 de julho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
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