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domingo, 10 de fevereiro de 2019

Bruno Varela. A história e os atributos do novo guarda-redes do Ajax

Bruno Varela chega à capital holandesa aos 24 anos
Reforço de inverno do Ajax, o guarda-redes internacional sub-21 português Bruno Varela chega por empréstimo do Benfica para competir com o camaronês André Onana e o grego Kostas Lamprou por um lugar na baliza da equipa de Amesterdão.

A longa passagem de Varela pela formação benfiquista é bem notória na forma de atuar do futebolista. É um produto do século XXI, em que o treino do guarda-redes evoluiu em termos de quantidade e qualidade, havendo profissionais especializados para o ministrar. A era em que os exercícios se limitavam a adjuntos a bater bolas já acabou. Hoje há exercícios específicos que estimulam reflexos, agilidade, velocidade, impulsão e jogo de pés, entre outras capacidades que o guardião moderno tem que possuir. Varela tem isso tudo e ostenta-o de uma forma ortodoxa, como que a provar que passou horas e horas a fios a ser aperfeiçoado. Não é apenas mais um guarda-redes com reflexos apurados. Tem escola e talento.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

A minha primeira memória de… um dérbi entre Benfica e Sporting para a Taça de Portugal

O dérbi ficou marcado pelo túnel de Paíto a Luisão
A data é impossível de esquecer: 26 de janeiro de 2005. No dia em que completei 13 anos de vida Benfica e Sporting defrontaram-se no Estádio da Luz para um jogo eletrizante a contar para a Taça de Portugal.

Já via futebol há cerca de cinco anos e estava habituado a dérbis que não correspondiam às expetativas, com poucos golos e oportunidades, mal jogados e muito táticos. Na véspera dos jogos recordava-se o 7-1 e o 3-6, mas o que depois se via quase sempre era 1-0 ou 2-1. O mesmo se aplicava quando o FC Porto estava metido ao barulho.

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Geringonça no futebol. O deputado que é adepto do Benfica e do Sporting

Paulo Pisco posa com os almanaques de Sporting e Benfica
Há os que são adeptos de um dos três grandes, os que apoiam o clube da terra, os que conciliam as duas paixões, os que não têm clube e ainda o que se julgava ser impossível. Um adepto tanto do Sporting como do Benfica. Parece ser difícil de acreditar, mas existe. Chama-se Paulo Pisco, tem 57 anos, nasceu em Queluz e é deputado do Partido Socialista pelo círculo eleitoral da Europa.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Os 10 dérbis mais marcantes entre Sporting e Benfica

Francisco Stromp e Cosme Damião, lendas dos dois rivais
Rivais praticamente desde o berço, os jogos entre Sporting e Benfica fazem faísca na cidade de Lisboa, em todo o país e na diáspora portuguesa desde 1907, ainda os encarnados se chamavam apenas Sport Lisboa. Daí para cá, goleadas inesperadas, finais de taças, jogos decisivos no campeonato e outros dérbis marcados por acontecimentos extrafutebol.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Golo de Pizzi é ou não válido? Pedro Henriques analisa as decisões

Frame do momento do fora de jogo assinalado a Rafa
Pedro Henriques, ex-antigo árbitro e atual comentador de arbitragem na SportTV, considera que o lance do golo anulado a Pizzi por fora de jogo é "no limite" e que a decisão do árbitro assistente Nuno Pereira foi influenciada pelo próprio posicionamento, adiantado em relação ao penúltimo jogador do FC Porto (Óliver Torres). Na altura, este lance polémico, a ser validado, daria o 2-2 ao Benfica, que acabou por perder o jogo das meias-finais da Taça da Liga por 3-1.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Os 10 clássicos mais marcantes entre Benfica e FC Porto

Nuno Gomes e Jorge Costa, dois históricos de cada clube
Um jogo que muitas vezes se confunde com a rivalidade entre Lisboa e Porto, mas que se transformou num clássico por mérito desportivo, entre os dois clubes portugueses mais bem-sucedidos de sempre a nível nacional e internacional, sendo ambos bicampeões europeus. O primeiro duelo entre Benfica e FC Porto remonta a um jogo amigável em 1912, mas desde então que os encontros entre águias e dragões têm ficado marcados pela animosidade, nomeadamente desde o final dos anos 1970, quando os portistas ressurgiram no topo do futebol português e têm quase todas as épocas protagonizado lutas acesas pelo título com o rival lisboeta.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Eficácia total do Benfica frente a V. Guimarães que só teve 75 metros

João Félix decisivo no triunfo do Benfica em Guimarães
Terceiro jogo de Bruno Lage no comando técnico da equipa principal do Benfica, terceira vitória. Depois de uma reviravolta frente ao Rio Ave na Luz (4-2) e de um triunfo confortável nos Açores sobre o Santa Clara (2-0), emergiu a face pragmática das águias, que aproveitou a única verdadeira grande ocasião de golo de todo o encontro logo aos 15 minutos e limitou-se a tapar os caminhos para a sua baliza.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Fome do Benfica deu em fartura frente a Sp. Braga irreconhecível

Pizzi deu o mote para a goleada com um golo aos 19 minutos
Costuma dizer-se que não há fome que não dê em fartura e o Benfica que o diga. Depois de quatro vitórias pela margem mínima e exibições pálidas frente a V. Setúbal, AEK, Marítimo e Montalegre, as águias deixaram-se embalar pelo apetite da quadra natalícia e encheram a barriga de golos (6-2) frente a um Sp. Braga que apareceu na Luz com sinais de indisposição, completamente irreconhecível.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Sp. Braga

Tiago, Dani, Barroso e Poborsky no duelo de outubro de 2000
Ainda o Sp. Braga não era o Sp. Braga que é hoje na única época em que ficou à frente do Benfica no campeonato, em 2000/01, quando fechou a I Liga no quarto lugar e as águias em sexto, a pior classificação de sempre dos encarnados. E foi precisamente o primeiro duelo entre ambas as equipas nessa temporada, no antigo Estádio da Luz a 2 de outubro de 2000, o primeiro encontro de que tenho memória entre benfiquistas e bracarenses.

Numa fase em que o campeonato estava apenas na 6.ª jornada, ainda se estava longe de se imaginar que os encarnados, então orientados por José Mourinho, terminassem em posição tão baixa, apesar do mau arranque. Já a formação orientada por Manuel Cajuda, por alguns considerado o pai do Sp. Braga atual, tinha entrado nessa ronda como líder isolado.

terça-feira, 18 de dezembro de 2018

As minhas primeiras memórias de… José Mourinho

Mourinho e Maniche nos tempos de ambos no Benfica
2000 foi o ano em que me tornei adepto de futebol e também o ano que marcou o arranque da carreira de treinador principal de José Mourinho, que até então apenas tinha assumido as funções de adjunto na alta-roda do futebol.

Praticamente um autêntico desconhecido do grande público, chegou ao Benfica como escolha de Vale e Azevedo para substituir Jupp Heynckes praticamente um mês depois do início da temporada 2000/01, e não se pode dizer que tenha tido um começo propriamente auspicioso. À derrota no Bessa (0-1) na estreia oficial, seguiu-se um empate no antigo Estádio da Luz diante da modesta equipa sueca Halmstads (2-2), que ditou a eliminação da então Taça UEFA.

domingo, 2 de dezembro de 2018

Benfica do "lento, lento, lento" a reentrada a todo o gás

Rafa em disputa de bola com Bruno Nascimento
O Benfica voltou este sábado às vitórias e a exibir, pelo menos durante a segunda parte, futebol de grande qualidade, na receção ao Feirense (4-0) que valeu a subida provisória ao segundo lugar, horas antes de o Sp. Braga receber o Moreirense e na antevéspera de uma difícil deslocação do Sporting a Vila do Conde.

Para encerrar uma semana atribulada, na qual Rui Vitória esteve com um pé de fora do clube, conforme assumiu Luís Filipe Vieira, os encarnados iniciaram o encontro precisamente como o seu presidente não queria: a jogar "lento, lento, lento". Durante uma primeira parte praticamente sem qualquer bruaá, fizeram-se ouvir os assobios de parte dos adeptos benfiquistas, insatisfeitos com a falta de dinâmica da circulação de bola, a incapacidade para chegar com perigo à área contrária e os contra-ataques venenosos dos fogaceiros. Um livre de Pizzi defendido por Caio Secco, aos 28 minutos, foi a única situação de perigo da etapa inicial.

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

A "tremideira" e o sub-rendimento da equipa do Benfica

Rui Vitória está de saída do Benfica ao fim de três anos
Nos últimos sete jogos oficiais, o Benfica foi derrotado em quatro (Ajax, Belenenses, Moreirense e B. Munique) e empatou outro (Ajax). Além disso, as exibições da equipa têm sido muito questionadas e os adeptos têm brindado o treinador com lenços brancos e os jogadores com enormes assobiadelas.

O antigo diretor-geral do futebol do Benfica nas décadas de 1980 e 1990, Gaspar Ramos, considera que o principal problema dos encarnados não se chama Rui Vitória. "Esta situação está relacionada com erros de planeamento, não só com o treinador. O treinador pode cometer erros, mas há coisas mais profundas que terão de ser analisadas, como por exemplo a forma como se reage a determinado tipo de situações ou a atuação que é desenvolvida, uma série de situações que tem que ver com o grupo, a constituição do plantel, a influência que determinado tipo de atitudes e pressões podem ter no balneário", afirmou ao DN.

sábado, 3 de novembro de 2018

Do golo 100 de Jonas na I Liga a um descalabro como há muito não se via na Luz

Pedro Nuno festeja o segundo golo do Moreirense
A 9.ª jornada da I Liga arrancou com uma surpresa, talvez a maior deste início de campeonato. O Benfica foi derrotado em casa pelo Moreirense (1-3), sofrendo o terceiro desaire consecutivo em todas as competições - algo que já não acontecia há pouco mais de oito anos, na altura com Jorge Jesus -, o que fez aumentar a contestação a Rui Vitória, que voltou a ver lenços brancos e a ouvir assobios e pedidos de demissão. "Temos de reagir o mais rápido possível", disse após o encontro.

Depois da derrota ante o Belenenses no fim de semana anterior - quatro dias depois do jogo perdido em Amesterdão ante o Ajax para a Liga dos Campeões -, julgava-se que o mais difícil para os encarnados fosse marcar o primeiro golo, de forma a afastar os fantasmas e reduzir a ansiedade. No entanto, tudo correu ao contrário. O Benfica demorou apenas dois minutos a inaugurar o marcador, por intermédio do regressado Jonas (dois minutos), que a passe de João Félix marcou o 100.º golo na I Liga, no primeiro jogo como titular desde 13 de maio, mas o que parecia ser a primeira pedra de um regresso às vitórias acabou por ser o único motivo de festejos para os adeptos benfiquistas na Luz.

sábado, 6 de outubro de 2018

A minha primeira memória de… um clássico entre Benfica e FC Porto

Pavlin e Calado numa disputa de bola a meio-campo
Recuemos novamente a 2000, como em tantas outras vezes nesta rubrica. Foi esse o ano em que me tornei verdadeiramente um adepto de futebol. Do 8 passei ao 80. Não havia jogo que passasse na televisão que eu falhasse.

Na altura, a RTP1 tinha uma oferta vasta no que a futebol diz respeito, transmitindo um jogo por jornada da I Liga, incluindo os principais clássicos. Quis o destino que a época 2000/01 tivesse um FC Porto–Benfica logo na ronda inaugural, em tempos em que não se sonhava com sorteios condicionados – na temporada seguinte, o campeonato arrancou com um Sporting–FC Porto.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Benfica dorme sozinho na liderança após jogo agridoce de João Félix

João Félix estreou-se a titular, marcou e saiu lesionado
A tradição ainda é o que era. Na quinta receção do Benfica ao Desp. Aves para a I Liga, quinta vitória das águias por dois ou mais golos de diferença. O resultado deste domingo, 2-0, foi o mesmo da época passada, mas foram duas caras novas para esta temporada, João Félix e Gabriel, as principais novidades no onze de Rui Vitória.

O jovem extremo made in Seixal foi mesmo o protagonista do encontro, a começar pela estreia a titular, mas sobretudo pelo toque de classe com que inaugurou o marcador aos 34 minutos, ao picar a bola de pé esquerdo por cima do guarda-redes adversário, e pela lesão no pé esquerdo que o fez abandonar o jogo de forma precoce no início da segunda parte.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Que grande coletivo tem este Benfica

O onze inicial que bateu PAOK e Nacional em jogos fora

Quantas e quantas vezes se ouve dizer que treinador de equipa X procura explorar a criatividade e qualidade no um contra um de jogador A, a velocidade de extremo B ou os centímetros de avançado C? Quantas e quantas vezes se olha para uma equipa de futebol como a soma das individualidades, em que fulano, beltrano e sicrano contribuem com o melhor que cada um tem?

É possível sentirmos esse peso de uma ou outra individualidade em várias formações por essa Europa fora, mas não vemos isso acontecer no Benfica. Talvez Salvio e Cervi não sejam os extremos mais rápidos e fantasistas, talvez André Almeida não seja o lateral mais vocacionado ofensivamente, talvez Castillo, Ferreyra ou Seferovic não sejam os pontas de lança mais altos e eficazes, talvez Fejsa não tenha a qualidade a construir de outros médios defensivos, talvez Vlachodimos não seja o melhor guarda-redes a jogar com os pés, talvez Rúben Dias, Grimaldo ou Gedson Fernandes ainda tenham alguns sinais de imaturidade, talvez Pizzi tenha demasiadas oscilações exibicionais e talvez Jardel não seja o central mais evoluído que o terceiro anel já viu. Mas, juntos, valem mais do que uma soma de onze jogadores.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

A minha primeira memória de… um dérbi entre Benfica e Sporting

Benfiquista Sabry foi protagonista no dérbi de maio de 2000

Voltemos a recuar até 2000, tal como já tínhamos feito relativamente à Supertaça Cândido de Oliveira e à Supertaça Europeia. Comecei a ver futebol nesse em meados desse ano muito por culpa da iminência de o Sporting sagrar-se campeão nacional 18 anos depois.

A espera pelo fim do longo jejum estava prestes a terminar e a festa podia ser consumada em pleno Estádio José Alvalade e logo diante do rival Benfica, que naquela altura também andava pelas ruas da amargura e já sabia que não poderia ir além do terceiro lugar no campeonato.

terça-feira, 3 de julho de 2018

Alfa Semedo. Um diamante cada vez mais polido a pensar na sucessão de Fejsa

Alfa Semedo assinou por cinco temporadas pelo Benfica

Oriundo do Vilafranquense (Campeonato de Portugal) e com passagem pela formação do Benfica, Alfa Semedo chegou há um ano à I Liga pela porta do Moreirense, pegou de estaca na equipa, foi uma das revelações do campeonato e adquiriu o bilhete de regresso à Luz, tendo sido anunciado esta terça-feira como reforço para 2018/19.

As declarações do seu então treinador Sérgio Vieira, em janeiro, dizem quase tudo sobre ele: “Não tenho dúvidas de que vai ser jogador de clube grande e ainda o vamos aplaudir na Seleção Nacional. (…) Mas não nos podemos esquecer que tem 20 anos e veio do Campeonato de Portugal. Ainda não tem maturidade na tomada de decisão.”

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