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sábado, 26 de maio de 2012

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Jogo de Preparação | Polónia 0-0 Portugal



Esta noite, em Varsóvia, Polónia e Portugal não foram além de um empate sem golos, num jogo de preparação para o EURO 2012.

sábado, 12 de novembro de 2011

Jogo de Preparação | Inglaterra 1-0 Espanha



Num jogo de carácter particular disputado esta tarde, Inglaterra venceu Espanha por 1-0 em Wembley, com um golo de Frank Lampard.


Eis a constituição das equipas:

Inglaterra



Os britânicos apuraram-se com normalidade para o EURO 2012, sem grandes sobressaltos, num grupo que incluía também Montenegro, Suiça, Bulgária e País de Gales, voltando à maior competição europeia de selecções após a surpreendente ausência em 2008.
Desde o Mundial 1966 que Inglaterra nada vence, por isso, há sempre grande especulação para saber se é desta.
No entanto, nos últimos tempos têm surgido algumas polémicas na selecção como a suspensão de Rooney (não convocado para este jogo) que pode afastá-lo do Campeonato da Europa, as declarações de Fabio Capello sobre a relação de Andy Carroll com o álcool e mais recentemente o corte de declarações entre Rio Ferdinand e John Terry, após os alegados insultos racistas dirigidos pelo central do Chelsea a Anton Ferdinand, jogador do Queens Park Rangers e irmão de Rio.


Espanha



Já os espanhóis têm feito resultados curiosos. No apuramento para o EURO 2012 conquistaram vitórias em todos os jogos disputados, mas no que diz respeito a partidas de carácter particular, têm perdido alguns, incluindo goleadas sofridas frente a Portugal (0-4) e Argentina (1-4).
Espanha venceu o EURO 2008 e o Mundial 2010, por isso, no próximo Campeonato da Europa será apontada como a principal favorita, apesar de se falar que a tensão que se vive entre jogadores de Real Madrid e Barcelona possa afectar o seio do grupo.


Na primeira metade, a bola andou longe das balizas, num jogo essencialmente disputado a meio-campo onde a Espanha fazia a tal circulação irritante para os adversários que têm de correr atrás do esférico com pouca percentagem de sucesso nos desarmes.

Os nossos vizinhos espanhóis, como se sabe, apesar da disposição táctica que apresentei em cima, os três homens do meio-campo e até mesmo os alas foram trocando entre si povoando o centro do terreno de forma quase aleatória, impossibilitando que os jogadores ingleses tivessem uma marcação directa com algum rigor, no entanto, no último terço não se conseguiam criar oportunidades, e como do outro lado a Inglaterra também só corria atrás da bola e pouco mais, praticamente na primeira parte não houve situações de golo.

Para o segundo tempo, ambos os técnicos efectuaram alterações, e praticamente na primeira vez que os britânicos chegaram perto da baliza contrária marcaram. Aos 49’, num livre executado a partir do lado esquerdo, Milner colocou a bola no coração da área onde apareceu Darren Bent a cabecear ao poste, e depois, sozinho junto à linha de golo Frank Lampard só teve que encostar com a testa para fazer o 1-0.

Nesta fase, pela primeira vez na partida, Inglaterra esteve por cima, teve mais bola e beneficiou do jogo estar mais aberto e os “nuestros hermanos”, já sem Xavi, mostraram vontade de empatar mas tiveram muita dificuldade em conseguir chegar à baliza adversária e o a vantagem britânica poucas vezes esteve ameaçada.

Villa e Fabregas foram os mais inconformados. O avançado após receber um passe para as costas da defesa de Busquets, contornou Joe Hart mas atirou à malha lateral aos 56’, e mais tarde, aos 73’, recebeu uma bola que parecia perdida à entrada da grande área, dominou de peito e rematou ao poste.
Já o antigo médio do Arsenal, neste regresso a Londres, rematou por duas vezes ao lado com algum perigo, uma aos 82’ de fora da área após tabela com Juan Mata e outra aos 89’ após receber um cruzamento atrasado de David Villa.

Espanha não conseguiu marcar e Inglaterra venceu por 1-0, mesmo sem ter feito um grande jogo.


Analisando as equipas, penso que os ingleses demonstraram que não estão ao nível do seu rival desta tarde em termos técnicos, mas conseguiram superiorizar-se num lance de bola parada, fazendo valer a estatura física dos seus jogadores. Defensivamente estiveram bem.
Joe Hart até nem teve grande trabalho mas quando foi chamado esteve no caminho da bola, os centrais estiveram sólidos e não deixaram passar nada e Glenn Johnson e Ashley Cole não atacaram muito mas defenderam bem.
No meio-campo, tirando Lampard que marcou, os três jogadores (e os que os substituíram) passaram o jogo a correr atrás da bola, Walcott não teve muitas oportunidades de brilhar, Milner também não mas marcou o livre que deu origem ao golo e Darren Bent também participou nessa jogada. Em relação aos jogadores que entraram na segunda parte, há pouco a dizer.
Fiquei com ideia que em alguns postos há jogadores com mais argumentos para serem titulares e que este não foi o melhor «onze» possível.

Quanto a Espanha, foi igual a si própria, com elevada percentagem de posse de bola, no entanto, frente a equipas mais complicadas como esta, incapaz de marcar muitos golos, e no caso de hoje até nem marcou nenhum. Basta recordar o Mundial 2010 em que “La Roja” ganhou a maioria dos jogos por 1-0. Depois, um pouco à imagem de Barcelona, tem como calcanhar de Aquiles os lances em que têm de defender bolas paradas.
Casillas teve pouco trabalho e Reina a mesma coisa, Arbeloa esteve bem, os centrais também e achei muito interessante Jordi Alba, parece que a falta de ritmo de Capdevilla não será um grande problema porque o lateral do Valência é muito bom mesmo.
Xabi Alonso, Busquets, Iniesta, David Silva e Xavi estiveram bem no “tiki-taka”, no entanto, faltou sempre maior objectividade e intensidade para que surgisse um último passe em condições para alguém finalizar. David Villa lutou, foi inconformado, mas não marcou.
Em relação a quem entrou na segunda parte, destaco Fabregas que também tentou remar para a maré enquanto pode mas foi inconsequente.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Jogo de Preparação | Portugal 5-0 Luxemburgo



Portugal derrotou hoje o Luxemburgo por 6-0, num jogo de preparação para o embate com o Chipre em Setembro.

Se a intenção era preparar a selecção para o jogo com o Chipre, penso que escolheram um mau adversário, porque o a liga cipriota já é uma liga com alguma competitividade, que já tem levado clubes à Liga dos Campeões, e mesmo o a selecção tem alguns jogadores e a jogar nos principais clubes gregos ao invés do Luxemburgo que é uma selecção que fica em último em todas as qualificações, que é facilmente goleada, que tem um campeonato sem qualquer expressão e que na Europa não significa nada.

E se a ideia é jogar com uma selecção que jogue fechada, com a linha mais baixa recuada, a verdade é que não acredito que o Chipre jogue assim depois de ter empatado 4-4 em Guimarães o ano passado, e penso que vão tentar bater o pé a Portugal no seu reduto.

Portugal começou a jogar com Rui Patrício; João Pereira, Bruno Alves, Pepe e Fábio Coentrão; André Santos, Ruben Micael e João Moutinho; Danny, Cristiano Ronaldo e Hélder Postiga.

Apesar da fraca qualidade dos luxemburgueses, estes tentaram dar luta, até porque alguns jogadores portugueses estavam demasiado confiantes e por vezes as coisas não estavam a sair-lhes bem, como foi o caso de Danny, que na minha opinião, fez um jogo péssimo.

O que é certo é que Portugal chegou à vantagem aos 25 minutos por Hélder Postiga, numa jogada confusa, primeiro como uma queda de Coentrão que parecia estar na luta pelo lance, e depois com uma falta sobre Cristiano Ronaldo na grande área, e chegou-se a pensar que o golo tinha sido anulado para haver a marcação de uma grande penalidade, algo que por motivos lógicos, não veio a acontecer.

Portugal com maior ou menor dificuldade foi controlando o jogo, fazendo uso da sua superioridade técnica e física, e chegou ao 2-0 através de um livre directo por Cristiano Ronaldo no final da primeira parte.

Na segunda parte, foram entrando vários jogadores, como Sílvio, Ricardo Carvalho, Varela, Hugo Almeida, Raul Meireles e Nani, mas nem por isso Portugal baixou os braços, antes pelo contrário, e chegou ao 3-0 num dos primeiros lances do segundo tempo, com um cruzamento de João Pereira a ser concluído com um golo quase inédito de cabeça de Fábio Coentrão.

Com tranquilidade, fase típica do seleccionador português, Portugal foi ampliando a vantagem, fazendo algumas jogadas de grande qualidade, uma que viu uma trivela de Coentrão acertar na trave e outras em que a velocidade de Nani e a dinâmica dos jogadores mais ofensivos de Portugal vieram à baila.

O 4-0 e o 5-0 foram grandes golos de Hugo Almeida, sobretudo o primeiro com um grande pontapé a longa distância, após amortecimento de cabeça de Silvestre Varela.

O segundo foi um toque de Karaté após cruzamento de Nani, num golo fácil do avançado do Besiktas, associado ao Benfica neste defeso.


Bem, em relação a notas sobre este jogo, destaco positivamente Rui Patrício e Ruben Micael, que mostraram que podem jogar como titulares na selecção, apesar das poucas internacionalizações.
Destaco ainda Varela que mostra ser uma boa alternativa a Nani, de João Pereira que parece ter agarrado um lugar na direita, e dos dois pontas-de-lança que mostraram eficácia.

Negativamente, a exibição de Danny que na minha opinião tem de ser a última opção (de entre os convocados de hoje) para aquela posição, porque Varela, Nani e Ronaldo estão bem à frente, sempre que os dois últimos ocupam a “pole position”.

Sobre a não utilização de Nuno Gomes, e então? Os dois pontas-de-lança marcaram, um deles até bisou, a equipa conseguiu uma mão cheia de golos e não mostrou falta de alguém com as características de Nuno Gomes, que até é um avançado que rende mais quando tem alguém directamente a apoiá-lo.
Sobre o Quim e o Castro, foram chamados para ambientarem-se ao clima da selecção, para uma possível chamada, mas com seis substituições para se poder fazer e com Patrício, André Santos e Ruben Micael a precisarem de minutos pela equipa das quinas, percebeu-se as suas não utilizações.

Venha daí o complicadíssimo jogo com o Chipre!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Jogo de Preparação | Brasil 6-2 Portugal

Ontem a selecção nacional portuguesa deslocou-se ao Brasil e trouxe de lá uma derrota humilhante por 6-2.

Eu não vi o jogo de modo a que não posso fazer uma análise, apenas ouvi na rádio os primeiros 20 minutos de jogo e estaria longe de imaginar tal resultado final.

Apesar de ser um jogo amigável, o que é certo é que esta derrota fez ego em todo o mundo e não tranquilizou os adeptos portugueses que cada vez estão mais desconfiados no não apuramento de Portugal para o Mundial 2010.

Sinceramente, para dar tão má imagem e oferecer tão pouco empenho, para quê uma viagem tão longa até ao outro lado do Atlântico?

Constituição das equipas:

Brasil: Júlio César; Maicon, Thiago Silva, Luisão e Kléber (Marcelo '81); Gilberto Silva, Elano (Mancini '76), Anderson (Josué '80) e Kaká; Robinho (Alex '81) e Luis Fabiano (Adriano '67).

Portugal: Quim; Bosingwa, Pepe, Bruno Alves e Paul Ferreira; Maniche (César Peixoto '84) e Tiago (Raul Meireles '46); Simão (Hugo Almeida '77), Deco (João Moutinho '67) e Danny (Nani '46); Cristiano Ronaldo.

Acção disciplinar:
Cartão Amarelo exibido a Elano '59 e Marcelo '84; Danny '21 e Cristian Ronaldo '84

Golos:
0-1 Bruno Alves '4
1-1 Luis Fabiano '8
2-1 Luis Fabiano '24
3-1 Maicon '55
4-1 Luis Fabiano '57
4-2 Simão '61
5-2 Elano '65
6-2 Adriano '90

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